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Por Luisa Belchior, jack 21

05/12/2023 00h01 Atualizado 05/12/2023

Plebiscito de anexa��o de parte da Guiana � aprovado na Venezuela

As tens�es pela possibilidade de um conflito na Am�rica do Sul cresceram ap�s a Venezuela aprovar, em referendo no domingo (3), a proposta de seu governo para criar um novo estado em Essequibo, a regi�o que engloba 70% do territ�rio da Guiana e � disputado pelos dois pa�ses.

Embora o Brasil considere o conflito pouco prov�vel, as For�as Armadas j� prepararam um cen�rio para essa possibilidade e aumentaram o n�vel de alerta na regi�o, segundo relatou ao jack 21 uma fonte da Casa Civil do governo Lula. A presen�a de militares brasileiros nas duas fronteiras com a Venezuela e com a Guiana foi, inclusive, ampliada.

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O que explica a movimenta��o brasileira: para que haja um eventual confronto por terra, seria preciso, necessariamente, que tropas venezuelanas passassem pelo norte de Roraima, que faz fronteira tanto com a Guiana quanto com a Venezuela (veja mapa abaixo).

N�o h�, ainda de acordo com a mesma fonte ouvida pelo jack 21, uma orienta��o do governo brasileiro para o in�cio imediato de uma opera��o militar na fronteira com a Venezuela, mas um estado de alerta, e uma avalia��o de que a diplomacia brasileira ter� de aumentar o tom para intermediar a disputa �atualmente, h� uma postura de n�o intervir na quest�o. (leia mais abaixo).

Por si s�, o fato de o Brasil estar no caminho j� dificulta uma eventual invas�o por terra, dada a neutralidade brasileira na disputa e a improbabilidade de Maduro comprar briga com o presidente Lula a respeito do assunto.

Ainda assim, a incurs�o na Guiana teria que ser por meio de mata densa e fechada, o que inviabiliza o avan�o das tropas. Uma op��o seria pelo mar.

Todo esse cen�rio resulta em um custo pol�tico alto, na avalia��o do professor de geopol�tica da Escola Superior de Guerra Ronaldo Carmona.

Carmona disse achar tamb�m que o fator econ�mico est� pesando no c�lculo de risco do presidente venezuelano, Nicol�s Maduro, candidato � reelei��o em 2024, quando o pa�s realiza elei��es gerais.

"Hoje, o objetivo principal do Maduro � a reelei��o e, para lograr isso, ele precisa persistir no caminho da economia. Recentemente, os Estados Unidos levantaram san��es ao petr�leo da Venezuela, e se espera uma recupera��o econ�mica com isso. A guerra certamente faria os EUA levantarem essas san��es novamente", afirmou o professor ao jack 21.

H� ainda outro ponto de tens�o com os EUA: Washington planeja instalar bases militares em Essequibo, e, na semana passada, enviou militares do alto escal�o do Comando Sul das For�as Armadas � Guiana para debater a seguran�a do pa�s. Ou seja, o pa�s n�o estaria sozinho na disputa.

J� para o professor de pol�tica internacional do Ibmec Tanguy Bagdhadhi, o fator da imprevisibilidade �segundo ele, um estilo de governo de Maduro� deixa o cen�rio incerto.

"Existe o risco (de um confronto), sim. Embora o referendo possa ter sido um elemento eleitoral, a imprevisibilidade de um governante de um l�der com o Maduro � um fator importante. Ele � pouco transparente tamb�m - n�o h� at� agora uma divulga��o muito clara do que ele pretende fazer com o resultado do referendo, por exemplo".

Venezuela aprova anexar Guiana �
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: Reprodu��o

O que dizem os dois lados

Entenda melhor o conflito entre Venezuela e Guiana

O presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, afirmou na segunda-feira (4) que o pa�s busca "construir consensos" e que vai "conseguir recuperar Essequibo".

No mesmo dia, Bharrat Jagdeo, o vice-presidente da Guiana, afirmou em entrevista que est� se preparando para o pior e que o governo est� trabalhando com parceiros para refor�ar a �a coopera��o de defesa�.

O ministro do Trabalho do pa�s, Deodat Indar, disse, sem dar detalhes, que o governo n�o vai tolerar nenhuma invas�o ao territ�rio de seu pa�s.

J� o Brasil vem mantendo o tom diplom�tico. Na segunda-feira (4), a secret�ria de Am�rica Latina e Caribe do Minist�rio das Rela��es Exteriores do Brasil, Gisela Padovan, afirmou que o Itamaraty est� mantendo conversas de alto n�vel com ambos os lados.

O referendo

Referendo consultivo na Venezuela sobre a regi�o de Essequibo controlada pela vizinha Guiana, em Caracas, no dia 3 de dezembro de 2023 �
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: Pedro Rances Mattey/AFP

O referendo realizado pela Venezuela tinha apenas car�ter consultivo e, por isso, n�o � automaticamente vinculante - ou seja, o resultado n�o significa que o Estado da Venezuela est� autorizado a anexar a regi�o.

Na segunda-feira (4), o presidente venezuelano, Nicol�s Maduro, falou de "vit�ria esmagadora" de "um povo que ergueu bem altojack 21bandeira tricolor com as oito estrelas (a bandeira da Venezuela) que brilharam como nunca".

No domingo (3), Maduro disse que o resultado far� o governo "recuperar o que os libertadores nos deixaram" - em refer�ncia � reivindica��o hist�rica na Venezuela de que o territ�rio era originalmente do pa�s e foi ilegalmente anexado pelo Reino Unido, de quem a Guiana � ex-col�nia.

L�deres e membros da oposi��o, no entanto, apontaram que v�rios fatores indicaram que o resultado n�o reflete a opini�o da popula��o, entre eles:

O baixo comparecimento - 10 milh�es dos 20 milh�es de eleitores da Venezuela votaram, segundo o governo. Mas o partido Voluntad Popular, do opositor Leopoldo L�pez, afirma que o n�mero total de votantes foi ainda menor. Tamb�m houve relatos por parte da oposi��o de que estudantes do Ensino M�dio, menores de idade, foram retidos em escolas e obrigados a votar. O governo ainda n�o havia se manifestado sobre essa acusa��o at� a �ltima atualiza��o desta reportagem. O governo proibiu uma campanha oficial contra o referendo, ao contr�rio da publicidade que o regime de Maduro deu para o lado favor�vel � consulta p�blica. No domingo (3), as autoridades eleitorais chegaram a estender a vota��o por duas horas.

Testemunhas da ag�ncia de not�cias Reuters visitaram centros de vota��o em todo o pa�s com pouca e nenhuma fila. Em Maracaibo, no estado de Zulia, rico em petr�leo, os mes�rios disseram � Reuters que o comparecimento �s urnas foi baixo.

"O governo est� realizando o referendo por raz�es internas. Eles precisam testarjack 21m�quina eleitora", afirmou o diretor do Centro de Estudos Pol�ticos da Universidade Cat�lica Andr�s Bello, em Caracas, Benigno Alarc�n.

A oposi��o venezuelana tamb�m acusa o regime de Maduro de estar usando a pauta de Essequibo e o referendo como cortina de fuma�a para as elei��es que o pa�s realizar� em 2024.

A candidata Mar�a Corina Machado, que venceu pr�vias da oposi��o mas foi impedida de concorrer pela Justi�a venezuelana, j� disse que Caracas tentar� prolongar ao m�ximo os debates sobre os desdobramentos da consulta p�blica enquanto tentar� impedir que mais candidatos concorram com Nicol�s Maduro.

Nesta segunda-feira (4), Corina afirmou que pretende acionar a Corte Internacional de Justi�a.

"Todos n�s sabemos o que aconteceu ontem: o povo suspendeu um evento in�til e danoso (...). Agora devemos apresentar uma defesa impec�vel de nossos direitos na Corte Internacional de Justi�a", disse.

O Voluntad Popular, de Leopoldo L�pez, chamou a consulta p�blica de "manobra propagand�stica da ditadura" e comparou o �ndice de comparecimento com o das prim�rias que a oposi��o realizou - oficialmente, 2,3 milh�es foram �s urnas em prim�rias organizadas pela oposi��o venezuelana em outubro para definir o candidato que enfrentaria Nicol�s Maduro nas elei��es presidenciais de 2024 no pa�s.

Mas a oposi��o afirma que os n�meros de votantes no referendo de domingo � muito menor e foi maquiado pelo presidente do Conselho Eleitoral.

"Tentaram encobrir o sucesso esmagador da participa��o nas prim�rias, mas a realidade explodiu em seus rostos: os venezuelanos votaram em massa nas prim�rias porque querem mudan�as, mas se abstiveram no referendo", declarou o partido pelas redes sociais.

Corte Internacional de Justi�a

Pessoas fazem fila para votar em referendo realizado pela Venezuela sobre o territ�rio de Essequiba, disputado com a Guiana, em Caracas, em 3 de dezembro de 2023. �
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: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters

Tanto o resultado quanto a realiza��o do referendo em si desafiam a determina��o da Corte Internacional de Justi�a, a inst�ncia mais alta da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) para julgar casos de soberania entre pa�ses. Na sexta-feira (1�), os ju�zes do tribunal decidiram, de forma un�nime, que a Venezuela n�o pode fazer nenhum movimento para tentar anexar Essequibo.

Ao explicar a decis�o un�nime da Corte de Haia, a presidente do tribunal, Joan Donoghue, afirmou que as declara��es do governo venezuelano das �ltimas semanas sugeriam que Caracas "est� tomando medidas para assumir o controle e administrar o territ�rio disputado".

�Al�m disso, oficiais militares venezuelanos anunciaram que a Venezuela est� tomando medidas concretas para construir uma pista de pouso que servir� como apoio log�stico para o desenvolvimento integral de Essequibo", disse Donoghue durante sess�o para a leitura da senten�a.

No domingo, o presidente Luiz In�cio Lula da Silva comentou o referendo e pediu "bom senso".

"Se tem uma coisa que o mundo e a a Am�rica do Sul n�o est� precisando agora � mais confus�o, mais briga. Espero que o bom senso prevale�a e a gente possa trabalhar para melhorar a vida das pessoas", declarou.

A origem do problema

Entenda melhor o conflito entre Venezuela e Guiana

O territ�rio de Essequibo � disputado pela Venezuela e Guiana h� mais de um s�culo. Desde o fim do s�culo 19, est� sob controle da Guiana. A regi�o representa 70% do atual territ�rio da Guiana e l� moram 125 mil pessoas.

Na Venezuela, a �rea � chamada de Guiana Essequiba. � um local de mata densa e, em 2023, foi descoberto petr�leo na regi�o.

Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilh�es de barris, sendo que a parte mais significativa � "offshore", ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petr�leo, a Guiana � o pa�s sul-americano que mais cresce nos �ltimos anos.

Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o territ�rio com base em documentos internacionais:

A Guiana afirma que � a propriet�ria do territ�rio porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na �poca, a Guiana era um territ�rio do Reino Unido.J� a Venezuela afirma que o territ�rio � dela porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o pr�prio Reino Unido, antes da independ�ncia de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solu��o negociada.

O regime de Nicol�s Maduro organizou um referendo a respeito da rela��o entre a Venezuela e o territ�rio de Essequibo. A consulta teve cinco perguntas:

Voc� rejeita a fronteira atual?Voc� apoia o Acordo de Genebra de 1966?Voc� concorda com a posi��o da Venezuela de n�o reconhecer a jurisdi��o da Corte Internacional de Justi�a?Voc� discorda de a Guiana usar uma regi�o mar�tima sobre a qual n�o h� limites estabelecidos?Voc� concorda com a cria��o do estado Guiana Essequiba e com a cria��o de um plano de aten��o � popula��o desse territ�rio que inclua a concess�o de cidadania venezuelana, incorporando esse estado ao mapa do territ�rio venezuelano?

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