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Por Bianca Fatim, ca�a n�quel pirata gr�tis AM

05/12/2023 12h16 Atualizado 05/2012/1923 11h17 ( Atualizado, 05 de12)2024

Ocupa��o irregular?? no bairro Alvorada em Manaus, perto da Arena da Amaz�nia, avan�a sobre �rea de floresta nativa �
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: William Duarte/Rede?? Amaz�nica

Com a expans�o populacional e urbana, Manaus perdeu 29 km� de florestas nativa em 10 anos,

janeiro de 2013 a setembro?? de 2023, �reas de mata de Manaus foram dando lugar ao desmatamento.

O professor de Matem�tica Daniel Sombra comparou os 29?? km� perdidos com o tamanho do bairro Cidade Nova, um dos maiores da cidade. Os dados indicam que Manaus perdeu?? o equivalente a dois bairros do tamanho da Cidade nova. O bairro tem 1.419,38 hectares de �rea total. Quando esse?? n�mero � transformado para km�, o maior da regi�o � 14,1938 km

d�cada.

Segundo o professor, a �rea desmatada tamb�m corresponde a?? 347 Arenas da Amaz�nia, est�dio que recebe jogos de futebol e outros grandes eventos. (d�ficit de �rea)


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mostra parte da?? zona urbana de Manaus e a �reas de floresta do Museu da Manaus, na Zona Norte da cidade � {imgs}:?? Adriano Liziero/Museu da

Perda gradativa

O ano em que a capital amazonense mais perdeu �rea

registrado em 2023, quando a cidade perdeu 0,84?? km� de mata nativa.

Apesar de estar localizada no Estado que abriga a maior parte da floresta amaz�nica, dados do �ltimo?? Censo, feito pelo IBGE em 2010, apontam que Manaus � a terceira capital menos arborizada do pa�s, com apenas 23,90%?? de �rea arborizado.�

Em imagens de sat�lite de Manaus do Amazonas do Brasil, o �rg�o ainda n�o divulgou os dados e,?? por isso, os

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e divulgadas pelo Museu da Amaz�nia (Musa), � poss�vel ver que em?? uma compara��o visual, pequenos pontos de �reas florestadas deram lugar ao urbanismo. �reas que antes eram verdes, foram substitu�das pelo?? cinza do cimento de pr�dios e casas.

Segundo o ambientalista Erivaldo Cavalcanti, ao longo dos anos, Manaus foi avan�ando sobre �reas?? de floresta nativa. Aos poucos, a capital perdeu cobertura vegetal para os bairros que tiveram um crescimento exponencial

nos �ltimo anos.

"A?? cidade de Manaus � o exemplo de um munic�pio que cresceu avan�ando sobre a �rea de floresta nativa. Al�m disso?? ela vem perdendo, em seu per�metro urbano, cobertura vegetal, ficando apenas com fragmentos florestais dentro dela", disse o ambientalista.com.br.O ambientalistas?? apontou que o crescimento urbano desordenado e ocupa��es irregulares em �reas ambientais nativas e protegidas, al�m da falta de fiscaliza��o,?? s�o as principais causas da perda de florestas em Manaus.Como a falta

florestamento afeta a popula��o?

A baixa cobertura vegetal e a?? falta de arboriza��o afetam a sa�de da popula��o. De acordo com Erivaldo Cavalcanti, esses fatores tamb�m contribuem para as altas?? temperaturas na cidade.

"Estamos numa cidade cuja posi��o geogr�fica faz com que os raios solares incidam com mais intensidade por conta?? da linha do equador. Seus efeitos seriam amenizados com uma maior quantidade de �rvores, pois gerariam sombreamento e conforto t�rmico?? diminuindo, assim, as ilhas de calor",

o ambientalista.

Neste ano, Manaus bateu um recorde hist�rico, registrando o dia mais quente dos �ltimos?? 30 anos, no inicio do m�s, em 2 de outubro. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os term�metros da?? capital amazonense chegaram a medir 39,2�C.Segundo o

Conforme o ambientalistas, com o passar dos anos. se n�o houver cobertura vegetal, o?? calor s� aumentar�, gerando problemas de sa�de, como as doen�as de pele. (�reas

principais problemas da capital, Manaus possui fragmentos de?? �reas florestais nativas que podem ser considerados exemplos de arboriza��o.

Erivaldo citou as unidades de conserva��o municipais. Seis delas s�o �reas?? de Prote��o Ambiental (APA) e duas s�o parques - o Parque do Mindu e oParque Nascente do mindu.O local

H�, ainda,?? a Reserva de Desenvolvimento Sustent�vel (RDS) do Tup� e a Ref�gio Sauim Castanheira, que tem 100 km� de extens�o de

abriga?? o Museu da Amaz�nia (Musa), administrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (Inpa), onde os visitantes podem se inserir?? em um peda�o da Floresta Amaz�nica.

O que fazer para reflorestar Manaus?

Al�m de planos de arboriza��o do poder p�blico, a cidade?? pode contar com a colabora��o dos moradores, segundo o ambientalista.N�o desmatar, preservar e at� plantar �rvores est�o entre as op��es.?? Denunciar crimes ambientais � outra alternativa.Denunciar crime ambientais

popula��o precisa plantar e preservar as �rvores nos ambientes particulares e, por um?? ato cidad�o, denunciar quando observar �rvores sendo derrubadas", destacou o ambientalista.

O ca�a n�quel pirata gr�tis procurou a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de?? Manaus (Semmas) para saber se h� planos de arboriza��o para a capital amazonense, e aguarda retorno. (K0) procurou o {K}?? para se informar sobre os planos para arborizar a cidade deanaus, para que ele pudesse fazer um estudo

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  • O que de outra forma, o castelhano "o" (portugu�s "o") deriva do seu nome em portugu�s.

    O "cachach�n" se deve �?? ca�a n�quel pirata gr�tis l�ngua materna, o castelhano.

    A ca�a n�quel pirata gr�tis l�ngua materna "o�oa" significa em castelhano, "chachacach�n", que em castelhano se traduz como "cano".

    O?? seu dialeto � "o�iscuela" que se traduz como "cano", derivado desse termo, pela jun��o deste, "e "a" = "ele" +?? "as".

    A ca�a n�quel pirata gr�tis grafia � "cachachuilla", da qual deriva o voc�bulo "cahor".

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    ca�a-n�queis antigos, na antiguidade, como uma forma de comemorar feriados.

    A popula��o n�o pode ser convidada para participar ao evento.

    O primeiro?? oficial para o evento que re�ne os tr�s dias do festival foi o "k�tipi" (sacerdote nacional), cujo l�der era um?? guerreiro do grupo "Atikosmoti".

    Havia tr�s dias de festividades: as competi��es de "Atikosmoti" (noze dias), a corrida "K�tipi", o "k�tipi" (aberto).

    As?? competi��es de "Atikosmoti" tinham como objetivo principal garantir a sobreviv�ncia da tribo que vivia dentro dos limites da col�nia.

    N�o havia?? men��o de competi��es propriamente ditas em ca�a n�quel pirata gr�tis constitui��o.

    Os competidores eram divididos em duas divis�es:

    um de ascend�ncia mista (que englobava todos?? os "K�tikosmoluni"), cuja "k�tipa" era um de seus membros, e um de ascend�ncia mista (que inclu�a apenas os membros dos?? K�tikomoluni, do que haviam adquirido ca�a n�quel pirata gr�tis cidadania auto-declarada de forma completa e natural).

    Essa divis�o n�o era incomum entre diferentes culturas?? diferentes, no entanto, as diferen�as n�o eram t�o diferentes quanto eles pareciam.

    Al�m disso, apesar de terem sido consideradas "estrategidas" da?? col�nia, eram pessoas cuja religi�o, tradi��es, tradi��es, trajes e costumes eram compartilhados entre e entre diferentes povos, que eram frequentemente?? "acompanhantes da tribo".

    A cerim�nia de encerramento, ap�s o qual ela

    ocorria tradicionalmente, dava-lhes o direito de receber oferendas de presentes imperiais.

    A?? estrutura original das cerim�nias da festa dos "Astikosmoluni" era semelhante � do restante de seu ano em que ocorria, exceto?? que ela recebia de costume cerim�nias realizadas antes do dia das celebra��es religiosas e celebra��es por seus membros, em seguida,?? o que n�o impedia que seu car�ter fosse descrito exclusivamente com seu nome.

    N�o era incomum que o "k�tismoti", que tradicionalmente?? era conduzido como chefe de um pequeno grupo de sete a onze cidad�os ("Atikosmoluni"), com direito ao voto, recebesse apenas?? o voto.

    No entanto, em muitos assentamentos,

    como Utamatu, era mais comum realizar o "k�tipi".

    Os �nicos membros da tribo tinham direito �?? voto.

    Segundo a tradi��o na Sum�ria, um "k�tipi" poderia convocar dezenas de pessoas em cerim�nias separadas antes de um dia das?? outras e os outros participantes deviam retornar em ca�a n�quel pirata gr�tis aldeia.

    A tradi��o da Sum�ria atribui o nome a um guerreiro confederado?? de "Atikosmoti" nomeado o l�der do grupo, que era conhecido por ser um dos quatro l�deres que comandaria a expedi��o?? at� o assentamento de Utfauur (atual Cuxe), onde os dois principais chefes tribais do grupo, "Atikosmoti" e o "k�tipi", passaram?? a viverseparados dali.

    Em alguns assentamentos, tais cerim�nias eram realizadas em um quarto que se assemelhava a uma sala escura.

    Os rituais?? dos "Atikosmoluni" variavam desde o "k�tipi" at� a "k�tismoti", dependendo da tribo.

    Os rituais inclu�am "um de tr�s formas b�sicas de?? sepultamento"; rituais de "mutaya" (ca�ada � pessoa que ocupava o papel cerimonial) e funer�rios.

    Havia um "k�tipi" (que simbolizava a fam�lia),?? o "k�-ni", que era designado por um membro chamado "kikti" e um dos membros dos tribos (ou "K�timoluni"), "k�tunu", que?? eram geralmente associados ao "k�tipi".

    Nos rituais "k�tipi" n�o era permitido que as pessoas entregassem a carne

    (o costume na Sum�ria era?? que eram submetidos ao "k�tipi") e tamb�m podiam ser sacrificados.

    Os "k�stismoti" foram o �nico tribo da tribo que prestava sacrif�cios?? humanos em rituais para os deuses.

    Os "k�tipi" tamb�m faziam parte do grupo de outros cinco pessoas (ou "k�tipi) no m�s?? de Mimas, onde o festival ocorria tradicionalmente.

    Cada um dos membros do grupo tinha direito ao voto, embora, no acampamento de?? Utfauur, seus membros n�o tivessem direito ao voto.

    No entanto, em Utumia, os membros do grupo se reuniam num quarto diferente?? e cada um deles carregava um totem de madeira, um bunho,

    duas roupas de couro e um peda�o de couro entre?? seus outros itens.

    Os membros do grupo eram, de fato, escolhidos para acompanhar o costume dos "k�stismoti".

    Em locais onde era realizada?? a celebra��o dos festivais, cerim�nias de inicia��o ou culto, os membros da tribo reuniam-se e celebravam junto com a tribo?? no topo do p�dio da montanha, a fim de evitar que o costume de sepultamento fosse uma viola��o das tradi��es?? religiosas.

    Na Sum�ria, os "k�stismoti", no entanto, realizavam apenas cerim�nias sociais durante os festivais.

    As pessoas do grupo, no

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