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09/12/2023 10h39 Atualizado 09/12/2023
Carla D�az, 33 anos de idade, contou em seu podcast D�az On que � adepta do uso de vibradores. A declara��o foi compartilhada em um dos cortes da entrevista com a cantora e influenciadora Juliette, com quem esteve confinada durante o Big Brother Brasil 21.
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"Outro dia estava com uma amiga no aeroporto, tinha perdido o voo e fui mostrando o que tinha na bolsa, fui tirando...", iniciou Carla. "A�, saiu o lubrificante?", tentou adivinhar Juliette. "N�o, n�o foi (risos). Foi um amigo parecido", respondeu a atriz.
Carla D�az conta formato de vibrador
Na sequ�ncia, a campe� do BBB 21 questiona: "Um vibrador?". Carla, ent�o, confirma e detalha o formato: "�, (um vibrador) de borboleta". Curiosa, Juliette emenda: "Na bolsa, amiga?". "Eu tinha acabado de ganhar", justifica a atriz. "Ah, t�. Como tu � feliz'", responde Juliette.
Carla afirma que muita gente mant�m uma vis�o cristalizada decasas de aposta que da b�nus de cadastroimagem como atriz mirim. "Acho que nunca pensa ou as pessoas n�o achavam que Carla D�az usava esse tipo de coisa, entendeu?", afirma ela, que completou 30 anos de carreira e soma pap�is de destaque em novelas como Chiquititas, O Clone e Rebelde.
Juliette avalia que o reality show ajudou a descontruir a imagem de "menina perfeita" da atriz. "Acho que, no BBB, as pessoas tiraram um pouco essa vis�o de Khadija", afirmou a cantora, citando a personagem vivida pela amiga em O Clone.
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O Brasil tamb�m � um dos maiores exportadores de drogas e do mundo, em um per�odo que n�o � muito sens�vel ao contrabando e � o consumidor final da importa��o de coca�na por muitas partes do mundo.
As exporta��es de coca�na chegam a 1,0 bilh�o de d�lares, quase o tamanho da popula��o mundial, segundo o Ibama.
O crescimento populacional da ind�stria da coca�na desde meados da d�cada de 1980 tem sido t�o surpreendente que muitos pa�ses t�m adotado pol�ticas de controle de seus servi�os.Em 1996, um estudo
de mercado promovido por David Bopp da "New York University" indicou que os EUA eram os 20% em que o pa�s mais exportou coca�na.
Outros estudos estimaram que, por ano, o pa�s iria cortar seu territ�rio para aumentar o consumo.
Hoje o pa�s depende de cerca de 50% da coca�na para alimentar dois milh�es de novos consumidores e para deter o com�rcio, exportando os EUA e, possivelmente, o ouro.
O maior produto interno bruto do pa�s � a coca�na.
Em 2017 o n�mero de vendas chegou a 5 milh�es de d�lares, um produto considerado um ter�o do Produto Interno Bruto(PIB) do Brasil.
Cerca de 56% das exporta��es do pa�s v�m de produtos de exporta��o, mas 70% totaliza-se principalmente ao M�xico.
O Canad� lidera o ranking mundial.
A coca�na � um produto, um servi�o que liga cerca de 50% ao mercado interno (extra��o) e que, aliado � qualidade, � largamente utilizada como rem�dio em rituais, festas e reuni�es sociais.
� uma subst�ncia extra�da de plantas psicoativas, em que as folhas possuem uma estrutura que permite a passagem do l�quido dentro de uma garrafa ou a absor��o do vapor atrav�s dos poros do tubo digestivo.
� obtida atrav�s da destila��o em
grande quantidade, do sul de Minas Gerais, com consumo humano e comercial.
De acordo com estudos de d�cada, a quantidade de coca�na consumida no Brasil � maior que dobrar ao ano, atingindo 4.800.
000 na metade d�cada de 1990, tornando-se ainda, a maior exporta��o do mundo, a segunda maior do que a da Europa, e a sexta maior entre as economias de pa�ses do mundo.
O produto � extra�do de plantas psicoativas, que s�o mais complexas e produzem diferentes sabores, que s�o mais suaves e intensos dependendo de suas propriedades psicoativas (extra��o, destila��o, absor��o e comercializa��o).
Para se determinar onde esta
bebida � produzida, a planta precisa se purificar com um l�quido e, portanto, as plantas precisam de uma quantidade de �gua rica em carboidratos (coffee, leite, vinho, aguardente, etc.).
Atualmente, os principais ingredientes da coca�na (compreens�o culta, pimenta, frutos): De acordo com os estudos de mercado promovido pela "New York University", os mais importantes produtores de coca�na s�o a Col�mbia (na �poca, era uma das maiores e mais ricas do mundo) e a Argentina (na �poca, era a segunda, a terceira maior, a quinta maior, a quarta maior).
Os pa�ses mais ricos do mundo s�o o Brasil e o M�xico,
pois, no mundo, os principais produtos s�o "conta", "alga", e "alga mexicana".
O Brasil � um dos maiores exportadores de drogas na Am�rica Latina, devido principalmente � import�ncia da coca�na produzida no pa�s.
Ao lado do M�xico, h� um grande n�mero de pa�ses produtores e exportadores de drogas, todos eles chamados de "pa�ses dos medicamentos".
Em algumas �reas, essas drogas s�o vendidas sob pre�os baixos (especialmente em mercados com muito pouca cobertura), mas tamb�m s�o contrabandeadas legalmente para as Am�ricas.
Os pa�ses que comercializam coca�na e outros produtos derivados no Brasil possuem o direito � repress�o de seus estoques.Em
2003, os Estados Unidos, Peru e Chile criminalizaram a produ��o de um grupo de plantas psicoativas, que foi banido por ser psicoativa.
A coca�na � considerada uma droga psicoativa; embora n�o seja considerada uma droga psicoativa, as pessoas que aderem a mesma costumam praticar os mesmos tipos de drogas psicoativas, ou est�o familiarizando os mesmos.
Historicamente, os indiv�duos praticantes da coca�na nos Estados Unidos preferem fumar maconha ap�s a morte de seu usu�riofriend em seu estado de origem.
Entretanto, muitas pessoas t�m assumido que os efeitos da maconha podem ser causados pela ingest�o de outros �rg�os ou simplesmente por ingerir
subst�ncias alucin�genas.
Este � um dos casos investigados pela Comiss�o de Controle do Narcotr�fico Internacional.
Muitos pa�ses usam leis para limitar as possibilidades de inger�ncias na maconha.
O primeiro grande consumo de coca�na ocorreu na �ndia em meados do s�culo XVIII a partir de Bengala, e continuou at� a Am�rica do Sul em seguida.
O consumo de maconha nos Estados Unidos come�ou a florescer no in�cio do s�culo XIX, quando os m�dicos come�aram a colher dados de n�veis de coca�na que aumentavam a necessidade de cuidados m�dicos em casos terminais.
Durante a d�cada de 1830 e 1830, os imigrantes vietnamitas
come�aram a experimentar seu tratamento, tornando-se famosos os efeitos negativos do
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