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theflanneryfamily.com:2023/12/27 8:50:59
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Luton Town atualiza estado de sa�de do Tom Lockyer ap�s parada card�aca Neste domingo, oLutone Party. atrav�s das suas redes sociais e presenteizou os estadosde Sa�de ao capit�o Tim Crowtter (ap�s uma paradas card�aco no duelo diante pelo Bournemouth), neste s�bado - v�lido pela 17a rodada da Premier League). A partida acabou sendo suspensa: "Enquanto a nosso Capit�o Brad Hawkzer permanecereal s bethospital Ap�s as paras que sofreu Ontem(S�bado) durante campo�, disse
com ele e que h� um interesse generalizado dos meios de comunica��o nareal s betcondi��o. Tom ainda est� passando por testes, examess ou estava aguardando os resultados antes Que Os pr�ximos passos para o seu recupera��o sejam determinados", anunciou do clubereal s betsuas redes sociais! Uma publica��o partilhada pelo Luton Town Football Club (@lutomtown) Ainda nessa mesma nota: O clubes completou afirmando n�o pode fornecer nenhuma informa��o sobre este atual estadode sa�de no atleta; al�m da solicitar respeito neste
momento delicado. "N�o podemos fornecer um coment�rio sobre areal s betsitua��o e solicitamos que todos os meiosde comunica��o Aguardem, quaisquer atualiza��es sejam divulgadas atrav�s dos canais oficiais do clube quando for o tempo certo! Todos n�s iremos O melhor para ele Tom), este seu parceiro Taylor ou toda da fam�lia Lockyer; E pedi estamos educadamente coma minha privacidade tamb�m � nossa seja respeitada neste momentos dif�cil", concluiu ao time ingl�s".A partida foi suspensa enquanto as equipes empatavam por 1 contra 1.
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dos anos, s�o faladas l�nguas como o espanhol "canola", o o "coral" e o "cabildo", que na maior parte dos seus centros. As l�nguas mais comuns de Portugalreal s betPortugal, s�o: O n�vel
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Fred Astaire (nascido Frederick Austerlitz;[1] Omaha, 10 de maio de 1899 - Los Angeles, 22 de junho de 1987) foi um dan�arino, cantor, ator, core�grafo e apresentador de televis�o estadunidense.
Ele � considerado o dan�arino mais influente da hist�ria do cinema.[2]
Sua subsequente carreira nos palcos, no cinema e na televis�o durou um total de 76 anos.
Ele atuoureal s betmais de 10 musicais da Broadway e West End, fez 31 filmes musicais, quatro especiais televisivos, e lan�ou in�meras can��es.
Como dan�arino, seus tra�os mais marcantes eram seu absurdo senso de ritmo, seu perfeccionismo, ereal s betinova��o.
Sua companheira de dan�a favorita era a atriz Rita Hayworth,[3] masreal s betparceria de dan�a mais memor�vel foi com Ginger Rogers, com quem ele co-estreloureal s betuma s�rie de dez musicais de Hollywood, incluindo "O Picolino" (1935), "Ritmo Louco" (1936) e "Vamos Dan�ar?" (1937).
Entre os outros trabalhos not�veis ??em que Astaire ganhou mais popularidade e levou o g�nero de sapateado a um novo n�vel foram: "Duas Semanas de Prazer" (1942), "Desfile de P�scoa" (1948), "A Roda da Fortuna" (1953), "Cinderelareal s betParis" e "Meias de Seda", ambos de 1957.
O Instituto Americano de Cinema nomeou Astaire a quinta maior estrela masculina do cinema cl�ssico de Hollywood.[4][5]
Gene Kelly, outra estrela renomada, disse que "a hist�ria da dan�a no cinema come�a com Astaire".
Mais tarde, ele afirmou que Astaire era "o �nico dos dan�arinos de hoje que ser� lembrado.
"[6] Al�m do cinema e da televis�o, muitos dan�arinos e core�grafos, incluindo Rudolf Nureyev, Sammy Davis Jr.
, Michael Jackson, Gregory Hines, Mikhail Baryshnikov, George Balanchine, Jerome Robbins, Madhuri Dixit e Bob Fosse, que consideravam Astaire um "�dolo", tamb�m reconheceramreal s betinflu�ncia.
Fred ereal s betirm� Adele Astairereal s bet1906.
Fred Astaire nasceu Frederick Austerlitzreal s bet10 de maio de 1899real s betOmaha, Nebraska, nos Estados Unidos, filho de Johanna "Ann" Austerlitz (nascida Geilus; 1878�1975)[7] e Friedrich "Fritz" Emanuel Austerlitz (1868�1923).
[1][8][9] A m�e de Astaire nasceu nos Estados Unidos, filha de imigrantes alem�es luteranos, da Pr�ssia Oriental e da Als�cia.
O pai de Astaire nasceureal s betLinz, na �ustria, filho de pais judeus que haviam se convertido ao catolicismo romano.[1][10][11][12]
O pai de Astaire, "Fritz" Austerlitz, chegoureal s betNova Iorque aos 25 anos,real s bet26 de outubro de 1893, na Ilha Ellis.
"Fritz" esperava encontrar trabalho no ramo cervejeiro e mudou-se para Omaha, estado de Nebraska, onde conseguiu um emprego na cervejaria "Storz Brewing Company".
A m�e de Astaire sonhavareal s betescapar de Omaha com o talento de seus filhos, depois que a irm� de Astaire, Adele Astaire, revelou-se uma dan�arina e cantora instintiva desde muito cedo emreal s betinf�ncia.
Johanna planejou um "n�mero de irm�o e irm�", que era comum no vaudeville na �poca, para seus dois filhos.
Embora Fred tenha recusado as aulas de dan�a a princ�pio, ele facilmente imitava os passos de dan�a dereal s betirm� mais velha e come�ou a estudar piano, acorde�o e clarinete.
Quando o pai de repente perdeu o emprego, a fam�lia mudou-se para a Cidade de Nova Iorque,real s bet1905, para lan�ar a carreira art�stica das crian�as.
Eles come�aram a treinar na Alviene Escola de Mestres do Teatro e na Academia de Artes Culturais.
[13] Apesar da rivalidade de Adele e Fred, eles rapidamente reconheceram suas for�as familiares: a durabilidade dele e o maior talento dela.
A m�e de Fred e Adele sugeriu que eles mudassem seu sobrenome para "Astaire", pois ela achava que "Austerlitz" era reminiscente da Batalha de Austerlitz.
A lenda da fam�lia atribui o sobrenome a um tio de sobrenome "L'Astaire".[14]
Eles foram ensinados a dan�ar, falar e cantarreal s betprepara��o para o desenvolvimento de um n�mero.
Seu primeiro n�mero foi chamado de Artistas Juvenis Apresentando uma Novidade Musical El�trica de Ponta de P�.
Fred usava uma cartola e um fraque no primeiro tempo e uma roupa de lagosta no segundo.
Em uma entrevista, a filha de Astaire, Ava Astaire McKenzie, observou que muitas vezes colocavam Fredreal s betuma cartola para faz�-lo parecer mais alto.
[15] O n�mero c�mico estreoureal s betKeyport, Nova J�rsei,real s betum "teatro experimental".
O jornal local escreveu que "os Astaires s�o o maior n�mero infantil do vaudeville".[16]
Como resultado da habilidade de vendas de seu pai, Fred e Adele rapidamente conseguiram um grande contrato e se apresentaram no famoso Orpheum Circuit, uma cadeia de vaudeville e cinemas, no centro-oeste, no Oeste ereal s betalgumas cidades do Sul dos Estados Unidos.
Logo Adele cresceu e ficou pelo menos sete cent�metros mais alto que Fred, e os dois come�aram a parecer incongruentes.
A fam�lia decidiu fazer uma pausa de dois anos do show business, deixar o tempo seguir seu curso e evitar problemas com a Gerry Society, a Sociedade de Nova Iorque para a Preven��o da Crueldade �s Crian�as, e com as leis de trabalho infantil da �poca.
Em 1912, Fred se tornou episcopal.
A carreira dos irm�os Astaire recome�ou com fortunas mistas, embora com habilidade e aperfei�oamento cada vez maiores, � medida que come�aram a incorporar o sapateadoreal s betsuas coreografias.
A dan�a de Astaire foi inspirada por Bill "Bojangles" Robinson e John "Bubbles" Sublett.
Do dan�arino de vaudeville Aurelio Coccia, eles aprenderam o tango, a valsa e outras dan�as de sal�o popularizadas por Vernon e Irene Castle.
Algumas fontes afirmam que os irm�os Astaire apareceramreal s betum filme de 1915 intitulado Fanchon, o Grilo, estrelado por Mary Pickford, mas os Astaires sempre negaram isso.
Aos 14 anos, Fred havia assumido as responsabilidades musicais da dupla.
Ele conheceu George Gershwin, que trabalhava como compositor para a editora musical de Jerome H.Remick,real s bet1916.
Fred j� estava procurando por novas ideias de m�sica e dan�a.
Seu encontro casual afetou profundamente as carreiras de ambos os artistas.
Astaire estava sempre � procura de novos passos de dan�a no Circuit e come�ava a demonstrarreal s betbusca incessante por novidade e perfei��o.
1917-1933: Carreira no palco na Broadway ereal s betLondres [ editar | editar c�digo-fonte ]
Fred e Adele Astairereal s bet1921.
Os Astaires estrearam na Broadwayreal s bet1917 com "Over the Top", uma s�tira patri�tica, e, na �poca, se apresentaram tamb�m para as tropas americanas e aliadas.
Eles seguiram com v�rios outros shows.
De seu trabalhoreal s bet"The Passing Show of 1918", o jornalista Heywood Broun escreveu: "Em uma noitereal s betque houve uma abund�ncia de boa dan�a, Fred Astaire se destacou ...
Ele ereal s betparceira, Adele Astaire, fizeram o show fazer uma pausa mais cedo � noite com uma bela dan�a de pernas soltas".
O brilho e o humor de Adele atra�ram grande parte da aten��o,real s betparte devido � prepara��o cuidadosa de Fred e �real s betcoreografia de apoio.
Ela ainda definia o tom do ato deles.
Mas a essa altura, a habilidade de dan�a de Astaire come�ava a ofuscar a dereal s betirm�.
Durante a d�cada de 1920, Fred e Adele apareceram na Broadway e nos palcos de West End.
Em shows como "The Bunch and Judy" (1922), de Jerome Kern, "Lady, Be Good" (1924), de George e Ira Gershwin, "Funny Face" (1927) e, mais tarde,real s bet"The Band Wagon" (1931), eles ganharam aclama��o popular com a plat�ia do teatroreal s betambos os lados do Atl�ntico.
Nessa �poca, o sapateado de Astaire j� era reconhecido como um dos melhores.
Por exemplo, Robert Benchley escreveureal s bet1930: "N�o acho que vou mergulhar a na��o na guerra, afirmando que Fred � o maior dan�arino de sapateado do mundo."
Ap�s o encerramento de "Funny Face", os Astaires foram a Hollywood para um teste de tela (agora perdido) na Paramount Pictures, mas a Paramount os considerou inadequados para filmes.
Eles se separaramreal s bet1932, quando Adele casou-se com seu primeiro marido, Lord Charles Cavendish, segundo filho de Victor, Duque de Devonshire.
Fred veio a alcan�ar sucesso sozinho na Broadway ereal s betLondres com "Gay Divorce" (mais tarde transformadoreal s betfilme), enquanto considerava ofertas de Hollywood.
O fim da parceria foi traum�tico para Astaire, mas estimulou-o a expandir seu alcance.
Livre das restri��es irm�o-irm� da antiga dupla, e trabalhando com a nova parceira, Claire Luce, Fred criou uma dan�a rom�ntica para a can��o "Night and Day", de Cole Porter, que fora escrita para "Gay Divorce".
Luce afirmou que ela teve que encoraj�-lo a tomar uma abordagem mais rom�ntica: "Vamos l�, Fred, eu n�o soureal s betirm�, voc� sabe".
O sucesso da pe�a teatral foi creditado a este n�mero, e quando recriado no filme "A Alegre Divorciada" (1934), a vers�o cinematogr�fica da pe�a, ele inaugurou uma nova era na dan�a filmada.
Recentemente, filmagens feitas por Fred Stone de Astaire se apresentandoreal s bet"Gay Divorce", com a sucessora de Luce, Dorothy Stone,real s betNova Iorque, no ano de 1933, foram descobertas pela dan�arina e historiadora Betsy Baytos, e agora representa a mais antiga filmagem conhecida de Astaire.
1933-1939: Astaire e Rogers na RKO [ editar | editar c�digo-fonte ]
De acordo com o folclore de Hollywood, um relat�rio de teste de tela sobre Astaire para a RKO Radio Pictures, agora perdido junto com o teste, dizia: "N�o sabe cantar.N�o sabe atuar.Ficando calvo.
Sabe dan�ar um pouco".
O produtor dos filmes Astaire-Rogers, Pandro S.
Berman, alegou que nunca tinha ouvido a hist�ria nos anos 1930 e que ela s� surgiu anos depois.
Astaire mais tarde esclareceu, insistindo que o relat�rio dizia: "N�o sabe atuar.Levemente calvo.Tamb�m dan�a".
De qualquer forma, o teste foi claramente decepcionante, e David O.
Selznick, que contratara Astaire para a RKO e encomendara o teste, declaroureal s betum memorando: "Estou incerto sobre o homem, mas eu sinto, apesar de suas orelhas enormes e linha de queixo ruim, que seu charme � t�o tremendo que sobressai at� mesmo nesse miser�vel teste".
No entanto, isso n�o afetou os planos da RKO para Astaire.
Eles o emprestaram por alguns dias para a MGM,real s bet1933, para areal s betestreiareal s betHollywood, no filme musical de sucesso "Amor de Dan�arina".
No filme, ele apareceu como ele mesmo, dan�ando com Joan Crawford.
Em seu retorno � RKO, ele foi o quinto nome nos cr�ditos, logo atr�s do quarto nome, Ginger Rogers, no filme de 1933 estrelado por Dolores del R�o, "Voando Para o Rio".
Em uma cr�tica, a revista Variety atribuiu o enorme sucesso do filme � presen�a da Astaire:
"O ponto principal de 'Voando Para o Rio' � a promessa do cinema, Fred Astaire ...
Ele certamente � uma aposta depois dessa, porque � claramente simp�tico na tela, o microfone � gentil comreal s betvoz e como dan�arino ele se encontrareal s betum n�vel pr�prio.
A �ltima observa��o n�o ser� novidade para a profiss�o, que admitiu h� muito tempo que Astaire come�a a dan�ar onde os outros param de andar".
J� tendo sido ligado �real s betirm� Adele no palco, Astaire, inicialmente, estava muito relutantereal s betse tornar parte de outra dupla de dan�a.
Ele escreveu ao seu agente: "Eu n�o me importo de fazer outro filme com ela, mas quanto a essa ideia de 'dupla', est� 'fora!' Acabei de terminar uma parceria e n�o tenho interessereal s betformar outra".
No entanto, ele foi persuadido pelo aparente apelo p�blico da dupla Astaire-Rogers.
A parceria, e a coreografia de Astaire e Hermes Pan, ajudaram a tornar a dan�a um elemento importante dos filmes musicais de Hollywood.
Astaire revolucionou a dan�a no cinema ao ter total autonomia sobrereal s betapresenta��o.
Ele � creditado por duas inova��es importantes nos primeiros filmes musicais.
Primeiro, ele insistiu que uma c�mera monotrilho filmasse de perto uma coreografia de dan�a no menor n�mero de tomadas poss�veis, normalmente de apenas quatro a oito cortes, mostrando os dan�arinos por inteiro todo o tempo.
Isso dava a ilus�o de uma c�mera quase estacion�ria filmando uma dan�a inteirareal s betuma �nica tomada.
Astaire ficou famoso pela frase: "Ou a c�mera dan�a, ou eu dan�o".
Astaire manteve essa pol�tica de "The Gay Divorcee",real s bet1934, at� seu �ltimo filme musical, "O Caminho do Arco-�ris", de 1968, quando o diretor Francis Ford Coppola rejeitoureal s betexig�ncia.
O estilo de sequ�ncias de dan�a de Astaire permitiu que o espectador acompanhasse os dan�arinos e a coreografia emreal s bettotalidade.
Este estilo diferia notavelmente daqueles nos musicais de Busby Berkeley.
As sequ�ncias desses musicais eram preenchidas com tomadas a�reas extravagantes, dezenas de cortes de tomadas r�pidas e zoomsreal s bet�reas do corpo, como bra�os ou pernas.
A segunda inova��o de Astaire envolveu o contexto da dan�a; ele era irredut�vel de que todas as coreografias de m�sica e dan�a fossem parte integrante do enredo do filme.
Em vez de usar a dan�a como um espet�culo, como Busby Berkeley fazia, Astaire usou-a para levar o enredo adiante.
Tipicamente, um filme de Astaire inclu�a pelo menos tr�s dan�as padr�o.
Uma era uma performance solo de Astaire, que ele chamava de seu "golpe solo".
Outra era uma coreografia de dan�a c�mica,real s betparceria, e finalmente, ele inclu�a uma coreografia de dan�a rom�ntica, tamb�mreal s betparceria.
Avalia��o da parceria com Rogers [ editar | editar c�digo-fonte ]
Os comentaristas de dan�a Arlene Croce, Hannah Hyam, e John Mueller consideram que Rogers foi a maior parceira de dan�a de Astaire, opini�o esta compartilhada tamb�m por Hermes Pan e Stanley Donen.
A cr�tica cinematogr�fica Pauline Kael adota uma postura mais neutra, enquanto que o cr�tico de cinema da revista Time, Richard Schickel, escreve: "A nostalgiareal s bettorno de Rogers-Astaire tende a alvejar outras parceiras".
Mueller resume as habilidades de Rogers da seguinte forma:
"Rogers foi excepcional entre as parceiras de Astaire, n�o porque ela era superior �s outras como dan�arina, mas porque, como uma atriz habilidosa e intuitiva, ela era cautelosa o bastante para perceber que a atua��o n�o parava quando a dan�a come�ava ...
A raz�o de tantas mulheres fantasiaremreal s betdan�ar com Fred Astaire � que Ginger Rogers dava a impress�o de que dan�ar com ele � a experi�ncia mais emocionante que se possa imaginar".
De acordo com Astaire, "Ginger nunca tinha dan�ado com um parceiro antes de "Flying Down to Rio".
Ela fingiu muit�ssimo.
Ela n�o sabia sapatear e n�o sabia fazer isso e aquilo ...
Mas Ginger tinha estilo e talento, e melhorou com o tempo.
Ela ficou t�o boa que depois de um tempo todo mundo que dan�ava comigo parecia errado".Na p.
162 de seu livro "Ginger: Salute to a Star", o escritor Dick Richards cita Astaire dizendo a Raymond Rohauer, curador da Galeria de Arte Moderna de Nova Iorque, "Ginger foi brilhantemente eficaz.
Ela fez tudo funcionar para ela.
Na verdade, ela tornou as coisas muito boas para n�s dois, e merece a maior parte do cr�dito pelo nosso sucesso".
Rogers descreveu os padr�es intransigentes de Astaire, estendendo-se a toda a produ��o: "�s vezes ele pensareal s betuma nova fala de di�logo ou um novo �ngulo para a hist�ria ...
Eles nunca sabem a que horas da noite ele vai ligar e come�ar a falar entusiasticamente sobre uma nova ideia ...
Nada de vadiar no trabalhoreal s betum filme com Astaire, e nada de fazer pelas coxas".
Apesar de seu sucesso, Astaire n�o estava disposto a terreal s betcarreira vinculada exclusivamente a uma parceria.
Ele negociou com a RKO para estrelar sozinhoreal s bet"Cativa e Cativante", (1937), com uma inexperiente e n�o dan�ante Joan Fontaine, o qual n�o obteve sucesso.
Ele voltou a fazer mais dois filmes com Rogers, "Dance Comigo" (1938) e "A Hist�ria de Vernon e Irene Castle" (1939).
Embora ambos os filmes tenham faturado respeit�veis rendimentos brutos, ambos perderam dinheiro por causa do aumento dos custos de produ��o, e Astaire deixou a RKO, depois de ser rotulado como "veneno de bilheteria" pelo Independent Film Journal.
Astaire se reuniu com Rogersreal s bet1949, na MGM, parareal s betapresenta��o final juntos,real s bet"Ci�me, Sinal de Amor", o �nico de seus filmes juntos a ser filmadoreal s bettechnicolor.
Uma certa como��o foi causada quando perguntaram a Astaire, anos depois, quem erareal s betparceira de dan�a favorita.
O palpite era que o nome de Rogers seria a resposta dada por ele, que tentou n�o responder � pergunta, mas depois admitiu que era Rita Hayworth.
Astaire disse: "Tudo bem, eu vou te dar um nome, mas se voc� deixar escapar, eu vou jurar que menti.Foi Rita Hayworth".[3]
Astaire deixou a RKOreal s bet1939 para se tornar freelancer e buscar novas oportunidades cinematogr�ficas, com resultados mistos, embora geralmente bem-sucedidos.
Durante esse per�odo, Astaire continuou a valorizar a sugest�o de colaboradores coreogr�ficos.
Ao contr�rio da d�cada de 1930, quando trabalhou quase exclusivamente com Hermes Pan, ele aproveitou o talento de outros core�grafos para inovar continuamente.
Sua primeira parceira de dan�a p�s-Ginger foi a tem�vel Eleanor Powell, considerada a mais excepcional sapateadora dereal s betgera��o.
Eles estrelaramreal s bet"Melodia da Broadway", na qual fizeram uma c�lebre e prolongada coreografia de dan�a para a can��o "Begin the Beguine", de Cole Porter.
Emreal s betautobiografia, "Steps in Time", Astaire observou: "Ela mandava ver como um homem, nada de algo r�pido de menininha com Ellie.
Ela realmente mandava ver no sapateado num n�vel que era s� dela".
Ele atuou ao lado de Bing Crosbyreal s bet"Duas Semanas de Prazer" (1942), e depoisreal s bet"Romance Inacabado" (1946).
Mas, apesar do enorme sucesso financeiro de ambos, ele teria ficado insatisfeito com pap�isreal s betque perdia a garota para Crosby.
O primeiro filme � memor�vel porreal s betvirtuosa dan�a solo para a can��o "Let's Say it with Firecrackers".
O �ltimo filme continha a can��o "Puttin' On the Ritz", uma inovadora can��o e coreografia de dan�a indelevelmente associada a ele.
Outras parcerias durante este per�odo inclu�ram Paulette Goddard,real s bet"Amor da Minha Vida" (1940), no qual ele conduziu dan�ando a orquestra de Artie Shaw.
Astaire fez dois filmes com Rita Hayworth.
O primeiro filme, "Ao Compasso do Amor" (1941), catapultou Hayworth para o estrelato.
No filme, Astaire integrou pela terceira vez passos de dan�a latino-americanareal s betseu estilo (a primeira foi com Ginger Rogers no n�mero "The Carioca", do filme "Flying Down to Rio" (1933), e o segundo, novamente com Rogers, foi a dan�a "Dengozo", no filme "The Story of Vernon and Irene Castle", de 1939.).
Seu segundo filme com Hayworth, "Bonita Como Nunca" (1942), foi igualmente bem-sucedido.
Ele continha um dueto na can��o "I'm Old Fashioned", de Kern, que se tornou a pe�a central do tributo ao ator, feito por Jerome Robbins e apresentado pelo Bal� da Cidade de Nova Iorque,real s bet1983.
Em seguida, ele contracenou ao lado de Joan Leslie, na �poca com dezessete anos, no drama de guerra, "Tudo Por Ti" (1943).
Nele, apresentou a can��o "One For My Baby", de Arlen e Mercer, enquanto dan�avareal s betum balc�o de bar,real s betuma coreografia sombria e problem�tica.
Astaire coreografou esse filme sozinho e obteve um sucesso modesto nas bilheterias.
Isso representou uma mudan�a not�vel para Astaire dereal s bethabitual persona no cinema, charmoso, feliz e sortudo, e confundiu os cr�ticos contempor�neos.
Sua pr�xima parceira, Lucille Bremer, participou de duas luxuosos produ��es, ambas dirigidas por Vincente Minnelli.
O filme "Yolanda and the Thief" ("Yolanda e o Ladr�o"), de 1945, apresentou um bal� surrealista de vanguarda.
Na com�dia musical "Ziegfeld Follies" (1945), Astaire dan�ou a can��o "The Babbit and the Bromide", de Gershwin, ao lado de Gene Kelly.
A mesma m�sica que Astaire havia apresentado comreal s betirm� Adelereal s bet1927.
Enquanto "Follies" foi um sucesso, "Yolanda" fracassou nas bilheterias.
Sempre inseguro e acreditando quereal s betcarreira estava come�ando a declinar, Astaire surpreendeu seu p�blico ao anunciarreal s betaposentadoria durante a produ��o do filme "Blue Skies" (1946).
Ele escolheu "Puttin' On the Ritz" comoreal s betdan�a de despedida.
Ap�s anunciarreal s betaposentadoria, Astaire concentrou-sereal s betseu interessereal s betcorridas de cavalos e,real s bet1947, fundou os Est�dios de Dan�a Fred Astaire, a qual ele vendeureal s bet1966.
1948-1957: Anos produtivos na MGM e segunda aposentadoria [ editar | editar c�digo-fonte ]
A aposentadoria de Astaire n�o durou muito tempo.
Ele retornou �s telas para substituir um lesionado Gene Kellyreal s bet"Desfile de P�scoa" (1948), contracenando com Judy Garland, Ann Miller e Peter Lawford.
Ele se juntou uma �ltima vez com Rogers (substituindo Judy Garland)real s bet"Ci�me, Sinal de Amor" (1949).
Ambos os filmes reviveram a popularidade de Astaire, ereal s bet1950 ele estreloureal s betdois musicais.
"Tr�s Palavrinhas", com Vera-Ellen e Red Skelton, para a MGM, e "Nasci Para Bailar", com Betty Hutton, emprestado para a Paramount.
Enquanto "Three Little Words" foi muito bem nas bilheterias, "Let's Dance" foi uma decep��o financeira.
"N�pcias Reais" (1951), com Jane Powell e Peter Lawford, foi muito bem-sucedido, mas "The Belle of New York" ("Ver, Gostar e Amar"), de 1952, com Vera-Ellen, foi um desastre de cr�tica e bilheteria.
"A Roda da Fortuna" (1953), que � considerado um dos melhores musicais j� feitos, recebeu �timas cr�ticas e atraiu multid�es.
Mas devido ao seu alto custo, o filme n�o obteve tanto lucroreal s betseu primeiro lan�amento.
Logo ap�s, Astaire, como as outras estrelas remanescentes na MGM, foi dispensado de seu contrato por causa do advento da televis�o e da redu��o na produ��o de filmes.
Em 1954, Astaire estava prestes a come�ar a trabalharreal s betum novo musical, "Papai Pernilongo" (1955), com Leslie Caron, na 20th Century Fox, masreal s betesposa, Phyllis, ficou doente e morreu repentinamente de c�ncer de pulm�o.
Astaire ficou t�o desolado que queria cancelar o filme e se ofereceu para pagar os custos de produ��o do pr�prio bolso.
No entanto, Johnny Mercer, compositor do filme, e os executivos do est�dio da Fox o convenceram de que o trabalho seria a melhor coisa para ele.
O filme se saiu moderadamente bem nas bilheterias.
Seu pr�ximo filme com a Paramount, "Cinderelareal s betParis" (1957), juntou-o com Audrey Hepburn e Kay Thompson.
Apesar da sumptuosidade da produ��o e das boas cr�ticas, o filme n�o conseguiu recuperar o seu custo.
Da mesma forma, o pr�ximo projeto de Astaire � seu �ltimo musical na MGM, "Meias de Seda" (1957), no qual ele co-estrelou com Cyd Charisse, tamb�m perdeu dinheiro nas bilheterias.
Por fim, Astaire anunciou que estava se aposentando da dan�a no cinema.
Seu legado a essa altura j� era de 30 filmes musicaisreal s bet25 anos.
1957-1981: Especiais da televis�o e pap�is importantes [ editar | editar c�digo-fonte ]Astairereal s bet1962.
Astaire n�o se aposentou completamente da dan�a.
Ele fez uma s�rie de quatro especiais musicais premiados com um Pr�mio Emmy para a televis�oreal s bet1958, 1959, 1960 e 1968, todos ao lado de Barrie Chase, com quem Astaire desfrutou de um per�odo renovado de criatividade na dan�a.
O primeiro desses programas, de 1958 "An Evening with Fred Astaire" ("Uma Noite com Fred Astaire)", ganhou nove Pr�mios Emmy.
Tamb�m foi not�vel por ser a primeira grande transmiss�o a ser pr�-gravadareal s betfita de v�deo colorida.
Astaire ganhou o Emmy pela melhor performance solo de um ator.
A escolha teve uma rea��o controversa porque muitos acreditavam quereal s betdan�a naquele programa n�o era o tipo de "atua��o" para o qual o pr�mio foi projetado.
A certa altura, Astaire se ofereceu para devolver o pr�mio, mas a Academia se recusou a aceit�-lo.
Uma restaura��o do programa ganhou um Emmy t�cnicoreal s bet1988 para Ed Reitan, Don Kent e Dan Einstein.
Eles restauraram a fita de v�deo original, transferindo seu conte�do para um formato moderno e preenchendo as lacunas onde a fita havia se deteriorado com imagens de um cinesc�pio.[17]
Astaire interpretou Julian Osborne, um personagem que n�o dan�a, no drama de guerra nuclear "A Hora Final" (1959).
Foi indicado a um Globo de Ouro de melhor ator coadjuvantereal s betcinema porreal s betperformance, perdendo para Stephen Boyd, que ganhou por "Ben-Hur".
Astaire apareceureal s betpap�is n�o dan�antesreal s bettr�s outros filmes e v�rias s�ries de televis�o de 1957 a 1969.
O �ltimo grande filme musical de Astaire foi "O Caminho do Arco-�ris" (1968), dirigido por Francis Ford Coppola.
Astaire largoureal s betgravata branca e fraque para interpretar um trapaceiro irland�s que acredita que se enterrar um pote de ouro nas sombras da cidade de Fort Knox, o ouro multiplicar�.
A parceira de dan�a de Astaire foi Petula Clark, que interpretou a filha c�tica de seu personagem.
Ele se descreveu nervosoreal s betcantar com ela, enquanto ela disse que estava preocupadareal s betdan�ar com ele.
O filme foi um sucesso modesto, tanto nas bilheterias quanto entre os cr�ticos.
Astaire continuou a atuar na d�cada de 1970.
Ele apareceu na televis�o como o pai de Alexander Mundy, personagem de Robert Wagner,real s bet"It Takes a Thief" ("O Rei dos Ladr�es"), de 1969�70.
No filme "Inferno na Torre" (1974), dan�ou com Jennifer Jones e recebeureal s bet�nica indica��o ao Oscar, na categoria de melhor ator coadjuvante.
Ele dublou o narrador carteiro S.
D Kluger nos especiais de televis�o animados de Rankin/Bass "Santa Claus Is Comin' to Town" (1970) e "The Easter Bunny Is Comin' to Town" (1977).
Astaire tamb�m apareceu nos dois primeiros document�rios de "Era Uma Vezreal s betHollywood", ainda nos anos 70.
Na segunda compila��o, aos setenta e seis anos, ele executou breves sequ�ncias de dan�a com Kelly, suas �ltimas apresenta��es de dan�areal s betum filme musical.
No ver�o de 1975, ele gravou tr�s �lbunsreal s betLondres, Attitude Dancing, They Can't Take These Away from Me, e A Couple of Song and Dance Men, com o �ltimo sendo um �lbum de duetos com Bing Crosby.
Em 1976, Astaire desempenhou um papel coadjuvante como Daniel Hughes no filme cult "Os Incr�veis Dobermans", co-estrelando com Barbara Eden e James Franciscus, e interpretou o Dr.
Seamus Scully no filme franc�s "The Purple Taxi" ("Um T�xi Cor de Malva"), de 1977.
Em 1978, ele co-estrelou com Helen Hayes no filme de televis�o "A Family Upside Down"real s betque eles interpretaram um casal de idosos lidando com problemas de sa�de.
Astaire ganhou um Pr�mio Emmy porreal s betatua��o.
Fez tamb�m uma apari��o bem divulgada na s�rie de televis�o de fic��o-cient�fica "Galactica, Astronave de Combate",real s bet1979, como Chameleon, o poss�vel pai de Starbuck,real s bet"The Man with Nine Lives", um papel escrito para ele por Donald P.Bellisario.
Astaire pediu ao seu agente que conseguisse um papel para elereal s bet"Galactica" por causa do interesse de seus netos na s�rie, deixando os produtores encantados com a oportunidade de criar um epis�dio inteiro para apresent�-lo.
Este epis�dio marcou a �ltima vez que ele dan�ou na tela, neste caso com Anne Jeffreys.
Ele atuoureal s betnove pap�is diferentesreal s bet"The Man in the Santa Claus Suit", tamb�mreal s bet1979.
Seu trabalho final foi a adapta��o de 1981 do romance de Peter Straub, "Ghost Story".
O filme de terror tamb�m foi o �ltimo para dois de seus colegas de elenco mais proeminentes, Melvyn Douglas e Douglas Fairbanks Jr.
Sempre impec�vel, ele e Cary Grant eram chamados de "os atores mais bem vestidos dos filmes americanos".
[18] Astaire permaneceu um �cone da moda masculina mesmoreal s betseus �ltimos anos, evitandoreal s betcartola, gravata branca e fraque, que ele odiava.
[19] Em vez disso, ele preferia um estilo descontra�do e casual de jaquetas esportivas feitas sob medida, camisas coloridas e cal�as � estas �ltimas geralmente sustentadas pelo uso distinto de uma gravata velha ou len�o de seda no lugar de um cinto.
Astaire casou-se com Phyllis Potter, de 25 anos,real s bet1933 (nascida Phyllis Livingston Baker [1908�1954]), uma socialite nativa de Boston, ex-esposa de Eliphalet Nott Potter III (1906�1981), apesar das obje��es dereal s betm�e e irm�.
[13] A causa da morte de Phyllis foi c�ncer de pulm�o, aos 46 anos, que encerrou 21 anos de um casamento feliz e deixou Astaire devastado.
[20] Astaire tentou desistir do filme "Papai Pernilongo" (1955), que estavareal s betprocesso de filmagem, oferecendo-se para pagar os custos de produ��o at� o momento, mas foi persuadido a ficar.[21]
Al�m do filho de Phyllis Potter, Eliphalet IV (conhecido como Peter), os Astaires tiveram dois filhos.
O filho dos Astaires, Fred Jr.
(nascidoreal s bet1936), apareceu com seu pai no filme "Midas Run" ("O Jogo das Barras de Ouro"), de 1969, e mais tarde tornou-se um piloto e fazendeiro.
A filha dos Astaires, Ava Astaire (nascidareal s bet1942) continua envolvida na promo��o do legado de seu pai.
Intensamente privado, Fred Astaire raramente era visto na cena social de Hollywood.
Em vez disso, ele dedicou seu tempo livre � fam�lia e seus hobbies, que inclu�am corridas de cavalos, tocar bateria, escrever m�sicas e jogar golfe.
Ele era bom amigo de David Niven, Randolph Scott, Clark Gable e Gregory Peck.
Niven o descreveu como "um pouco t�mido, sempre caloroso, com uma propens�o para piadas de colegial".
Em 1946, seu cavalo Triplicate ganhou a Hollywood Gold Cup ("Copa de Ouro de Hollywood") e San Juan Capistrano Handicap.
Permaneceu fisicamente ativo at� os oitenta anos, quando come�ou a praticar esqueitismo no final dos seus setenta anos e foi premiado como membro vital�cio da National Skateboard Society.
Aos setenta e oito anos, ele quebrou o pulso esquerdo enquanto andava de skate emreal s betgaragem.
[22] Tamb�m teve interessereal s betboxe e casos criminais.
Em 24 de junho de 1980, aos 81 anos, casou-se pela segunda vez.
Robyn Smith era 45 anos mais nova que ele e uma j�quei que montou para Alfred Gwynne Vanderbilt Jr.
(ela tamb�m namorou Vanderbilt na d�cada de 1970),[23] e apareceu na capa da Sports Illustratedreal s bet31 de julho de 1972.[24][25]
A vida de Astaire nunca foi retratadareal s betalgum filme.
[26] Ele sempre recusou permiss�o para tais retratos, dizendo: "Por mais que eles me ofere�am - e as ofertas cheguem o tempo todo - eu n�o vou vender".
[27] O testamento de Astaire inclu�a uma cl�usula solicitando que tal representa��o jamais ocorresse; ele comentou: "Est� l� porque n�o tenho nenhum desejo particular de ter minha vida mal interpretada, e � o que seria".
[28] Em 5 de dezembro de 2021, Tom Holland anunciou que ele estaria interpretando Astairereal s betuma pr�xima cinebiografia, que atraiu cr�ticas devido � cl�usula.[29]
T�mulo de Fred Astaire, no Parque Memorial de Oakwood.
Astaire morreu de pneumoniareal s bet22 de junho de 1987, aos 88 anos.
Seu corpo foi sepultado no Cemit�rio do Parque Nacional de Oakwoodreal s betChatsworth, Calif�rnia.
[30] Um de seus �ltimos pedidos foi agradecer aos f�s por in�meros anos de apoio.
Astaire dan�ando nas paredes e no teto ao cantar "You're All the World",real s bet"N�pcias Reais" (1951).
Antes de Fred Astaire estrear no cinema, os dan�arinos apareciam nos filmes apenas "em partes": os p�s, as cabe�as e os torsos eram compostos na sala de edi��o.
Astaire, porreal s betvez, exigia ser filmado de corpo inteiro.
Para isso eram necess�rios longos ensaios - certa vez chegou a tr�s meses com dez horas di�rias de trabalho, com repeti��es feitas passo a passo e movimentos de c�mara acompanhando a coreografia.
Em seus filmes, Astaire conseguiu dar nova emo��o � dan�a, fosse ela banal ou repleta de tragicidade.
Sua interpreta��o enriquecia-se pelo que James Cagney chamava de "o toque do vagabundo".
Sempre trajado a rigor, seu charme tornou-se lend�rio.
Michael Kidd, co-core�grafo de Astaire no filme "A Roda da Fortuna", de 1953, descobriu quereal s betpr�pria preocupa��o com a motiva��o emocional por tr�s da dan�a n�o era compartilhada por Astaire.
Kidd mais tarde contou: "A t�cnica era importante para ele.
Ele dizia: 'Vamos fazer os passos.
Vamos adicionar os looks depois.'"[31]
Embora ele se visse principalmente como um artista,real s betarte ganhou a admira��o de outros dan�arinos do s�culo XX, como Gene Kelly, George Balanchine, os Nicholas Brothers, Mikhail Baryshnikov, Margot Fonteyn, Bob Fosse, Gregory Hines, Rudolf Nureyev, Michael Jackson, e Bill Robinson.
Balanchine o comparou com Bach, descrevendo-o como "o mais interessante, o mais inventivo, o mais elegante dan�arino de nossos tempos", enquanto para Baryshnikov ele era "um g�nio ...
um dan�arino cl�ssico como eu nunca vi na minha vida".
"Nenhum dan�arino pode assistir Fred Astaire e n�o saber que todos n�s dever�amos estarreal s betoutro neg�cio", ele concluiu.
Pr�mios, honras e tributos [ editar | editar c�digo-fonte ]
M�os e pegadas de Astaire no Teatro Chin�s de Grauman.
Placa homenageando Astairereal s betLismore, Waterford, Irlanda.
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2023/12/27 8:50:59