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theflanneryfamily.com:2023/12/31 22:03:46
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Cr�dito, Bas�lica de S�o Francisco / Divulga��o
Pres�pio de areia realizado$5 minimum deposit online casinoAssis$5 minimum deposit online casino2023
Naqueles tempos medievais de maioria iletrada e parcos recursos visuais, n�o devia ser nada f�cil para os religiosos transformar as narrativas b�blicas$5 minimum deposit online casinohist�rias com apelo popular.
Foi assim, conforme a historiografia, a tradi��o e,$5 minimum deposit online casinoseguida, umas boas camadas lend�rias, que um frade que vivia na cidade de Assis, na �mbria, It�lia, teve uma ideia que depois se tornaria um costume natalino: montar um pres�pio.
Seu nome era Francisco e ele entraria para a hist�ria como S�o Francisco de Assis (1181-1226). E, conforme os registros hist�ricos, a primeira montagem do tipo foi feita h� exatos 800 anos, para a celebra��o do Natal de 1223.
Dois relatos antigos atestam essa hist�ria. O primeiro � de Tom�s de Celano (1200-1265), frade que conviveu com Francisco e � considerado seu primeiro bi�grafo. Na obra 'Prima Vita', ele descreveu essa montagem.
Tudo come�ou com uma viagem empreendida, pouco tempo tempos antes, por Francisco at� a Terra Santa. Ele voltou de l� muito impactado com o que viu e com as visitas aos locais onde Jesus teria vivido. Achou que Greccio, pequena cidade a 70 km de Assis, era muito semelhante a Bel�m e decidiu recriar ali o relato b�blico do Natal.
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Zeloso, primeiro pediu autoriza��o ao papa. N�o teve dificuldades - Hon�rio 3� (1148-1227) concedeu o aval. Pediu ajuda a um nobre da regi�o, chamado Jo�o di Greccio - que antes era um soldado de mil�cias e depois teria abandonado as armas por uma vida de paz. Tudo foi planejado a tempo da celebra��o especial.
"Preparam-se o pres�pio, traz-se a palha, conduzem-se o boi e o burro. Honra-se ali a simplicidade, exalta-se a pobreza, elogia-se a humildade, e Greccio transforma-se quase$5 minimum deposit online casinouma nova Bel�m", escreveu Celano.
Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.
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Havia antecedentes. No per�odo medieval, algumas representa��es c�nicas de textos sagrados podiam ser utilizados como parte das liturgias, de forma a passar melhor a mensagem aos fi�is.
"Na realidade, os monges beneditinos j� tinham$5 minimum deposit online casinoseus mosteiros a tradi��o do pres�pio, mas n�o era uma devo��o p�blica ao povo de Deus", explica � $5 minimum deposit online casino News Brasil o frade franciscano Rafael Normando, da Bas�lica de S�o Francisco,$5 minimum deposit online casinoAssis.
"S�o Francisco foi o primeiro a montar publicamente o pres�pio fazendo com que todos os crist�os possam viver o Natal$5 minimum deposit online casinosuas casas."
Estudioso da vida de S�o Francisco - tema de seu mestrado e de seu doutorado -, o pesquisador Thiago Maerki, associado da Hagiography Society, nos Estados Unidos, acredita que a ideia tenha surgido a partir da "sensibilidade muito agu�ada" que tinha o religioso.
"Ele era um homem que se preocupava com as coisas simples, as coisas que passam despercebidas � maioria dos homens", comenta ele,$5 minimum deposit online casinoconversa com a $5 minimum deposit online casino News Brasil.
"Nesse sentido, S�o Francisco tinha uma devo��o muito grande pelo Natal. Essa representa��o que hoje chamamos de pres�pio surgiu no �ntimo de um homem extremamente devoto do nascimento de Cristo."
Curioso notar que a montagem de Francisco n�o tinha, como se tornaria comum nos pres�pios posteriores, as figuras de Maria, Jos� e Jesus$5 minimum deposit online casinoforma de beb�.
Sua preocupa��o foi recriar o cen�rio, inclusive com animais vivos - o burro e o boi. A manjedoura, onde Jesus teria sido posto logo ap�s o nascimento, se tornou o centro de um altar port�til ali montado para a celebra��o da missa de Natal - algo bastante incomum � �poca, quando as missas costumavam ser rezadas exclusivamente nos altares fixos, dentro das igrejas.
"Francisco queria ver com seus pr�prios olhos como teria sido o nascimento de Jesus. Ele queria tentar reviver essa experi�ncia por meio dos olhos f�sicos, e n�o com os olhos que ele chama de 'do esp�rito', que seria uma esp�cie de vis�o", afirma Maerki.
Boaventura da Bagnoregio (1217-1274), na biografia de Francisco chamada de 'Legenda Maior', tamb�m abordou a hist�ria do pres�pio.
"Os frades se re�nem, a popula��o acorre; a floresta ressoa de vozes, e aquela vener�vel noite torna-se resplandecente de luzes, solene e sonora de c�nticos harmoniosos. O homem de Deus [no caso, Francisco] estava diante da manjedoura, cheio de piedade, banhado$5 minimum deposit online casinol�grimas, transbordando de alegria, e a solene celebra��o da missa ocorre sobre a manjedoura, enquanto Francisco entoa o Santo Evangelho", descreveu.
"Em seguida, ele prega ao povo ao seu redor e fala sobre o nascimento do rei pobre que ele chama de 'o menino de Bel�m'. Um cavaleiro virtuoso e sincero, que havia deixado a mil�cia e desenvolvido uma grande familiaridade com o homem de Deus, Jo�o di Greccio, afirmou ter visto, dentro da manjedoura, um lindo beb� adormecido que o bem-aventurado Francisco, abra�ando-o com ambos os bra�os, parecia acordar do sono", acrescentou.
Foi a partir desse relato que o artista Giotto di Bondone (1267-1337) pintou o afresco 'Presepe di Greccio', uma das 28 cenas feitas por ele, sobre a vida de S�o Francisco, que adornam a bas�lica erguida$5 minimum deposit online casinohonra ao santo,$5 minimum deposit online casinoAssis.
"Vale lembrar que o pres�pio produzido por Francisco era, de certa forma, diferente dos que temos hoje. Porque esse foi preparado mesmo com os animais, que estavam ali$5 minimum deposit online casinovolta da palha. Havia os bois, as vaquinhas. E homens com tochas celebrando o nascimento de Jesus", pontua Maerki. "N�o tinha uma imagem de fato de um menino para colocar na manjedoura."
Ali�s, cabe um adendo: o nome pres�pio n�o foi uma inven��o de Francisco, mas sim uma apropria��o posterior de uma palavra que j� existia -$5 minimum deposit online casinoitaliano, presepe;$5 minimum deposit online casinolatim, praesepium.
Originalmente, significava simplesmente um est�bulo para animais. A terminologia acabou adotado para esse tipo de reconstru��o c�nica porque, segundo os relatos b�blicos, Maria e Jos� n�o teriam encontrado local para que Jesus nascesse. O menino veio � luz enquanto eles estavam abrigados$5 minimum deposit online casinoum est�bulo - da� a manjedoura, a palha, os animais todos.
O pesquisador Maerki abordou tanto$5 minimum deposit online casinoseu mestrado quanto$5 minimum deposit online casinoseu doutorado aspectos da teatralidade no m�todo evangelizador de Francisco de Assis. O pres�pio enquadra-se nesse contexto.
"O que ele fez foi quase um teatro, uma esp�cie de representa��o c�nica do nascimento de Jesus", pontua.
"Francisco tendia a teatralizar tudo. As cenas, a forma que ele encontrava, seus gestos,$5 minimum deposit online casinoexpress�o corporal. Ele acreditava que a representa��o teatral era muito forte no poder de convencimento, no ensinamento, na catequese", explica.
Para Maerki, "no bom sentido, toda a��o de Francisco, no fundo, � uma a��o teatral".
"O povo mais simples da Idade M�dia era um povo que acreditava muito mais nas imagens do que nas palavras. E Francisco sempre buscou levar o evangelho para as pessoas mais simples", diz.
Professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o te�logo e historiador Gerson Leite de Moraes lembra que "numa sociedade medieval$5 minimum deposit online casinoque a escrita n�o estava ao acesso da maioria da popula��o, tudo o que se pudesse fazer para refor�ar a mensagem por meio de imagens, de s�mbolos, era utilizado".
"Por tr�s da ideia do pres�pio, se tem exatamente o objetivo de ensinar, de maneira did�tica, como Jesus teria nascido", diz ele, � $5 minimum deposit online casino News Brasil.
Cr�dito, Bas�lica de S�o Francisco / Divulga��o
Detalhe de pres�pio de areia realizado$5 minimum deposit online casinoAssis$5 minimum deposit online casino2023
"� um s�mbolo muito poderoso", analisa Moraes. "Toda vez que voc� olha para um pres�pio, voc� � automaticamente cativado a pensar$5 minimum deposit online casinoum ambiente de esperan�a, de paz. Independentemente da f� da pessoa."
"Acho que a for�a vem da�, dos elementos que provocam reflex�es. Por isso � algo que virou um cl�ssico e se perpetua no tempo", acrescenta o te�logo.
Maerki identifica uma coer�ncia entre a concep��o do pres�pio e a mensagem principal de Francisco de Assis: a ideia da pobreza.
"A experi�ncia que ele teve do Natal � muito ligada � pobreza, que � o cerne, o centro da espiritualidade franciscana", comenta.
"Ele conseguia perceber essa pobreza justamente no nascimento de Cristo, essa experi�ncia de Maria e Jos�$5 minimum deposit online casinobusca de um local para que o filho pudesse nascer$5 minimum deposit online casinoseguran�a. E foi$5 minimum deposit online casinouma manjedoura,$5 minimum deposit online casinoum cen�rio de pobreza extrema, que ele nasceu."
Nesse sentido, o pres�pio representa um antagonismo que est� na raiz do cristianismo: a imagem de um Deus que, paradoxalmente, nasce como o mais pobre dos homens.
O frade Rafael Normando concorda com a explica��o. "O pres�pio, para n�s franciscanos, � reviver um dos momentos mais importantes da cristandade: o nascimento de Jesus. E o mais significativo � relembrar$5 minimum deposit online casinoque condi��es nasceu Jesus, um lugar totalmente inadequado para o nascimento de uma crian�a", afirma.
"A reflex�o que precisamos fazer � que Jesus quer nascer$5 minimum deposit online casinonossos cora��es de modo especial nas realidades mais complexas da humanidade. O pres�pio � sinal de empatia, acolhimento e simplicidade", destaca ele.
Professor na Pontif�cia Universidade Gregoriana,$5 minimum deposit online casinoRoma, e vice-diretor no Lay Centre, tamb�m de Roma, o vaticanista Filipe Domingues argumenta que a ideia do pres�pio se difundiu como tradi��o pelo mundo na mesma esteira "da reforma espiritual e moral que S�o Francisco prop�s para a Igreja".
"Tem um valor interessante se pensarmos que o pres�pio representa um Deus que nasceu pobre. Nasceu humano: provavelmente o cristianismo � a �nica religi�o dentre as grandes$5 minimum deposit online casinoque Deus se encarna numa pessoa humana. E ele fez isso$5 minimum deposit online casinoum contexto de pobreza", contextualiza ele, � $5 minimum deposit online casino News Brasil.
"Essa representa��o � coerente, por uma leitura espiritual do que representa", diz Domingues. "A mensagem de S�o Francisco consiste$5 minimum deposit online casinobotar essa pobreza e a simplicidade no centro da aten��o."
Atualmente, o Vaticano incentiva a montagem de pres�pios. "Virou uma tradi��o$5 minimum deposit online casinodiversos lugares. E a Igreja v� isso como uma resposta ao que o Natal se tornou, uma festa muito comercial e de consumo excessivo, instrumentalizado pela sociedade como festa de consumo. O pres�pio � uma proposta de voltar � origem do Natal, representar o nascimento para ter o sentido da festa no centro da casa", ressalta Domingues.
Para o frade Normando, mesmo as releituras art�sticas contempor�neas do pres�pio, ainda que feitas com fins art�sticos e n�o religiosos, tamb�m s�o bem-vindas.
"N�o acredito que a arte possa prejudicar ou ofuscar o significado do pres�pio", avalia. "Muito pelo contr�rio: manifesta o nascimento de Cristo adaptado � vida concreta do povo,$5 minimum deposit online casinosuas culturas, trazendo uma contribui��o muito grande. Deus se adapta aos seus filhos."
Maerki atenta para a frase do bi�grafo Celano, que mencionou que Greccio se transformou "quase$5 minimum deposit online casinouma nova Bel�m".
"Isso � de uma expressividade tamanha. Porque � como se a representa��o do Natal tivesse o poder de trazer aquele acontecimento de novo na hist�ria, como se aqueles ali naquela celebra��o conseguissem presenciar e vivenciar novamente o nascimento de Cristo", diz.
Cr�dito, Edison Veiga
Pres�pio de Bled, Eslov�nia
Os frades que seguem o legado de S�o Francisco mant�m viva a tradi��o do pres�pio na cidade de Assis. Segundo Normando, todos os anos a instala��o � realizada com a colabora��o de "funcion�rios da bas�lica para montar a estrutura" e "artistas que depois ir�o produzir o pres�pio propriamente dito". No total, � um trabalho que costuma envolver cerca de 15 pessoas.
A cada edi��o, um pres�pio diferente � montado. "Uma forma de prestigiar v�rios artistas e tamb�m oferecer aos peregrinos que chegam � cidade um presente, desejando a todos um feliz Natal", explica o frade.
Na edi��o de 2023, que marca o 800� anivers�rio da concep��o original, artistas do Canad�, da R�ssia e da Holanda se encarregaram de criar uma instala��o de 8 metros de comprimento e 4 de largura. "Foi feito com areia prensada e, depois de moldar os personagens do pres�pio, eles passaram um produto com �gua e cola para fixar a areia", conta Normando.
Cr�dito, Dom�nio P�blico
Afresco de Giotto, baseado na narrativa sobre o pres�pio de S�o Francisco
Para os crist�os n�o-cat�licos, a quest�o da representa��o do pres�pio n�o � t�o bem-resolvida, atualmente. Segundo Moraes, antes n�o parecia haver problema, ao menos para as igrejas protestantes hist�ricas. Mas o cen�rio mudou.
"Entendia-se que a imagem do pres�pio, pontual e n�o utilizada durante o ano todo, nunca suscitou o elemento da adora��o. Assim, mesmo obcecadas com a quest�o da idolatria, da iconoclastia, as igrejas protestantes de maneira geral n�o tinham problemas com o pres�pio. Viam como apenas uma remontagem de uma cena b�blica", afirma o te�logo.
Por�m, o advento do fundamentalismo, "principalmente ao longo do s�culo 20", trouxe um novo ran�o. "Trouxe embara�os at� mesmo para a tradi��o natalina", diz. "Hoje voc� vai encontrar igrejas protestantes com dificuldades para montar uma �rvore de Natal, sempre tem algu�m que implica", opina.
Ele conta que mesmo solu��es muito utilizadas, no passado, por protestantes - substituir a imagem do Menino Jesus por uma estrela, por exemplo - j� est�o sendo malvistas por alguns setores.
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e atacar outras pessoas por cima do cen�rio.
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Em um modo que permite ataques especiais (em troca de itens ou habilidades) voc� pode tamb�m aprender novos itens e habilidades.
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modo no qual o jogador pode usar habilidades � chamado modo Normal.
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Estes dois jogadores podem realizar o mesmo ato que um jogador que est� no modo Normal.
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ajudar a evitar que jogadores que podem jogar o modo mais pr�ximo na tentativa de tomar vantagem do jogo.
Os itens variam de acordo com seu n�vel.
Esses itens normalmente s� podem ser trocados se for necess�rio.
No entanto, alguns itens poder�o trocar-se livremente enquanto s�o considerados seus necess�rios.
Alguns dos itens que formam a lista abaixo s�o: Tamb�m conhecido como o 'Causeon Spirit', que � o maior nome de um item encontrado nas primeiras cinco partidas do jogo, ele tem uma forma diferente para trocar de posi��o: como os itens iniciais e finais dele s�o renomeados como "Causeon Spirit".
Um Panda de batalha tem quatro tipos de habilidades especiais: H� tr�s atributos especiais dispon�veis nas fases 1 e 2, que podem ser combinados para se tornar poderosos ou fracos.
A mais comum deles s�o o "Causeon Spirit" e o Drag�o Spirit.
Os ataques mais fortes de um Panda s�o: Os ataques mais fracos s�o: Os itens com o m�ximo poder de ataque s�o: Os itens com o maior poder de defesa s�o: Os itens com o m�ximo poder de ataque s�o: Nos jogos "Causeon Spirit", os itens s�o combinados para formar novos ataques chamados "Causeon".Este ataque tem o
objetivo de aumentar as capacidades de um Panda a todo jogador.
Durante a cria��o dos ataques fracos as habilidades especiais de um Panda ser�o combinados com as habilidades especiais de outro jogador para criar o poder do Drag�o Spirit.
Na fase de transi��o do jogo o n�vel de uma habilidade especial � usado durante uma segunda fase, dando a um aumento do n�vel dos membros da equipe.
H� v�rias varia��es de uma fase que podem ser encontradas no Jap�o na ordem: O n�vel de um personagem no primeiro n�vel possui um fator significante$5 minimum deposit online casinorela��o ao aumento de seus ataques
iniciais - por exemplo, quando um usu�rio do Panda do jogo "Tatsumi Shoma" � desafiado o suficiente para que o pr�ximo advers�rio perca um pouco do seu ataque.
Outro fator not�vel para o n�vel "Causeon Spirit" �$5 minimum deposit online casinohabilidade "Sachiro Komp", a habilidade que permite que dois personagens possam evoluir de uma mesma habilidade para a outra, de forma que "Sachiro Komp" � "regener�vel" e "de qualquer forma que o inimigo ataque".
O n�vel final do jogo � o controle-o e o seu n�vel final � o controle-o.
O n�vel final � o poder que cada jogador pode realizar "Causeon".
Um "Causeon" pode ser selecionado se forem necess�rios para atingir a habilidade completa "Sachiro Komp".
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Os ataques podem ser executados atrav�s do controle de diferentes personagens.
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