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Por Gabriela Mac�do, codigo promocional afun com Goi�s
09/12/2023 04h01 Atualizado 09/12/2023
Manchete do jornal O Popular em 1957, um dia ap�s o crime, em Goi�nia �
: Reprodu��o/Jornal O Popular
Era 1957 quando moradores de Goi�nia se chocaram com um epis�dio que ficou conhecido como a chacina da Rua 74. Na ocasi�o, na casa de n� 35, um homem, a mulher dele e quatro filhos foram brutalmente assassinados com golpes de machado, estrangulamento e punhaladas. Apesar de um homem ter sido condenado pelo crime, pessoas que vivenciaram o caso o contam que o mist�rio que envolve o crime nunca foi completamente solucionado.
Para entender sobre o caso, o codigo promocional afun com vasculhou as edi��es do Jornal O Popular da �poca, que narram o crime, al�m das p�ginas do processo judicial que inocentou dois homens e condenou outro pela chacina. No dia do crime, foram encontrados mortos:
Wanderley Matteucci;Lourdes de S� (esposa de Wanderley);Wilma Matteucci (8 meses);Walkiria Matteucci (6 anos);Wagner Matteucci (5 anos);Wolney Matteucci (4 anos).
Apenas a pequena Wania Maria, de 2 anos, sobreviveu ap�s ser atirada em meio a um monte de roupas.
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Cena de horror
H� diferentes vers�es sobre quem descobriu o crime contra a fam�lia Matteucci. O que se sabe � que v�rias pessoas que costumavam se encontrar com os membros da fam�lia logo cedo estranharam o n�o aparecimento deles e entraram na casa. Entre essas pessoas, segundo publicado pelo jornal O Popular na �poca, foi um sobrinho de Wanderley.
Na �poca, ele relatou ter chegado � casa por volta das 6h30 da manh� do dia 6 de dezembro de 1957. Quando chegou ao local, se assustou logo de cara com a situa��o da casa, mas acabou chocado quando percebeu seus cinco familiares mutilados em po�as de sangue.
O artista pl�stico Siron Franco conta que, na �poca do crime, tinha apenas 10 anos e era vizinho da fam�lia. Ao codigo promocional afun com, ele relembrou que era amigo de uma das v�timas, um dos filhos de Wanderley Matteucci. Com o costume de sempre encontrar o colega na porta de casa para que fossem juntos � escola, ele entrou dentro da casa depois de gritar pela fam�lia e n�o ser atendido.
"Eu acordava mais cedo, encontrava ele para is para a escola e ele j� estava na porta. [Naquele dia], eu cheguei, gritei e ningu�m atendeu. Dei uma volta e ia entrar pelo fundo, mas vi um buraco na parede e entrei por ele. Estava tudo escuro, mas flashes de luz iluminavam os corpos", descreveu o artista.
Com toda a escurid�o, Siron conta n�o ter conseguido identificar ningu�m no momento em que viu que as pessoas estavam mortas.
"Meu p� tocou em um bra�o de um adulto e eu vi que n�o estava com corpo. Fui direto para a casa, para minha m�e. Em seguida o bairro inteiro foi l�, j� veio pol�cia", relembrou.
Siron Franco, artista pl�stico que era vizinho da fam�lia Matteucci em 1957, em Goi�nia �
: Reprodu��o/TV Anhanguera
"O choque foi t�o grande que parece que n�o aconteceu. Eu tenho uma lembran�a muito v�vida na minha cabe�a. S� deixei de ter pesadelos aos 32 anos", complementou Siron.
Quando a fam�lia Matteucci foi encontrada morta, Wanderlei, a esposa e a filha ca�ula estavam ca�dos no ch�o, no mesmo c�modo. No local, a pequena Wilma estava embaixo do pai. J� as outras crian�as, Walkiria, Wagner e Wolney, foram achados no ch�o de outro quarto. A cena de horror estampou os jornais da �poca.
Enquanto os pais, Walkiria, Wilma e Wolney foram mortos com o uso de um machado, Wagner foi estrangulado com uma gravata e recebeu diversas punhaladas. Devido � forma em que os corpos foram encontrados e o estado da casa, a suspeita � que tenha tido luta entre as v�timas e quem os matou. Na �poca, o machado utilizado no crime foi encontrado ensanguentado em um lote baldio que ficava ao lado da casa das v�timas.
Suspeitos e acusados do crime
Santino Hildo, que foi condenado pelo crime contra a fam�lia Matteucci, em Goi�nia �
: Reprodu��o/Jornal O Popular
Em janeiro de 1958, foi preso pela pol�cia o suspeito Santino Hildo da Fonseca, que nasceu em Afu�, no Par�. Ele foi encontrado na fazenda onde trabalhava, na cidade de Goi�s. Na �poca, ele confessou o crime e foi preso. No entanto, durantecodigo promocional afun comcondena��o a 70 anos e 10 meses de pris�o, em 1965, Santino se declarou inocente.
A condena��o de Santino foi pela morte de quatro pessoas, ainda que seis membros da fam�lia tenham sido mortos. O codigo promocional afun com solicitou � Secretaria de Seguran�a P�blica informa��es sobre quem foi indiciado pela morte das outras duas pessoas, mas n�o obteve retorno at� a �ltima atualiza��o desta reportagem. Em 1976, um juiz chegou a reduzir a pena de Santino para 30 anos de reclus�o. Ele ficou preso por 17 anos e 3 meses.
Al�m de Santino Hildo, outras duas pessoas foram julgadas pelas morte da fam�lia, mas absolvidas, sendo uma delas um dos irm�os de irm�o de Wanderley Matteuci. Na �poca, o irm�o da v�tima era apontado como mandante do crime que teria sido executado por Santino. J� o outro acusado era suspeito de ter executado o crime.
Em uma das reportagens publicadas no Jornal O Popular no ano de 1960, a defesa do irm�o de Wanderley Matteucci diz sobre o desejo do cliente de processar um major e seus auxiliares, que atuavam na Delegacia de Vigil�ncia e Capturas, por espancamento. Segundo o advogado, que na �poca enviou uma nota de posicionamento, a coa��o por meio de agress�es teria sido o motivo que fez o irm�o da v�tima confessar ser o autor do crime.
Na ocasi�o, a defesa disse que enviaria um pedido � Secretaria de Seguran�a P�blica solicitando que fosse aberto um inqu�rito contra os respons�veis pela investiga��o.
"Esse pedido tem poder de provar que meu cliente confessou ser o autor [�] da chacina da Rua 74 sob coa��o, consistente com espancamento, com [�] tapas, socos e pontap�s, inclusive nas partes puentas, provocando ferimentos e escorrimento de sangue", escreveu o advogado.
Os dois acusados foram absolvidos no ano de 1963 pelo juiz Sebasti�o Naves, da 4� Vara Criminal de Goi�nia. Segundo narrado em publica��o da �poca no Jornal O Popular, uma "grande multid�o em p� e sobre as cadeiras, caixotes e mesas" ouviram atentos a decis�o da Justi�a.
"A defesa dos acusados, funcionando com muita habilidade, baseando-se na incompet�ncia da policia em descobrir os assassinos e na negativa da autoria, foi clara e precisa, havendo por fim, conseguido a absolvi��o dos acusados, fato ali�s, esperado por mais de 90% das pessoas que assistiam os debates", narrou o jornal da �poca.
D�vida sobre autoria
Apesar de ter sido condenado em tribunal do j�ri realizado em 1965, a d�vida sobre quem realmente matou a fam�lia paira sobre a cabe�a de quem entrou a fundo na hist�ria do crime. Com base na trag�dia, o escritor Miguel Jorge, escreveu o romance Veias e Vinhos (1981), que posteriormente inspirou o filme com mesmo nome. O longa foi filmado pelo diretor Jo�o Batista de Andrade.
Ao codigo promocional afun com, Miguel contou que, durante o processo de produ��o do livro, conversou com Santino Hildo na cadeia, ap�s ele ter sido condenado. Na ocasi�o, ele se declarou inocente.
"At� hoje n�o se sabe, ficou uma interroga��o no ar. A sociedade vigia, ent�o eles arrumaram um culpado. Eu conversei com ele na penitenci�ria, e ele me disse que n�o tinha nada a ver com isso", contou Miguel.
Santino nasceu em Afu�, no Par�. P�ginas do processo judicial explicam que, depois que cumpriu a pena, Santino retornou para o estado natal e morou em Bel�m. N�o h� informa��es de data, mas Miguel contou que o condenado morreu no Par�.
Al�m dos tr�s homens que passaram por julgamento, outras pessoas foram consideradas ou se declararam suspeitas do crime na �poca. O artista pl�stico Siron Franco, que era vizinho das v�timas, relatou que diversas vezes ouvia nas r�dios homens confessando terem cometido o crime e detalhando como a fam�lia havia sido morta. Entre os homens que na �poca disseram ter cometido o crime est� Alberto D'Lasserre, que alegou que tinha o objetivo de furtar a fam�lia, mas acabou matando-os.
"O que mais alimentou esse meu p�nico foram as entrevistas em que os caras mentiam que tinham cometido o crime", desabafou o artista ao codigo promocional afun com.
Para o escritor Miguel Jorge, a quantidade de pessoas que admitia ter cometido o crime � relacionada com a grande press�o que existia para que o caso fosse rapidamente solucionado.
"Foram encontrados v�rios suspeitos, porque a sociedade exigia e eles lan�avam m�o do que eles suspeitavam. Eles [os 'suspeitos'] eram for�ados a confessar, torturados. At� o irm�o [de Wanderley] foi torturado e acabou confessando", disse.
"Ainda h� um mist�rio por tr�s disso [de quem realmente matou a fam�lia Matteucci], complementou Miguel.
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