site de apost
theflanneryfamily.com:2024/1/6 11:52:37
site de apost
Sim N�o Obrigado pela participa��o. N�s usaremos esta informa��o para trazer mais novidades e voc�! Por Heitor Machado � Curitiba 27/12/2023 10h41 Atualizado27 dezembro / 20 23 Um fen�meno brasileiro prestes a desabravar o mundo, Destaque do Athletico nas �ltimas duas temporadas que Vitor Roque desembarcousite de apostsite de apost site de apost Barcelona na �ltima ter�a-feira? Masafinal: como foi essa passagem pelo jovem por paranaense?"O ge detalha abaixo todos os n�meros no atacante... + Mais not�cias da Atl�ticalo Assista aos gols ao artilheiro
pelo Athletico Veja gols e lances de Vitor Roque no Atl�ticalo LEIA MAIS+Clube se incomoda com espera por resposta a Dom�nec + Cosme chega ao Barcelona; contrato at� 2031 tem multa bilion�ria V�tor Carlos chegou o Furac�osite de apostsite de apost site de apost abril, contratado junto do Cruzeiro para R$ 24 milh�es. maior compra da hist�riado clube! O atacante foi negociadocomr Catalunha PorR $ 236 mi), menor transfer�ncia na historia dos futebol brasileiro
v�lido pela 37a rodada do Campeonato Brasileiro. Ao todo, foram 81 jogos e com 28 gols marcadose 10 assist�ncias! Ele foi campe�o paranaensessite de apostsite de apost site de apost 2023 - � vice da Libertadores na temporada passada: Vitor Roque numa despedida contra o Santos �{img]/ Jos� Tramontin / Athletico Em 2122 45 jogo21 gol marcaram7 assist�nciaEm20-23 36 Jogos07 dias marcando3 salas Os p�naltis de V�tor Carlos pelo Atl�ticalo (20 23Cuiab� 0 x 1 AcademiaO- campeonato brasileiro Academy�o 2 X1 Libertad " EurocopaPalmeiras (0x
2 Athletico - LibertadoresAtl�tico-MG2 x 3 Atl�ticalo (2x) do Campeonato Brasileiro Estudiantes 0 X 1 Olimpia / Medell�n�thletico3 :0 Botafogo, Futebol Brasileira 2023S�o Joseense 4 + 5 AcademiaO " ParanaenseClube4 raio 0. S�o Jos�enses (4X" de paranaense Cascavel1 = II Theodor o. Paran� Atl�ticovo 02 y I Galo/ MG da Copa Furac�o
Gr�mio - Campeonato Brasileiro Am�rica-MG 2 x2 Athletico do campeonato brasileiro S�o Paulo 3x 1 Atl�tica o "campeonato BrasileiraClube1 X 0 Corinthians / Futebol Brasil AcademiaO3 y0 Alianza Lima (2X) + Libertadores Olimpia 02 u 4 Palmeiras, Brasileir�o Paulista Edmundlo dois : 0. Bahia no Circuito Pernambucano Theodoros duas a 0, Bol�var e Copa Goi�s 1,5 raio um Alliancei. Campe�o BR Academyio II fan 5 Fluminense tamb�m S�rie B Spense 1.
Brasileiro Cruzeiro 1 x 0 Athletico - Campeonato Brasileira Veja as novidades do Atl�ticalo no TwitterSiga o GE/PR � Facebook AcademiaO X Bahia Vitor Roque �
: Jos� Tramontin /Athletico Mais not�cias da esporte paranaense em{k0); ge.[K0)] oupr Quer tamb�m Maior venda na hist�ria pelo clube, jovem se despede com n�meros expressivoS Ex-attl�ico (PAR), atacante brasileiro desembarca a Catalunha e deve treinar antes De apresenta��o oficial! V�nculocom time espanhol tem prevista multa rescis�ria que R$ 2,7
bilh�es Treinador espanhol segue como plano A dentro do Athletico, mas demora vai abrindo espa�o para a oferta de novos nomes Jogador com 22 anos pertence ao Olympique De Marselha e jogou pelo Alvinegrosite de apostsite de apost site de apost 2023Atacantede 18 meses inicia viagem que na Espanha � manda recado: torcedores no Atl�ticalo Agora ex-Arthletico. atacante viaja Na ter�a feira Para se apresentar oficialmente Ao Barcelona Do goleiro pared�o at� camisa 9 artilheiro; ge apresenta uma lista por op��es entre os f�s), pensando da
temporada 2024; vote nas enquetes Qual contrata��o voc� gostaria de ver no Furac�o para2023? Voe naen vota��o Argentina se prepara e a disputa do Pr�-Ol�mpico,site de apostsite de apost 21de janeiro A 11 De fevereiro Athletico vai disputar uma S�rie B2 o Brasileiro Feminino. Em site de apost abril - � O estadual
ano
Bons Jogo Cassino Online da Sony Computer Entertainment Expo 2009, realizadosite de apostTokyo. O jogo foi licenciadopela Tecel.
site de aposta
Nota: N�o confundir com N�o confundir com Dominica
A Rep�blica Dominicana[nota 2] ( pronunciadosite de apostportugu�s europeu: [??'publik? dumini'k?n?]; pronunciadosite de apostportugu�s brasileiro: [??'publik? domini'k?n?]; pronunciadosite de apostcastelhano: [re'pu�lika �omini'kana]) � uma na��o na ilha de Hispaniola, parte do arquip�lago das Grandes Antilhas na regi�o do Caribe.
A parte ocidental da ilha � ocupada pela na��o do Haiti,[8][9] fazendo da ilha uma das duas no Caribe, juntamente com S�o Martinho, que � compartilhada por dois pa�ses.
Tanto por �rea quanto por popula��o, a Rep�blica Dominicana � o segundo maior pa�s do Caribe (depois de Cuba), com 48 445 quil�metros quadrados e uma popula��o estimadasite de apost10 milh�es de habitantes, um milh�o dos quais vivem na capital, S�o Domingos (Santo Domingo,site de apostespanhol).[10][11]
Os povos ta�nos habitam o que � hoje a Rep�blica Dominicana desde o s�culo VI.
Crist�v�o Colombo desembarcou na ilhasite de apost1492 e formou no local o primeiro assentamento europeu permanente na Am�rica, a cidade S�o Domingos, a capital do pa�s e a primeira capital do Imp�rio Espanhol no Novo Mundo.
Depois de tr�s s�culos de dom�nio espanhol, com interfer�ncias de franceses e haitianos, o pa�s tornou-se independentesite de apost1821.
O governante Jos� N��ez de C�ceres pretendia que o pa�s fosse parte da na��o da Gr�-Col�mbia, mas ele foi rapidamente removido pelo Haiti do governo e por revoltas de escravos "dominicanos".
Ap�s a vit�ria na Guerra de Independ�ncia Dominicanasite de apost1844, os dominicanos experimentaram um conflito interno ao longo dos pr�ximos 72 anos e tamb�m um breve retorno ao dom�nio espanhol.
A ocupa��o pelos Estados Unidos entre 1916-1924 e um per�odo de 6 anos calmo e pr�spero subsequente sob o governo Horacio V�squez Lajara, foram seguidos pela ditadura de Rafael Le�nidas Trujillo Molina, que durou at� 1961.
A guerra civil de 1965, a �ltima, foi encerrada no pa�s por uma interven��o liderada pelos Estados Unidos e foi seguida pelo governo autorit�rio de Joaqu�n Balaguer (1966-1978).
Desde ent�o, a Rep�blica Dominicana se moveusite de apostdire��o � democracia representativa[12] e tem sido liderada por Leonel Fern�ndez pela maior parte do tempo desde 1996.
Danilo Medina, o atual presidente da Rep�blica Dominicana, sucedeu Fern�ndezsite de apost1998, ganhando 51% do votos do eleitorado sobre seu oponente, o ex-presidente Hip�lito Mej�a.[13]
O pa�s tem a nona maior economia da Am�rica Latina e a segunda maior economia na regi�o do Caribe e Am�rica Central.
[14][15] Apesar de ser muito conhecido pela agricultura e minera��o, a economia local est� agora dominada pelos servi�os.
[12] O progresso econ�mico do pa�s � exemplificado pelo seu avan�ado sistema de telecomunica��es e uma das melhores infraestruturas de transporte no continente.
[16] No entanto, o desemprego, a corrup��o do governo, a instabilidade da rede el�trica e a desigualdade social permanecem como alguns dos grandes problemas dominicanos.
As ondas de migra��o internacionais afetam muito a Rep�blica Dominicana, uma vez que recebe e envia grandes fluxos de migrantes.
A imigra��o de haitianos e a integra��o dos dominicanos de ascend�ncia haitiana s�o grandes problemas no pa�s, al�m disso existe uma grande di�spora dominicana, principalmente nos Estados Unidos.
[17] Eles contribuem para o desenvolvimento nacional ao enviarem bilh�es de d�lares para suas fam�lias.[12]
A Rep�blica Dominicana � o destino mais visitado de todo o Caribe.
Os campos de golfe durante todo o ano est�o entre as principais atra��es da ilha.
[16] Como um dos pa�ses mais geograficamente diversificados da regi�o, a na��o dominicana possui o mais alto pico caribenho, o Pico Duarte, bem como o maior lago e a menor eleva��o da regi�o, o Lago Enriquillo.
[18] A ilha tem uma temperatura m�dia de 26 �C e grande diversidade biol�gica.
[16] O pa�s tamb�m abriga o primeiro polo de desenvolvimento urbano do continente Zona Colonial de S�o Domingos, uma �rea declarada como Patrim�nio Mundial pela UNESCO.
A m�sica e o esporte s�o de grande import�ncia na cultura local, sendo merengue e bachata a dan�a e a m�sica nacional, respectivamente, e o basebol o esporte favorito.[19][20]
Primeiros povos e coloniza��o europeia [ editar | editar c�digo-fonte ]
Os cinco cacicados que ocupavam a ilha de S�o Domingos: Mari�n Magu� Maguana Jaragua Hig�ey
Antes da chegada da expedi��o espanhola comandada por Crist�v�o Colombosite de apost5 de dezembro de 1492, a ilha de S�o Domingos encontrava-se povoada por ind�genas, organizada e dividida sob o comando de cinco caciques.
Cada territ�rio governado por um cacique era chamado de Quisqueya (cacicado) pelos �ndios arauaques (ou ta�nos) e cara�bas.
[7] Um dos tra�os desta divis�o era a tributa��o,site de aposttermos de alimentos, cultivados ou criados.
Os ind�genas, ao verem os europeus, acreditam que s�o figuras com poderes sobrenaturais, tratando-os com honra e venera��o.
Esta era uma sociedade totalmente diferente das sociedades europeias.
Guacanagarix, o cacique de Mari�n, hospedou Colombo e os seus homens, tratando-os de forma cort�s e concedendo-lhes os seus desejos.
Uma vez que se fundou a col�nia, uma s�rie de primazias tomaram lugarsite de apostHispaniola (ou Espanhola) como lhe chamaram os espanh�is.
Sucederam-se a funda��o da primeira igreja, a primeira universidade, o primeiro hospital, o primeiro engenho a�ucareiro e, como era de se esperar, os primeiros abusos e os primeiros descumprimentos de tratados com os nativos.
Durante o s�culo XVI, Hispaniola deteve uma boa posi��o econ�mica e social, por�m desde o fim deste s�culo e a partir da conquista de "Terra Firme" (as grandes massas territoriais da Am�rica do Norte e Am�rica do Sul), a ilha foi caindo no esquecimento e relegada a um segundo plano, entrando cada vez mais na pobreza.
Tamb�m influiu emsite de apostsitua��o o ataque de cors�rios ingleses que destru�ram grande parte das cidades e popula��es estabelecidas nesse momento.
Ap�s a declara��o de independ�ncia do Haiti,site de apost1804, v�rios governantes haitianos tentaram unificar a ilha, o que fizeram no ano de 1822, apenas semanas depois de a Rep�blica Dominicana adquirir a independ�ncia da Espanha.
A este breve per�odo de autonomia chamou-se "Independ�ncia Ef�mera".
No ano de 1844, se inicia a gest�o independentista, preconizada por Juan Pablo Duarte, um jovem de alta posi��o social que havia estudado na Fran�a e com ideais nacionalistas; e dirigida por Francisco del Ros�rio S�nchez e Pedro Santana.
A independ�ncia aconteceusite de apost27 de fevereiro daquele ano.
A partir desta altura, e com a falta de uma lideran�a s�lida por parte dos seus dirigentes, inicia-se uma erasite de apostque era dominada por latifundi�rios que tinham poder econ�mico, tornando-sesite de apostgoverno por breves per�odos.
Nesta altura, grupos internos que n�o se sentiam contentes com a autonomia procuraram retornar ao dom�nio da Espanha, feito que alcan�aramsite de apost1861.
Em 1865, recupera a independ�ncia, passando novamente por uma etapa com falta de lideran�a e mudan�as cont�nuas de governante.
Esta situa��o durou at� que Ulises Heureaux, conhecido como Lil�s, instalou uma ditadura que durou 12 anos (1887�1899) terminando com o seu assassinato.
Ocupa��o pelos Estados Unidos da Am�rica [ editar | editar c�digo-fonte ]
No princ�pio do s�culo XX, a instabilidade pol�tica e econ�mica, e o atraso nos pagamentos dos empr�stimos realizados durante o s�culo XIX fizeram com que ocorresse a denominada "Primeira Invas�o Norte-Americana", que se estendeu desde 1916 at� 1924.
A lei marcial foi declarada, e as finan�as e a administra��o estavam inteiramente sob o controlo dos EUA[21]
Um movimento de guerrilha foi organizado contra o ocupante mas n�o conseguiu unificar o seu comando.
Os diferentes grupos permaneceram descoordenados, o que os impediu de levar a cabo ac��essite de apostgrande escala.
No entanto, beneficiaram do apoio passivo da popula��o, que se recusou essencialmente a colaborar com o ocupante e a dar-lhe informa��es.
O aumento do n�mero de maquisards e a extens�o das suas actividades levaram os Estados Unidos a enviar refor�os.
A repress�o e as campanhas de varredura tiveram o efeito de aumentar a raiva da popula��o.
As atrocidades perpetradas pelos Marines nestas opera��es suscitaram uma emo��o imensa que levou a um sentimento generalizado de "hostilidade e amargura entre os habitantes", o diplomata americano Summer Welles teve de admitir.
O Presidente dos EUA Warren G.
Harding, que estava encarregado das opera��es, n�o era o �nico a preocupar-se.[21]
O regime de Rafael Trujillo [ editar | editar c�digo-fonte ]
Ap�s a retirada dos Estados Unidossite de apost1924, o pa�s viveu um per�odo de seis anos de calma e relativa prosperidade sob Horacio V�squez.
Seguiu-se a ditadura de Rafael Le�nidas Trujillo, um membro da Guarda Nacional fundada pelos Estados Unidos para combater os nacionalistas, at� 1961.
Chegou ao poder a 23 de Fevereiro de 1930 num golpe de Estado e governou at� �site de apostmorte.
Ele mudou o nome da capital do pa�s (Santo Domingo) para Ciudad Trujillo e apropriou-se da maior parte da terra ar�vel para si e para asite de apostfam�lia.
O seu regime foi marcado pela repress�o, pelo uso da tortura e pelo assassinato pol�tico.
Em 1937, ordenou o massacre de mais de 30 000 imigrantes haitianos.
Em 1959, ap�s a elimina��o da manifesta��o de esquerda do "Movimiento Revolucionario 14 de Junio" (Movimento Revolucion�rio 14 de Junho), e com o assassinato das Irm�s Mirabal, o regime come�ou a decair rapidamente at� que Trujillo foi assassinadosite de apost1961.
Instabilidade e segunda ocupa��o dos EUA [ editar | editar c�digo-fonte ]
As primeiras elei��es livressite de apostquase cinquenta anos levaram Juan Bosch, l�der do Partido Revolucion�rio Dominicano (PRD), um dos mais activos opositores da ditadura de Trujillo, ao poder.
Assim que tomou posse, lan�ou profundas reformas do pa�s.
Em 29 de Abril de 1963, proclamou uma nova constitui��o que garantiu ao povo liberdades sem precedentes no pa�s, particularmentesite de aposttermos de direito do trabalho, como o reconhecimento dos sindicatos, mas tamb�m a igualdade entre homens e mulheres e a protec��o dos agricultores.
Al�m disso, estabeleceu o princ�pio da reforma agr�ria, legalizou o div�rcio, proclamou a igualdade dos filhos naturais e leg�timos, come�ou a controlar as finan�as e a corrup��o e cancelou contratos com empresas norte-americanas a fim de favorecer os interesses da Rep�blica Dominicana.
Estas reformas irritaram profundamente os sectores mais conservadores da sociedade dominicana: os latifundistas, que viram as suas prerrogativas sobre os camponeses serem desafiadas; a Igreja Cat�lica, que se op�s � seculariza��o da sociedade encorajada pelo Presidente Bosch; e os industriais, que se opuseram aos novos direitos dos trabalhadores.
Al�m disso, os Estados Unidos temiam que Juan Bosch tamb�m se declarasse comunista, como Fidel Castro.[22]
A Bosch foi, porsite de apostvez, derrubada por um golpe militar.
Ap�s trinta anos de ditadura, a democracia durou apenas sete meses.
Um novo governo civil foi estabelecido, mas foi rigorosamente controlado pelos militares, muitos dos quais tinham liga��es com a ind�stria a�ucareira.
Contra o que por vezes � descrito como "Trujillismo sem Trujillo" (tendo as estruturas repressivas da ditadura sido restabelecidas), dois partidos de inspira��o marxista mas muito minorit�ria, o Movimento de 14 de Junho e o Movimento Popular Dominicano, envolveram-sesite de apostac��es de guerrilha.
Perante a crise econ�mica e a corrup��o dos l�deres pol�ticos e militares, o ressentimento popular continuou a crescer e a agita��o surgiu.[22]
A 24 de Abril de 1965, dois quart�is levantaram-se e exigiram o regresso do presidente deposto Juan Bosch.
A revolta foi composta por jovens oficiais subalternos e alguns oficiais exasperados pela corrup��o escandalosa dos seus superiores, e que entraramsite de apostcontacto com civis.
O Partido Revolucion�rio Dominicano, porsite de apostvez, apelou � popula��o para se erguer.
No dia seguinte,site de apostreac��o a manifesta��es maci�as na capital, o Presidente Reid Cabral demitiu-se.
Imediatamente, jactos de ca�a descolaram dasite de apostbasesite de apostSan Isidro e estreitaram o centro da cidade, uma nova junta liderada pelo chefe da for�a a�rea Pedro Benoit foi estabelecida, e violentos combates eclodiram entre os insurgentes e as for�as do regime militar.
A 28 de Abril, a pedido da junta, os Estados Unidos invadiram novamente a Rep�blica Dominicana.
Pelo menos 5 500 pessoas foram mortas, nasite de apostmaioria civis.
Milhares de rebeldes e manifestantes foram detidos no est�dio de basebol, no hip�dromo e na sede da pol�cia.
[23]'[22] Em 1966, Joaqu�n Balaguer subiu ao poder e se manteve nele durante um per�odo de 12 anos,site de apostum governo semiditatorial no qual fez uso de fraudes eleitorais e repress�es contra seus opositores pol�ticos.[nota 3]
O regime de Joaqu�n Balaguer [ editar | editar c�digo-fonte ]
Durante as elei��es no ano 1978, foi eleito Antonio Guzm�n Fern�ndez, do opositor Partido Revolucion�rio Dominicano (PRD).
Foi o primeiro governo eleito pelo voto popular desde 1924.
Seu mandato se caracterizou por ser um dos mais liberais da hist�ria do pa�s.
O per�odo terminou quando Guzm�n se suicidousite de apost1982, sendo sucedido pelo vice-presidente, Jacobo Majluta, que governou por 43 dias.
Em 1982, ganhou, as elei��es, Salvador Jorge Branco, do ent�o partido governante, o Partido Revolucion�rio Dominicano.
Em 1986, retomou, o poder, Joaqu�n Balaguer, j� aos aos 80 anos.[nota 4]
Em 1990,acontecem novas elei��es presidenciais, que foram marcadas por acusa��es de fraudes, por todos os lados envolvidos, principalmente por parte de Juan Bosch, do Partido da Liberta��o Dominicana.
Em 1994, Joaqu�n Balaguer ganha novamente as elei��es, mas, sob alega��es de fraude e tamb�m alega��es de que membros dos partidos de oposi��o foram impedidos de votar.
Balaguer � for�ado a governar por apenas 2 anos e convoca novas elei��essite de apost1996.
Mapa topogr�fico da parte oriental da ilha de S�o Domingos, ocupada pela Rep�blica Dominicana
A Rep�blica Dominicana compreende os dois ter�os orientais de Hispaniola, a segunda maior ilha das Grandes Antilhas, com o oceano Atl�ntico ao norte e o mar do Caribe ao sul.
O pa�s compartilha a ilha com o Haiti, com que faz fronteira, num total de 376 quil�metros de divisa entre as duas na��es.
Ao norte e noroeste est�o as Bahamas e as Ilhas Turcas e Caicos, e a oeste, atrav�s da Canal de Mona, est� Porto Rico.
A �rea do pa�s � de 48 442 km�, tornando-o o segundo maior pa�s nas Antilhas, depois de Cuba.
A capital da Rep�blica Dominicana � S�o Domingos, que tamb�m �site de apostcidade mais populosa, situada na costa sul.[24]
A regi�o central Rep�blica Dominicana � montanhosa e coberta por florestas, e uma plan�cie estende-se na regi�o leste.
Possui tr�s cadeias montanhosas principais:
Montanhas Centrais, que come�am no Haiti e percorrem a parte central da ilha, terminando no sul; � nesta cordilheira que se situa o pico mais alto das Antilhas, o Pico Duarte, a 3 175 m acima do n�vel das �guas do mar;
Montanhas Setentrionais, que correm paralelas �s Montanhas Centrais e que separam o vale de Cibao das plan�cies costeiras atl�nticas; o ponto mais elevado nesta cordilheira � o Pico Diego de Ocampo;
Montanhas Orientais, que s�o a mais baixa e mais curta das tr�s cadeias montanhosas, situadas na parte leste do pa�s.
Existem tamb�m a serra Bahoruco e a serra Neyba, no sudoeste da ilha.
A Rep�blica Dominicana � um pa�s de muitos rios, entre os quais est�o os rios naveg�veis Soco, Higuamo, Romana, Yaque del Norte, Yaque del Sur, Yuna, Yuma e Bajabonico.
Na regi�o sudoeste, onde se localiza o lago Enriquillo, a 30 metros abaixo do n�vel do mar.
Nele se encontra a Ilha dos Cabritos, onde encontra-se uma das maiores reservas mundiais de crocodilo-americano.
Rep�blica Dominicana de acordo com a classifica��o clim�tica de K�ppen
A Rep�blica Dominicana tem um clima equatorial nas �reas costeiras e baixas.
Devido �site de aposttopografia diversificada, o clima local apresenta varia��es consider�veis ??em curtas dist�ncias e � o mais variado de todas as Antilhas.[25]
A temperatura m�dia anual � de 25 �C.
Nas eleva��es mais elevadas, a temperatura mede 18 �C, enquanto no n�vel do mar est� pr�xima de 28 �C.
Temperaturas baixas de 0 �C s�o poss�veis nas montanhas, enquanto altas temperaturas de 40 �C s�o poss�veissite de apostvales protegidos.
Janeiro e fevereiro s�o os melhores meses do ano, enquanto agosto � o m�s mais ameno.
A queda de neve pode ser vistasite de apostraras ocasi�es no cume do Pico Duarte.[25]
A esta��o �mida ao longo da costa norte dura de novembro a janeiro.
Em outros lugares, a esta��o �mida se estende de maio a novembro, com maio sendo o m�s mais �mido.
A precipita��o anual m�dia � de 1 500 mil�metros.
[25] Em todo o pa�s, com locais individuais no Valle de Neiba vendo m�dias m�dias de apenas 350 mil�metros, enquanto a Cordilheira Oriental recebe 2 740 mil�metros.
A parte mais seca do pa�s fica no oeste.[25]
Os ciclones tropicais atingem a Rep�blica Dominicana a cada dois anos, com 65% dos impactos ao longo da costa sul.
Os furac�es s�o provavelmente entre agosto e outubro.
O �ltimo grande furac�o que atingiu o pa�s foi o furac�o Georgessite de apost1998.[25]
Dominicanos na cidade de Moca, Espaillat
Aproximadamente a metade dos dominicanos vivemsite de apost�reas rurais, e muitos deles s�o donos de pequenas propriedades.
Sua l�ngua � um dialeto espanhol descrito como mocha'o.
Existe a tend�ncia para a simplifica��o de certos grupos de consoantes.
Os povos pr�-colombianos da Rep�blica Dominicana s�o �ndios ta�nos.
Existe uma minoria de pessoas de origem haitiana.
[26] Segundo o censo de julho de 2000, a taxa de fertilidade era de tr�s filhos por mulher e a taxa de mortalidade infantil era de 35,93 mortes para cada 1 000 nascimentos vivos.
A composi��o �tnica da popula��o � formada por:[27] mesti�os (45%); negros (40%), brancos (15%).
De acordo com estudos do genoma e DNA a maioria dos dominicanos � constitu�da por 70�85% africano, eurasiano 0,08�15% e 9,4�15% ind�gena[28][29] Os haitianos s�o o maior grupo minorit�rio do pa�s, perfazendo aproximadamente 6% da popula��o, de acordo com o Human Rights Watch.
Muitos deles s�o imigrantes ilegais, outros s�o nascidos na Rep�blica Dominicana e, alguns, s�o imigrantes legais.
Milhares de japoneses imigraram para a Rep�blica Dominicana durante a d�cada de 1950, no p�s-guerra, atra�dos por uma propaganda oficial que lhes oferecia terras gr�tis para trabalhar.
A Rep�blica Dominicana permite a liberdade religiosa, atrav�s desite de apostconstitui��o, garantindo tamb�m a toler�ncia � todas as religi�es.
Apesar disto, a Igreja Cat�lica Romana � tida como a religi�o do Estado, sendo professada por 68,9% da popula��o.
Os cat�licos romanos s�o seguidos pelos protestantes (18,2%), pessoas sem religi�o (10,6%) e outras religi�es (2,3%), esta �ltima incluindo mu�ulmanos, judeus e religi�es afro-caribenhas (Palo, Vodum, Santeria, etc.), entre outras.
Recentemente no pa�s come�aram a operar outras denomina��es religiosas, como os esp�ritas: (2,2%), A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos �ltimos Dias (1,1%), budistas (0,1%), Bah�'�s (0,1%) e religi�es tradicionais chinesas (0,1%).
A na��o tem dois santas padroeiras: Nossa Senhora de Altagr�cia e Nossa Senhora das Merc�s.[30]
A Igreja Cat�lica come�ou a perder popularidade no final do s�culo XIX.
Isso ocorreu devido � falta de financiamento, dos sacerdotes, e dos programas de apoio.
Durante o mesmo tempo, o movimento evang�lico protestante come�ou a ganhar apoio.
Tens�es religiosas no pa�s s�o raras.[31]
A popula��o da Rep�blica Dominicana � falante principalmente da l�ngua espanhola.
A variante local do espanhol � denominada espanhol dominicano, que se assemelha a outros vern�culos espanh�is no Caribe e no espanhol das Can�rias.
[32] Al�m disso, possui influ�ncias de idiomas africanos e emprestou palavras de idiomas ind�genas do Caribe,site de apostparticular da ilha de Hispaniola.
[33][34] As escolas s�o baseadassite de apostum modelo educacional espanhol, com o ingl�s e franc�s sendo l�nguas estrangeiras obrigat�rias nas escolas p�blicas e privadas, embora a qualidade do ensino de l�nguas estrangeiras seja ruim.
[35][36] Alguns institutos particulares de ensino oferecem ensinosite de apostoutras l�nguas, principalmente italiano, japon�s e mandarim.[37][38]
O crioulo haitiano � a maior l�ngua minorit�ria na Rep�blica Dominicana e � falado por imigrantes haitianos e seus descendentes.
[39] H� uma comunidade de alguns milhares de pessoas cujos ancestrais falavam ingl�s saman� na pen�nsula de Saman�.
Eles s�o descendentes de afro-americanos anteriormente escravizados que chegaram no s�culo XIX, mas apenas alguns idosos falam a l�ngua hoje.
[40] O turismo, a cultura pop americana, a influ�ncia dos americanos dominicanos e os la�os econ�micos do pa�s com os Estados Unidos motivam outros dominicanos a aprender ingl�s.
A Rep�blica Dominicana ocupa a 2� posi��o na Am�rica Latina e a 23� no mundosite de apostprofici�nciasite de apostingl�s.[41]
Cidades mais populosas [ editar | editar c�digo-fonte ]
Governo e pol�tica [ editar | editar c�digo-fonte ]
A Rep�blica Dominicana � uma democracia representativa, cujos poderes s�o divididossite de apostexecutivo, legislativo e judici�rio.
O presidente nomeia o Gabinete, executa as leis provenientes do poder legislativo e � o comandante-em-chefe das For�as Armadas.
O presidente e o vice-presidente postulam juntos a candidatura e s�o eleitos por um per�odo de 4 anos, por sufr�gio direto.
O Congresso Nacional da Rep�blica Dominicana (poder legislativo) � formado por duas c�maras, o Senado, composto por 32 senadores, e a C�mara dos Deputados, composta por 178 deputados.
O presidente � eleito por um per�odo de 4 anos,site de apostanos divis�veis por quatro.
As elei��es congressuais e municipais s�o a cada 4 anos e efetuadassite de apostanos pares n�o divis�veis por quatro.
A Rep�blica Dominicana tem um relacionamento estreito com os Estados Unidos e la�os culturais estreitos com Porto Rico e outros estados e jurisdi��es dos Estados Unidos.
O relacionamento da Rep�blica Dominicana com o Haiti, pa�s vizinho, � tenso devido � migra��osite de apostmassa de cidad�os haitianos para a Rep�blica Dominicana, com os cidad�os da Rep�blica Dominicana culpando os haitianos pelo aumento da criminalidade e outros problemas sociais.
[42] A Rep�blica Dominicana � membro regular da Organiza��o Internacional da Francofonia.
A Rep�blica Dominicana tem um Acordo de Livre Com�rcio com os Estados Unidos, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicar�gua por meio do Tratado de Livre-Com�rcio entre Estados Unidos, Am�rica Central e Rep�blica Dominicana.
[43] Al�m deste, o pa�s det�m estreitas rela��es internacionais com membros da Uni�o Europeia, com a qual mant�m um Acordo de Parceria Econ�mica.
Com a Comunidade do Caribe, a Rep�blica Dominicana estabeleceu rela��es diplom�ticas e econ�micas, sobretudo por meio do F�rum do Caribe (CARIFORUM).[44]
A Rep�blica Dominicana divide com o Haiti a ilha Hispaniola, no Caribe.
Est� divididasite de apost31 prov�ncias e um Distrito Nacional.
Cada prov�ncia est� subdivididasite de apostdois ou mais munic�pios.
Os munic�pios s�o compostos, porsite de apostvez, por cidades, vilas e povoados e se��es.
O pa�s se dividesite de aposttr�s regi�es maiores: Norte ou Cibao, sudoeste e sudeste.
Estas, se subdividem, com aproximadamente quatro prov�ncias cada regi�o.
Mapa das prov�ncias da Rep�blica Dominicana, enumeradas de acordo com a tabela.
Principais produtos de exporta��o dominicanossite de apost2019 (em ingl�s)
A Rep�blica Dominicana � a maior economia[14] (de acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos e o Banco Mundial)[45][46] da regi�o do Caribe e da Am�rica Central.
� um pa�ssite de apostdesenvolvimento de renda m�dia alta,[47] com um PIB per capitasite de apost2015 de 14 770 de d�lares,site de aposttermos de paridade do poder de compra.
Nas �ltimas duas d�cadas, a Rep�blica Dominicana tem se destacado como uma das economias de mais r�pido crescimento na Am�rica - com uma taxa m�dia de crescimento do PIB real de 5,4% entre 1992 e 2014.
[46] O crescimento do PIBsite de apost2014 e 2015 atingiu 7,3 e 7,0%, respectivamente, o mais alto no Hemisf�rio Ocidental.
[48] No primeiro semestre de 2016, a economia dominicana cresceu 7,4%.[49]
Na agricultura, o pa�s foi,site de apost2019, um dos 5 maiores produtores mundiais de mam�o e abacate, e um dos 10 maiores produtores de cacau, al�m de ter uma grande produ��o de cana-de-a��car, banana, arroz, �leo de palma, abacaxi e coco, entre outros.
O pa�s tamb�m planta, para exporta��o, manga, tabaco e outros produtos.
[50] As maiores exporta��es de produtos agropecu�rios processados do pa�ssite de aposttermos de valor,site de apost2019, foram: charutos, banana, cacau, bebidas alco�licas (rum), tabaco, a��car, abacate, manga, entre outros.
[51] Na minera��o,site de apost2019, o pa�s era o 9� maior produtor mundial de n�quel,[52] al�m de ter uma produ��o consider�vel de ouro[53] e ter uma extra��o razo�vel de prata.
[54] Em 2018, a Rep�blica Dominicana tinha a 65� ind�stria mais valiosa do mundo (US $ 12,2 bilh�es), de acordo com o Banco Mundial.
[55] Em 2018 o pa�s produziu 515 milh�es de litros de cerveja.
[56] O turismo � uma das fontes de renda mais importantes:site de apost2018, a Rep�blica Dominicana foi o 49� pa�s mais visitado do mundo, com 6,5 milh�es de turistas internacionais.
As receitas do turismo, neste ano, foram de US $ 7,5 bilh�es.[57]
Durante as �ltimas tr�s d�cadas, a economia dominicana, anteriormente dependente da exporta��o de commodities agr�colas (principalmente a��car, cacau e caf�), passou para uma diversificada combina��o de servi�os, manufatura, agricultura, minera��o e com�rcio.
O setor de servi�os representa quase 60% do PIB; fabrica��o, por 22%; o turismo, as telecomunica��es e as finan�as s�o os principais componentes do setor de servi�os; no entanto, nenhum deles representa mais de 10% do total.
[58] A Rep�blica Dominicana possui a Bolsa de Valores da Rep�blica Dominicana (BVRD)[59] e um sistema avan�ado de telecomunica��es e de infraestrutura de transporte.
[16] No entanto,[12] a corrup��o do governo e o servi�o el�trico inconsistente continuam sendo grandes problemas.
O pa�s tamb�m tem "uma marcante desigualdade de renda".
[12] A migra��o internacional afeta muito a Rep�blica Dominicana, pois recebe e envia grandes fluxos de migrantes.
A imigra��o ilegal de haitianos e a integra��o de dominicanos de ascend�ncia haitiana s�o quest�es importantes.
[60] Existe uma grande di�spora dominicana, principalmente nos Estados Unidos,[61] que contribui para o desenvolvimento, enviando bilh�es para fam�lias dominicanas atrav�s de remessas internacionais.[12][45]
A Rep�blica Dominicana tem um problema not�vel de trabalho infantilsite de apostsuas ind�strias de caf�, arroz, cana-de-a��car e tomate.
[62] As injusti�as trabalhistas na ind�stria da cana-de-a��car se estendem ao trabalho for�ado de acordo com o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.
Tr�s grandes grupos det�m 75% da terra: o Conselho Estatal do Az�car (CEA), o Grupo Vicini e a Central Romana Corporation.[63]
Vista panor�mica de S�o Domingos , a capital do pa�s
A educa��o prim�ria � regulada pelo Minist�rio da Educa��o, sendo a educa��o um direito de todos os cidad�os da Rep�blica Dominicana.[64]
A educa��o pr�-escolar � organizadasite de apostdiferentes ciclos e serve a faixa et�ria de 2-4 anos e a faixa et�ria de 4-6 anos.
A educa��o pr�-escolar n�o � obrigat�ria, exceto no �ltimo ano.
A educa��o b�sica � obrigat�ria e atende a popula��o da faixa et�ria de 6 a 14 anos.
O ensino secund�rio n�o � obrigat�rio, embora seja dever do Estado oferec�-lo gratuitamente.
Atende a faixa et�ria de 14 a 18 anos e � organizadosite de apostum n�cleo comum de quatro anos e tr�s modos de dois anos de estudo que s�o oferecidossite de aposttr�s op��es diferentes: geral ou acad�mico, profissional (industrial, agr�cola e de servi�os) e art�stico.
O sistema de ensino superior � formado por institutos e universidades.
Os institutos oferecem cursos de n�vel t�cnico superior.
As universidades oferecem carreiras t�cnicas, gradua��o e p�s-gradua��o; estes s�o regulados pelo Minist�rio do Ensino Superior, Ci�ncia e Tecnologia.[65]
Em 2007, a Rep�blica Dominicana teve uma taxa de natalidade de 22,91 por 1 000 e uma taxa de mortalidade de 5,32 por 1 000.
[12] A juventude na Rep�blica Dominicana � a faixa et�ria mais saud�vel.
A preval�ncia de HIV/AIDS na Rep�blica Dominicanasite de apost2011 situou-sesite de apostaproximadamente 0,7%, o que � relativamente baixo nos padr�es caribenhos, com cerca de 62 mil dominicanos positivos para HIV/AIDS.
[66] Em contraste, o vizinho Haiti tem uma taxa de HIV/AIDS que corresponde ao dobro da Rep�blica Dominicana.
Uma miss�o baseada nos Estados Unidos vem ajudando a combater a AIDS no pa�s.
[67] A dengue tornou-se end�mica da rep�blica e h� casos de mal�ria e v�rus Zika.[68][69]
A pr�tica do aborto � ilegalsite de aposttodos os casos na Rep�blica Dominicana, uma proibi��o que inclui concep��es ap�s estupro, incesto e situa��essite de apostque a sa�de da m�e est�site de apostperigo, mesmo que seja fatal.
[70] Essa proibi��o foi reiterada pelo governo dominicanosite de apostuma disposi��o de reforma constitucional de setembro de 2009.[71]
Carnaval na Rep�blica Dominicana
A ilha de Hispaniola, que inclui atualmente a Rep�blica Dominicana, foi a primeira do Novo Mundo a ser colonizada pelos espanh�is.
A cultura da Rep�blica Dominicana tem, contudo, al�m das ra�zes europeias, as africanas e americanas, mas muitos dominicanos se consideram culturalmente europeus.
Existem diferen�assite de aposttermos de classe social e educa��o, que os separamsite de apostgrupos diversos, e a desigualdades entre os ricos e os pobres � grande.
Por�m, alguns dos tra�os partilhados por todos os grupos sociais s�o a forma particular de estabelecer rela��es sociais, o catolicismo com fortes tradi��es populares e a m�sica popular.
O estilo musical do pa�s � o merengue, ainda que semelhante ao som cubano e haitiano.
A bachata � tamb�m uma inven��o dominicana e que se tornou popular al�m das fronteiras.[72]
O beisebol � de longe o esporte mais popular da Rep�blica Dominicana.
[73] O pa�s possui uma liga de beisebol de seis equipes.
Sua temporada geralmente come�asite de apostoutubro e terminasite de apostjaneiro.
Depois dos Estados Unidos, a Rep�blica Dominicana tem o segundo maior n�mero de jogadores na Major League Baseball (MLB).Ozzie Virgil Sr.
se tornou o primeiro jogador nascido na Rep�blica Dominicana na MLBsite de apost23 de setembro de 1956.
Juan Marichal, Pedro Mart�nez e Vladimir Guerrero s�o os �nicos jogadores nascidos na Rep�blica Dominicana no Hall da Fama do Beisebol.
Em 2013, a equipe dominicana ficou invicta no caminho para ganhar o World Baseball Classic.
O basquetebol tamb�m goza de um n�vel relativamente alto de popularidade.
Tito Horford, seu filho Al, Felipe Lopez e Francisco Garcia est�o entre os jogadores dominicanos nascidos atualmente ou anteriormente na National Basketball Association (NBA).
No boxe, o pa�s produziu v�rios lutadores de classe mundial e v�rios campe�es mundiais,[74] como Carlos Cruz, seu irm�o Leo, Juan Guzman e Joan Guzman.
Notas
? [ 7 ] "Quisqueya" � uma palavra ind�gena nativa para se referir � ilha de Hispaniola , dividida entre Rep�blica Dominicana e Haiti.
? S�o Domingos (em Santo Domingo ), cujo gent�lico adjetiva a rep�blica.
A forma curta hipot�tica do nome do pa�s �(em castelhano ), cujo gent�lico adjetiva a rep�blica.
? Turner Publishing, Inc.
- Nosso Tempo, volume II, pgs.490-491.Editora Klick.
S�o Paulo (1995): Em 1966, ap�s cinco anos de golpes de estado, guerra civil e apresen�a de tropas norte-americanas, a Rep�blica Dominicana realizousite de apostsegunda elei��o geral desde o assassinato de Rafael Trujillo Molina.
? Turner Publishing, Inc.
- Nosso Tempo, volume II, pgs.490-491.Editora Klick.
S�o Paulo (1995):Joaqu�n Balaguer, ex-presidente nomeado por Trujillosite de apost1960, reelegeu-se por quatro vezes entre 1978 e 1990.
Refer�ncias
artigos relacionados
2024/1/6 11:52:37