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Por O Globo

27/12/2023 11h51 Atualizado 27/ dezembro/ 2023

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    Blaise Pascal

    A Aposta de Pascal � uma proposta argumentativa de filosofia apolog�tica criada pelo fil�sofo, matem�tico e f�sico franc�s do s�culo XVII Blaise Pascal.

    Ela postula que h� mais a ser ganho pela suposi��o da exist�ncia de Deus do que pela n�o exist�ncia de Deus, que uma pessoa racional deveria viver amelhorcasa de apostavida de acordo com a perspectiva de que Deus existe, mesmo que seja imposs�vel para a raz�o nos afirmar tal.

    Pascal formula esta aposta de um ponto de vista crist�o, e foi publicado na se��o 233 do seu livro p�stumo Pens�es (Pensamentos).

    Historicamente, foi um trabalho pioneiro no campo da teoria das probabilidades, marcou o primeiro uso formal da teoria da decis�o, e antecipou filosofias futuras como o existencialismo, pragmatismo e voluntarismo.[1]

    Este argumento tem o formato que se segue:[2]

    se acreditarmelhorcasa de apostaDeus e estiver certo, terei um ganho infinito;

    se acreditarmelhorcasa de apostaDeus e estiver errado, terei uma perda finita;

    se n�o acreditarmelhorcasa de apostaDeus e estiver certo, terei um ganho finito;

    se n�o acreditarmelhorcasa de apostaDeus e estiver errado, terei uma perda infinita.

    Incapacidade de acreditar [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Pascal referenciou a dificuldade que temosmelhorcasa de apostadiferenciar a raz�o e o processo de "racionalidade", pondomelhorcasa de apostacontraste com a a��o de genuinamente acreditarmelhorcasa de apostaalgo, propondo que: " atuar como se [algu�m) acreditasse" pode "curar (algu�m) de n�o acreditar".

    Mas ao menos reconhe�amelhorcasa de apostaincapacidade de acreditar, j� que a raz�o te trouxe a isto, e voc� n�o consegue acreditar.

    Esforce-se para convencer a si mesmo, n�o atrav�s de mais provas de Deus, mas pela redu��o de suas paix�es.

    Voc� gostaria de ter f�, mas n�o sabe o caminho; voc� quer se curar da descren�a, e pede um rem�dio para isto.

    Aprenda com aqueles que estiveram presos como voc�, e que agora apostam todas as suas posses.

    Existem pessoas que sabem o caminho que voc� vai seguir, e que se curaram de todas as doen�as que voc� ainda ser� curado.

    Siga o caminho atrav�s do qual come�amos; agindo como se acreditasse, recebendo a �gua benta, assistindo missas, etc.

    At� mesmo isto vai te fazer acreditar naturalmente, e acabar commelhorcasa de apostaresist�ncia.

    [ 2 ] Tradu��o por Rafael S.T.

    Vieira Pens�es Sec�o III nota 233, p�gina 40,Tradu��o por Rafael S.T.Vieira

    Pascal prop�e que se siga um caminho que ele pr�prio j� teria passado, e que � poss�vel se ter aut�ntica f� com o exerc�cio da mesma.

    An�lise atrav�s da teoria da decis�o [ editar | editar c�digo-fonte ]

    As possibilidades definidas pela aposta de Pascal podem ser pensadas como uma escolhamelhorcasa de apostaindecis�o com os valores da matriz de decis�o seguinte:

    Deus existe (G) Deus n�o existe (�G) Acreditar (B) +8 (ganho infinito) -1 (perda finita - 1 vida) N�o acreditar (�B) -8 (perda infinita) +1 (ganho finito - 1 vida)

    Assumindo estes valores, a op��o de viver como se Deus existisse (B) supera a op��o de viver como se Deus n�o existisse (�B),desde que se assuma a possibilidade da exist�ncia de Deus.

    Noutras palavras, o valor esperado de se escolher B � maior ou igual �quele de escolher �B.

    A perspectiva do ganho infinito � suficiente para Pascal fazer seu ponto, como ele afirma:...

    Mas existe aqui uma infinidademelhorcasa de apostauma vida infinitamente feliz a se ganhar, uma chance de ganho contra um n�mero finito de chances de perda, e aquilo que voc� aposta � finito.

    Tudo � dividido; aonde quer que esteja o infinito, n�o existe um n�mero infinito de chances de perda contra a chance de ganho, n�o h� tempo para hesitar, voc� deve apostar tudo.

    [ 2 ] Tradu��o por Rafael S.T.

    Vieira Pens�es Sec�o III nota 233, p�gina 39,Tradu��o por Rafael S.T.Vieira

    De fato, de acordo com teoria da decis�o, o �nico valor que importa na matriz acima � o +8 (infinito n�o negativo).

    Qualquer matriz do seguinte tipo (em que f 1 , f 2 , and f 3 s�o todos n�meros finitos positivos ou negativos) resultammelhorcasa de aposta(B) ser a �nica escolha racional.

    [1] Jeff Jordan argumenta que a aposta tamb�m pode ser reescrita como uma tabela de decis�o sem considerar os valores infinitos,[3] e segundo Edward McClenen existem, na verdade, 4 vers�es diferentes para o argumentomelhorcasa de apostaPens�es.[3]

    Deus existe (G) Deus n�o existe (�G) Cren�a (B) +8 f 1 Descren�a (�B) f 2 f 3

    As cr�ticas � teoria de Pascal foram constantes desde amelhorcasa de apostaprimeira publica��o.

    Vieram de todos os cantos religiosos, aos ate�stas que questionavam os "benef�cios" de uma divindade que estaria para al�m dos limites da raz�o, e dos religiosos ortodoxos que tomaram desgosto � linguagem de�stica e agn�stica da aposta.

    � criticada por n�o provar a exist�ncia de Deus, encorajar a acreditarmos falsamente, e escala o problema de qual Deus seria mais favor�vel venerar.

    Argumento do Apelo ao Medo [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Alguns documentos na internet argumentam que � uma fal�cia do tipo Argumentum ad metum (ou Argumento pelo/do medo), uma vez que ela afirma que ao n�o se acreditar no Deus crist�o, a perda infinita implicaria ser severamente punido ap�s a morte.

    [4] Embora , o argumento � sem fundamento, pois Pascal prev� que a decis�o pela cren�amelhorcasa de apostaDeus seja uma escolha baseadamelhorcasa de apostachances e n�o motivada pelo medo.

    O argumento de Pascal n�o tem como objetivo provar que Deus existe ou n�o, mas convencer o descrente que � uma escolha razo�vel apostar namelhorcasa de apostaexist�ncia.

    De fato, o uso do argumento do Apelo ao Medo por cr�ticos apenas refor�a a aposta de Pascal, j� que este afirmamelhorcasa de apostaPens�es:

    Os homens desprezam a religi�o; eles a odeiam, e temem que ela seja verdade.

    Para remediar isto, n�s devemos come�ar por mostrar que a religi�o � contr�ria a raz�o; que � vener�vel, para inspirar respeito a ela; ent�o devemos torn�-la am�vel, para fazer com que bons homens esperem que seja verdade.

    Finalmente, devemos provar que � verdade.

    [ 2 ] Tradu��o por Rafael S.T.

    Vieira Pens�es Sec�o III nota 187 p�gina 31,Tradu��o por Rafael S.T.Vieira

    Segundo Jeff Jordan[5] todo o argumento de Pascal se estrutura na forma de uma aposta, uma decis�o tomadamelhorcasa de apostaum momento de indecis�o.

    Ainda segundo ele, Pascal assumia que uma pessoa, apenas pela virtude de estar neste mundo, est�melhorcasa de apostauma situa��o de aposta, e esta aposta envolvemelhorcasa de apostavida sobre a exist�ncia ou n�o de Deusmelhorcasa de apostaum mundomelhorcasa de apostaque Deus pode existir ou n�o.

    Argumento do Custo [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Outro argumento contra o argumento de Pascal, � do Custo.

    A aposta tentaria nos levar a acreditarmelhorcasa de apostaDeus, com o pressuposto que isto � muito vantajoso voc� estando certo e insignificante se estiver errado.

    E o pre�o a pagar por crer n�o � insignificante, pois a pessoa pode precisar seguir l�deres religiosos, seguir dogmas e tradi��es, e contribuir financeiramente para manter a religi�o.

    E mesmo que uma pessoa n�o tenha religi�o, mas mantenha f� na exist�ncia de algum deus, esta f� poder� ter consequ�ncias.

    Pode ser citado como exemplo o caso de Steve Jobs, que era zen-budista e acreditava na ideia do pensamento m�gico, e por isso, segundo seu bi�grafo,[6] tomou uma decis�o erradamelhorcasa de apostarela��o ao tratamento do seu c�ncer que levou amelhorcasa de apostamorte.

    [7] (contudo, existe quem afirme que muitos boatos foram criados sobremelhorcasa de apostamorte, e que ele recebia tratamento paramelhorcasa de apostadoen�a[8]).

    Outro exemplo , � da filha do ex-jogador de futebol ,Pel�, chamada Sandra Regina Machado, que se negou a receber tratamento m�dico, para seu c�ncer, pois tinha f� quemelhorcasa de apostacura seria milagrosa.

    Seu m�dico afirmou quemelhorcasa de apostacura era garantida se ela mantivesse o tratamento, masmelhorcasa de apostaescolha por uma cura pel f� a levou a �bito.

    [9] Bob Marley deixou de amputar seu dedo do p� com c�ncer devido amelhorcasa de apostareligi�o, Rastafari, pois acreditava que o corpo � um templo que ningu�m pode modificar.

    O c�ncer se espalhou e o levou a morte.[2]

    O custo, contudo, de viver-se acreditandomelhorcasa de apostaDeus n�o � considerado na aposta, pois o objeto de aposta � amelhorcasa de apostavida.

    Quando Pascal falamelhorcasa de apostacusto zero emmelhorcasa de apostaaposta, ele se refere ao custo referente a felicidade (entre outros custos espec�ficos que ele cita e lida) na nota 233: "E quanto amelhorcasa de apostafelicidade? Vamos pesar o ganho e perdamelhorcasa de apostaapostar que Deus existe.

    Vamos estimar essas possibilidades.

    Se voc� ganhar, voc� ganha tudo; se perder, voc� n�o perde nada" E ao final de seu discurso na nota 233 ainda afirma:

    -Agora, que danos podem cair sobre voc� ao escolher seu lado?...

    eu argumentaria que voc� ir� ganhar nesta vida, e que cada passo nesta estrada, voc� ter� cada vez mais certeza do ganho, e muito mais ainda do vazio do que voc� aposta, que voc� ir� ao menos reconhecer que voc� apostou por algo certo e infinito, pelo qual voc� n�o precisou entregar nada.

    Pens�es Se��o III nota 233, p�gina 40, Tradu��o por Rafael S.T.Vieira

    O erro de Pascal neste argumento, � que n�o existe nenhum vest�gio de que a intensidade da felicidade seja menor entre os que n�o acreditam na exist�ncia de Deus.

    Pode-se perceber que emmelhorcasa de apostaaposta, sup�e-se que o ganho infinito de apostarmelhorcasa de apostaDeus supera qualquer custo que possa existirmelhorcasa de apostavida.

    Pascal ainda argumenta que quanto mais se dedica crermelhorcasa de apostaDeus, menos se enxerga valor nos objetos do mundo, que s�o passageiros e portanto o custo se torna insignificante.

    Argumento dos V�rios Deuses [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Um dos argumentos usados contra Pascal � a obje��o dos V�rios Deuses, e implica que o argumento de Pascal usa da falsa dicotomia, quando reconhece a exist�ncia de apenas duas op��es, acreditar ou n�o no deus crist�o - ignorando, por�m, que existem milhares de outros sistemas de cren�as a serem considerados como existentes ou n�o.

    A cren�a no deus errado, de acordo com as religi�es religi�es do tipo monote�stas do Oriente M�dio (Isl�, Cristianismo, Juda�smo), � punida da pior maneira poss�vel, segundo as escrituras religiosas destas mesmas cren�as.

    Outro fato que se considera, � a exist�ncia de "deuses n�o-documentados" com propriedades bem diferentes do que as estipuladas pelas Escrituras, tamb�m: onipresen�a, onisci�ncia, onipot�ncia, benevol�ncia etc.

    Portanto, as chances de acertar, acreditando no Deus judaico-crist�o como sendo o verdadeiro, s�o muito menores do que o estipulado por Blaise Pascal, que � de 50%.

    Se devidamente calculado a probabilidade fica pr�ximo a 0%.

    Em seu Pens�e 226,[10] Pascal n�o se aprofundou no assunto, dizendo que aqueles que argumentam sobre este ponto s�o c�ticos que se recusam a buscar a verdade e se contentammelhorcasa de apostaficar de olhos fechados.

    Jeff Jordan vai al�m, defendendo que n�o h� como formular a obje��o dos V�rios Deuses de forma a realmente refutar o argumento de Pascal.

    [11] Robert Peterson argumenta que esta obje��o quando colocada no contexto da Aposta de Pascal se torna vazia, pois considera apenas 5 p�ginas de Pens�es (com a aposta) e esquece o restante das quase 300 p�ginas do livro (o n�mero de p�ginas varia de acordo com a tradu��o/edi��o),melhorcasa de apostaque Pascal defende apenas o Deus crist�o e dedica um cap�tulo exclusivo para falar da falsidade de outras religi�es.

    Jeff Jordan ainda arguiu que ao se atribuir uma probabilidade quase nula a todos os outros Deuses, a probabilidade de exist�ncia de Deus continua sendo 50% e cita o caso do lan�amento de uma moeda[11]:...

    Quando algu�m lan�a uma moeda considerada justa, � poss�vel que ela aterrisemelhorcasa de apostaseu meio, continue suspensa no ar, desapare�a, ou qualquer outro evento bizarro aconte�a.

    Ainda assim, como n�o h� nenhuma raz�o para acreditar que esses eventos s�o plaus�veis, n�s negligenciamos todas essas possibilidades e consideramos apenas a chance da moeda aterrisar sobre o lado da cara ou o lado da coroa Jordan, Jeff.

    "The Many-Gods Objection" in Gambling On God, Tradu��o por Rafael S.T.Vieira

    Apesar de plaus�vel e l�gico, este argumento ignora o fato de que a aposta n�o trata de um fen�meno observ�vel e mensur�vel, como o lan�amento de uma moeda.

    Todos os deuses e sistemas de cren�as diferentes s�o, pormelhorcasa de apostanatureza sobrenatural, inverific�veis, tornando desonesta esta compara��o, pois a possibilidade uma moeda cair sobre o lado ou desaparecer s�o baix�ssimas, enquanto a chance de um outro deus existir � igual a chance do deus crist�o existir.

    Outro aspecto importante que deve ser notado durante a leitura dos Pens�es sobre as falsas religi�es de Pascal � que ele n�o submete o cristianismo ao mesmo grau de escrut�nio e ceticismo com qual trata as demais religi�es.

    Argumento da Cren�a Desonesta [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Alguns cr�ticos argumentam que a aposta de Pascal pode ser um argumento para a Cren�a Desonesta.

    Al�m disso, seria absurdo pensar que um Deus, justo e onisciente, n�o seria capaz de ver atr�s da estrat�gia da parte do "crente", portanto anulando os benef�cios da aposta.[12]

    J� que essas cr�ticas n�o est�o preocupadas com a validade da apostamelhorcasa de apostasi, mas com o poss�vel resultado - uma pessoa que foi convencida pelo argumento e que ainda n�o consiga acreditar sinceramente -, elas s�o consideradas tangenciais ao argumento.

    Aquilo que estes cr�ticos est�o questionando � tratado posteriormente por Pascal que oferece um conselho para o descrente que concluiu que o �nico m�todo racional � apostar na exist�ncia de Deus, j� que apostar n�o o torna um crente.

    Outros cr�ticos arguem que Pascal ignorou que o tipo de car�ter epist�mico de Deus certamente valorizaria mais criaturas racionais se ele existisse.

    Mais especificamente, Richard Carrier apontou uma defini��o alternativa de Deus que prefere que suas criaturas sejam pesquisadoras honestas e reprova os m�todos da Cren�a Desonesta:

    Suponha que exista um Deus que est� nos observando e escolhendo que almas dos mortos deve trazer para o c�u, e este Deus quer que apenas aqueles que s�o moralmente bons habitem no c�u.

    Ele provavelmente vai selecionar somente aqueles que fizeram um esfor�o significante e respons�vel para descobrir a verdade...

    Portanto, apenas estas pessoas podem ser suficientemente morais e sinceras para merecer um lugar no para�so - ao n�o ser, que Deus deseje preencher o c�u com os moralmente pregui�osos, irrespons�veis ou desonestos.

    The End of Pascal's Wager: Only Nontheists Go to Heaven [ 13 ]

    Como j� foi exibido acima,melhorcasa de apostanenhum ponto da aposta Pascal refor�a a cren�a desonesta; Deus, sendo onisciente, n�o sucumbiria a um truque e, oniscientemente, recompensaria o enganador.

    Ao inv�s disso, depois de estabelecermelhorcasa de apostaaposta, Pascal refere-se a uma pessoa hipot�tica que j� pesou irracionalmente a cren�amelhorcasa de apostaDeus atrav�s da aposta e est� convencido da possibilidade, mas ainda n�o conseguiu acreditar.

    De novo, como notado acima, Pascal oferece uma maneira de escapar do sentimento que o compele a n�o crermelhorcasa de apostaDeus depois que a validade da aposta tenha sido firmada.

    Este caminho � atrav�s da disciplina espiritual, estudo e comunidade.

    Em termos pr�ticos, portanto, o cen�rio alternativomelhorcasa de apostaque Deus valoriza apenas a cren�a racional e d�vida honesta que � proposta por Carrier e outros cr�ticos n�o � realmente diferente do argumento de Pascal.

    Na verdade, Pascal � bastante incisivo emmelhorcasa de apostacr�tica contra pessoas que s�o ap�ticas sobre considerar o problema da exist�ncia de Deus.

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