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resumo:Foi organizado pela Funda��o Nacional Pr�- esporte. O Campeonato Brasileiro de Atletismo de 2015 realizou-se no s�bado seguinte. ...
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O Est�dio Ant�nio Ribeiro tem capacidade para 2 423 pessoas.
A partida do Cear� foi realizadasite de apostSobral, na qual o Fortaleza derrotou por 2 a 1 o N�utico (2 a 0), no dia 6 de abril.
Por Juliette Hochberg, de Marie Claire Fran�a, com tradu��o de Camila Cetrone,site de apostportugu�s).H� 20 anos, um estranho "sequestrou" a jornalista e produtora da r�dio France Intersite de apostum estacionamento. H� 20...
H� vinte anos,... H� 22 anos... H� uma estranha e estranha mulher francesa e francesa Giulia Fo�s diz essas palavras chocantessite de apostseu ensaio-testemunho Je suis une sur deux (Eu sou um dos dois
diz ter sido v�tima do "estupro certo", ou seja, aquele do qual se pode, de certa forma, falar mais facilmente, pois est� de acordo com a imagem que temos desse crime. Ou seja: quando a viol�ncia sexual � de autoria de um desconhecido. No entanto, o estupro conforme o imaginamos �site de apostum local isolado, escuro (uma rua, um estacionamento, uma por�o) por um estranho violento e armado � � muito minorit�rio.
Como destaca a pesquisa da
Instituto Ipsos, publicadasite de apost1� de fevereiro de 2023, "idealiza��es falsas sobre estupros, estere�tipos sexistas e a cultura do estupro s�o persistentes e difundidos".
Segundo esse estudo encomendado pela m�dica psiquiatra Muriel Salmona, presidente da Associa��o M�moire Traumatique et Victimologie, �1site de apostcada 5 franceses ainda considera que for�ar o c�njuge a ter rela��es sexuais n�o � estupro"."
Na Fran�a, a v�tima conhece o agressor
c�njuge ou ex-ccunhado, ou seja, um a cada oito. Os n�meros chocantes s�o citados no livro coletivo Le viol conjugal: un crime comme les autres? (Estupro marital: um crime como qualqer outro�), editado pelo m�dico legista Patrick Chariot.
[Nota de Marie Claire Brasil: o texto original remete � realidade francesa, mas n�o invalida que o estupro maritais tamb�m acontece no Brasilsite de apostgrande escala.
estupros de mulheres no Brasil entre 2012 e 2023. Ou seja: dos 350 mil estupros que ocorreram neste per�odo, 42,5 mil se enquadram na defini��o de estupro marital]
A pesquisa anual do Conselho Superior para a Igualdade sobre o sexismo na Fran�a, realizada pelo instituto Viavoice e divulgadasite de apost23 de janeiro de 2023, revela ainda que 33% das mulheres francesas j� tiveram rela��es sexuais devido � insist�ncia de seus parceiros quando n�o queriam.
Os homens "t
assumem responsabilidade pessoal", aponta o estudo: apenas 73% consideram problem�tico insistir para ter rela��es sexuais comsite de apostparceira. E 12% declaram j� ter feito isso.
+ Homens, at� quando v�o fechar os olhos parasite de apostresponsabilidade na cultura do estupro?
�Estupro�, uma palavra assustadora, "O estupro � a alteridade, a dist�ncia do estuprador", analisa, no contexto de Giulia Fo�s,
"O estup � o ato sexual
imagem t�pica do estuprador. Isso permite que eles nunca questionem seu pr�prio comportamento", continua. "Se o estupradores � sempre o Outro, a ordem social est� preservada. Se o estupro � apenas obra de alguns malucos, ent�o n�o h� problema pol�tico, estrutural, n�o se pode dizer que o ato de estuprar � uma obra do Outro", destaca a entrevistada.
�Voc� vai pensar que estou exagerando, mas acredito que sofri um estupro�
As v�timas
"Elas nunca est�o no lugar da vitimiza��o, mas sempre no de minimiza��o", observa.
"Voc� vai pensar que estou exagerando,mas acredito que sofri um estupro": assim come�am os depoimentos que muitas mulheres compartilham com a Rey-Robert. Muitas vezes, elas dir�o: "Eu me forcei."
Cl�mentine, ent�o adolescente, percebe que Maxime*, seu primeiro namorado, fez algo anormal v�rias vezes quando compara suas rela��es sexuais com as de suas
sua experi�ncia como estupro. "Essa palavra � t�o violenta. Al�m disso, quando voc� est�site de apostum relacionamento e apaixonada, � dif�cil conceber que seja um estupro", analisa a jovem, dez anos depois de seu primeiro relacionamento, que durou quatro anos.
Marie tamb�m teve dificuldadesite de apostdefinir o que estava acontecendo emsite de apostpr�pria cama. Desde a primeira vezsite de apostque seu marido n�o ouviu seu "n�o" e respondeu "Espere, est� quase acabando", ela sabia que uma linha tinha sido
percebeu que foi estupro na noitesite de apostque, pela primeira vez, "ele n�o foi pela frente". "Ele me jogou na cama, segurou minhas m�os nas costas e ent�o... Sem lubrificante, arrancou tudo de mim. Durou tr�s minutos, o tempo dos movimentos de vaiv�m, mas foi o suficiente para me fazer sofrer. Eu pedia para ele parar. eu chorava e sangrava."
+ Casa, um espa�o para o feminic�dio
Casa, uma espa�o que o
anos de relacionamento, para p�r fim a essas viol�ncias. Ela n�o terminou antes porque n�o tinha "meios para sair", confessa, antecipando as perguntas frequentes: "Mas por que voc� ficou?"
Tr�s dias ap�s o nascimento de seu segundo filho, Marie, que tinha acabado de dar � luz, n�o sentia desejo. Mathias n�o suportou isso. Foi quando ele a estuprou pela primeira vez. Ele a jogou na cama, a segurou para que ficasse no lugar e arrancou sua
para falar comsite de apostsogra sobre o porqu� de desejar se divorciar. "Enquanto estava no jardim com a m�e dele, ele me chamou para v�-lo no nosso quarto, me dizendo que havia algo estranho", relembra a mulher, hoje com 31 anos. Era uma desculpa para atra�-la. Ela mal percebeu que n�o havia nada de diferente quando ele a jogou na cama e a estuprou novamente.
J� divorciados, os ex-c�njuges chegaram a se reencontrar.
contra a parede. "Ao me tocar, ele me ofereceu dinheiro para dormirmos juntos", ela lembra, com amargura.
Do �dever conjugal� ao estupro marital
Quando acordou, atordoada, ap�s ter sido estuprada pela primeira vez na noite anterior, Marie interroga o marido. Ela pergunta se ele percebe o que fez. Marie pergunta, neste momento, que se trata de um estupro. Apenas sabe que � grave. �Voc� est� exagerando
assim. [Transar com ele] era simplesmente meu 'dever conjugal'", interpreta Marie hoje.
A sociedade foi constru�dasite de aposttorno dessas cren�as denunciadas por Val�rie Rey-Robert. "As mulheres devem um trabalho dom�stico, de zeladoria e sexual aos homens: isso � o patriarcado", diz a ativista, que luta contra a viol�ncia sexual h� quase 20 anos."A Sociedade est� ainda mais impregnada dessa concep��o patriarcal, uma vez que a justi�asite de apostsi apontava
j� que o estupro marital s� foi inclu�do na lei da Fran�asite de apost1992 [No Brasil, foi enquadrado como crime pelo Artigo 7� da Lei Maria da Penha, de 2006].
Antes disso, para os tribunais, a quest�o do consentimento nem deveria ser levantada entre c�njuges. A express�o antiquada "dever conjugal", originada do direito can�nico da Igreja Cat�lica na Idade M�dia, n�o est� presente no C�digo Civil daFran�a � ela � at� proscrita pelo Tribunal Europeu dos Direitos
decorre dos deveres da fidelidade (artigo 212 do C�digo franc�s) e da vidasite de apostcomum (Artigo 215).
Em 2023, uma mulher de 66 anos foi considerada culpada por se recusar a ter rela��es sexuais com seu marido pelo Tribunal de Apela��o de Versalhes. Foi concedido, ent�o, um div�rcio com culpa, segundo o Le Parisien.
Apoiada por v�rias associa��es feministas, ela recorreusite de apost6 de mar�o deste ano ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, buscando uma condena��o para
liberdade de ter rela��es sexuais entre adultos com consentimento, assim como a liberdade de n�o t�-las", destaca o Coletivo Feminista Contra o Estupro e a Funda��o das Mulheres,site de apostcomunicado conjunto.
Paradoxalmente, na Fran�a, o estupro entre c�njuges � punido mais severamente desde a Lei de 4 de abril de 2006, que fortalece a preven��o e o repress�o da viol�ncia dentro de um relacionamento conjugal. A pena para o autor desses crimes n�o � de 15 anos de pris�o
desconhecidos �, mas de 20 anos.
Ass�dio, chantagem e culpabiliza��o
Cl�mentine relembra todas as vezessite de apostque seu primeiro namorado n�o respeitousite de apostrecusa verbal. "Uma noite, n�o estava com vontade de fazer sexo e disse a ele explicitamente. Dormisite de apostseguida. Ele me acordou e fez o que tinha que fazer", conta ela, usando um eufemismo suport�vel para ela."Outra vez, eu disse 'n�o' um pouco mais alto
assim, eu me sentia culpada e voltava para ele", lembra a mulher de 28 anos.
Maxime comprou um telefone fixo para Cl�mentine conectarsite de apostseu dormit�rio, para que ele pudesse conversar longamente com ela sobre sexo, todas as noites. Cl�nentINE descreve "chamadas de v�rias horassite de apostque a manipulava e a levava ao limite". "Era muito desgastante. Eu chorava todas todas aquelas noites", suspira.�Psicologicamente exausta
emocional de seu ex-marido, que dizia "Voc� n�o me ama mais" quando ela dizia 'N�o" para um ato sexual, logo depois de dar � luz. Ela tamb�m narra o ass�dio sexual que a destruiu: desde "as insist�ncias" at� "a persegui��o di�ria". Ela confessa: "Psicologicamente exausta, eu n�o queria sofrer mais uma vez, ent�o eu dizia ?sim'."
Os depoimentos dessas duas mulheres ilustram o quanto a chantagem emocional, a culp
Essas viol�ncias psicol�gicas preparam a v�tima, j� exausta, para ceder. Mas "ceder n�o � consentir", como proclamam as ativistas feministas nos muros de nossas cidades, e como escreve Giulia Fo�ssite de apostseu ensaio.
�Meu c�rebro desligou�
Num texto pessoal e impactante, a jornalista Morgane Giuliani, ex-editora da se��o de sociedade da Marie Claire Fran�a, decifra a "zona cinzenta"site de apostque muitas mulheres se encontram
sentir�o respons�veis por ceder a uma press�o social injusta, resultante dessa cren�a imunda e persistente de que as mulheres 'devem' sexo aos homens, especialmente dentro de um relacionamento?", questiona � antes de confessar fazer parte desse grupo.
"Ao nos separarmos, eu disse a ele que me forceisite de apostnossa �ltima rela��o sexual, o que n�o era normal. Que era um sinal claro de n�s precis�vamos parar. Era importante para mim falar sobre isso, para que ele ente
press�o dele por desespero", detalha a autora. "Sim, eu senti que voc� n�o queria", respondeu seu companheiro. Uma admiss�o violenta que a choca instantaneamente e que ela assombrar� por muito tempo.
Morgane escreve ter tido medo de falar sobre isso, de "n�o'merecer' seu 'lugar' de v�tima, como a maioria das outras". "As mulheres vivem verdadeiramente com medo constante de que digam a elas que est�o
"press�o do desespero por medo
exagerando, que est�o fazendo um drama por nada", analisa Val�rie Rey-Robert.
Guiadas por esse medo, elas usam a express�o "zona cinzenta" para descrever o que viveram, segundo a autora do livro Uma cultura do estupro � francesa (n�o publicado no Brasil). Resumidamente: elas minimizam o medo de que possam ser considerado um estupro. "A express�o � uma armadilha. Ela retira a culpa do agressor", insiste,
Sobre as muitas vezes
eu o rejeitava, todas as vezes. E ent�o meu c�rebro desligou."
Cl�mentine tamb�m conta ter "se desconectado" muitas vezes, exausta pelo ass�dio de seu namorado. Como no diasite de apostque ela o informou de que estava terminando a rela��o. As dores de est�mago e a vontade de vomitar aumentam quando ela imagina seu agressor. Quando n�o d� mais para suportar, ela sente que precisa terminar. "Podemos ficar juntos uma �ltima vez?", ousa perguntar Max
assediar� enquanto ela continuar recusando. Ent�o, ela se desconectou uma �ltima vez, e depois partiu.
+ Mais de 5 mil meninas v�timas de estupro deram � luz no Brasil at� junho de 2023
Cicatrizes e pesadelos
O trauma de Cl�mentine ressurgiu inicialmente durante a noite. Cinco anos ap�ssite de apostsepara��o, a jovem, ent�o estudante, frequentemente tem pesadelos com o que sofreu na adolesc�ncia. � noite, as lembran�as que ela tinha enterrado
feministas. Ao lado delas, aprende a express�o "estupro marital", que ela associa lentamente �site de apostpr�pria experi�ncia.
Ela confessa viver hoje com "o medo de encontrar novamente um homem que n�o tenha internalizado a no��o de consentimento". Mas, "dependendo do dia", se sente pronta para conhecer algu�m novo. "Deste epis�dio desite de apostvida �ntima, encerrado h� quase cinco anos, Marie ainda guarda cicatrizes. Literalmente. �s vezes, chora quando se v� nessas cenas
cicatriz [dasite de apostlacera��o anal, causada pela brutalidade do agressor] se abre �s vezes. Quando me sento e sinto, como um choque el�trico, ela me lembra desse passado dif�cil."
Marie prometeu a si mesma: nunca mais ficar� sozinhasite de apostuma sala com seu ex-marido. Vivendosite de apostuni�o est�vel com o pai de seu terceiro filho, a esposa de Marie prometera a ela mesma, que ela prometeu que nunca se casaria com um homem.
modificados
Este artigo foi originalmente publicadosite de apostMarie Claire Fran�a, com contextualiza��es feitas por Marie Marie Brasil.
'Tenho certeza de que toda m�e se sente assim', afirmou a empres�ria
Ex-BBB mostrou alguns cen�rios paradis�acos dos dias de folga
O ex-parlamentar foi condenado a 1 ano e 2 meses de pris�osite de apostregime aberto, mas a ju�za substituiu a pena de morte por multa de 20 sal�rios m�nimos a serem doados a uma entidade p�blica ou privada e presta��o de
per�odo
Apresentadora compartilhou registro por meio das redes sociais revelando estar de volta aos treinos
Atriz citou 'processos de morda�a' ao falar sobre precisar manter sil�ncio para que a outra pessoa siga sendo bem-vista pelas outras
O casal est�site de apostManaussite de apostum per�odo de conviv�ncia com as crian�as, um menino e uma menina
Hist�rico familiar, obesidade, ov�rio polic�stico, hipertens�o e gravidez gemelar s�o alguns fatores que favorecem a condi��o
Neste ano, a cantora
reconhecimento ao lan�ar vers�es regravadas de 'Speak Now' e '1989', parte de um projeto de anos para recuperar a propriedade de seu trabalho.
Modelo revelou novo dos beb�s por meio das suas redes sociais
Socialite deu entrevista reveladorasite de apostque relembrou abuso quando era mais jovem e explicou rela��o com dificuldade de engravidar hojesite de apostdia
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o que � esporte valdir barbanti.
Em janeiro de 2012, o Clube de Regatas Vasco da Gama � o mais antigo clube de futebol do Brasil, estando sediadosite de apostNiter�i.
Em 2006, a Futbol ficousite de apostsegundo lugar no Ranking da Federa��o Internacional de Futebol (FIFA).
Segundo a entidade, esta participa��o na competi��o foi "programada pelo aumento das possibilidades de resultados favor�veis para o clube do Rio de Janeiro", dado que a empresa respons�vel pela elabora��o do Ranking considerou que o clube poderia alcan�ar um d�cimo terceiro lugar.
Em 2006, o clube de futebol Niter�i derrotou o time do Flamengo
nas quartas de finais que disputou, na final contra o Vit�ria por 3 a 1.
A partida foi transmitida pela Rede Globo e terminousite de apost1 a 1 para o time carioca.
No mesmo ano, foi campe�o da primeira edi��o do Campeonato Carioca de Futebol e vice-campe�o pela primeira vezsite de apostoito anos.
A hist�ria do Bangu iniciou com um time de ponta como o Atl�tico Quind�o sobre o Rio de Janeiro,site de apost1906.
Essa equipe seria at� 1914, com apenas quatro atletas titulares.
Na Segunda Guerra Mundial, o Bangu estava no auge desite de apostfor�a, conquistando o primeiro t�tulo
estadual, conquistando a Super Ta�a Brasil e a SuperTa�a Brasil.
Nos anos seguintes, a equipe chegou a se tornar bicampe� carioca.
At� 1945, o Bangu, tinha apenas onze t�tulos, ficando na primeira coloca��osite de apost1947 massite de apost1949 acabou caindosite de apostuma situa��o financeira, sendo rebaixado.
No final daquele ano, o Bangu goleou o America por 3 a 0site de apostpartida v�lida pelo Campeonato Carioca, e ainda na �ltima semana, por 2 a 1.
Sob a press�o da torcida do Bangu, do empres�rio Luiz Carlos de Lima e do atacante M�rio Tumaira, o time perdeu a decis�o e foi punido
com uma penhora de tr�s horas e seis minutos.
O vice-Campe�o Carioca, Jo�o Alexandre, decidiu n�o jogar e foi para o Botafogo, para defender a equipe carioca.
A puni��o foi de cinco anos e deixou o clube sem conquistar mais um t�tulo estadual.
O Bangu, porsite de apostparte, nunca mais passou mal no Campeonato Carioca.
Em 1949 ficousite de apostsegundo lugar na classifica��o geral esite de apost1950,site de apostterceiro.
Nesse mesmo ano, venceu a Ta�a Brasil e conquistou o bicampeonato de 1949, 1950 e 1951.
No entanto,site de apostpior participa��o fez com que o ano de 1951 ca�sse e, numa
�poca que a maioria do futebol do Rio de Janeiro atravessava decl�nio, o Bangu ficousite de apostterceiro lugar na chave de acesso.
Em 1950, o Bangu come�ou a cair novamente no Campeonato Carioca, mesmo sem perder um jogo.
S� nas duas �ltimas temporadas, os seus piores resultados ocorreram quando perdeu os �ltimos jogos para o Vasco da Gama nas quartas de final e diante do Fluminense nas semifinais.
Nas duas primeiras temporadas de 1952 e 1953, o Bangu perdeu duas partidas, mas a campanha n�o foi t�o boa e, na �ltima �poca, perdeu duas partidas para o Botafogo de Futebolem pleno Engenh�o.
Em 1958, o Bangu terminousite de apostsexto no Carioca depois de ficarsite de apostd�cimo primeiro.
Em 1959, por�m, o Bangu foi rebaixado para a primeira divis�o, ficandosite de apostd�cimo oitavo.
Na d�cada seguinte, o departamento de futebol do Maracan� passou a se chamar "Unione Banguense".
Quando o Bangu terminou no 2� lugar, o presidente da entidade, Vicente Ferreira, o convocou para um torneio de funda��o da cidade.
O Bangu perdeu por 2 a 1 para o Flamengo na pen�ltima rodada, empatando as duas partidas.
Com isso, o presidente de Bangu, Vicente Ferreira, mandou �site de apostsede do
"Unione Banguense, o primeiro time de futebol do Rio de Janeiro".
Ap�s a derrota, o Bangu come�ou a cair cada vez mais.
Em 1961,site de apostjogos oficiais e campanhas ruins, o presidente do Bangu, Vicente Ferreira, mandou os clubes da primeira divis�o do Rio de Janeiro ao Conselho Deliberativo, de onde se tornou vice presidente.
Foi nessa �poca que o Bangu alcan�ou duas participa��es ol�mpicas, o Campeonato Carioca de 1961 e do Campeonato Carioca de 1962.
O Bangu voltaria a voltar � disputa do Campeonato Cariocasite de apost1963, mas desta vez n�o jogou nas finais daquele ano, pois n�o havia
est�dio com capacidade para mais de 70 mil pessoas.
No entanto, a participa��o da torcida do Bangu na semifinal do Torneio Rio-S�o Paulosite de apost1964 significou que o est�dio teria capacidade para mais de 70 mil espectadores para os Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 1964.
O Bangu n�o conseguiu se classificar para as finais do torneio de Londres, devido a uma contus�o sofrida na lateral do goleiro Paulo C�sar.
O Bangu ficousite de apostterceiro lugar no Carioca de 1964.
No entanto, nesse ano, ganhou novamente o Campeonato Carioca por 2 a 1 diante do Vasco da Gama.Na Ta�a Brasil,
o Bangu ficousite de apostsegundo lugar e venceu por 4 a 0, sagrando-se campe�o.
Por�m, emsite de apost�ltima partidasite de apostcasa, contra o Atl�tico-PR, o Bangu foi nocauteado quando o t�cnico Maur�cio Cartieru empurrou a defesa do atacante Rog�rio Ceni.
E o Bangu foi derrotado na semifinal do
se reproduzido, indicar a fonte:www.theflanneryfamily.com/html/jogo-de-roleta-que-paga-dinheiro-de-verdade-2024-01-01-id-10167.html
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