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Por Fant�stico
05/12/2023 05h04 Atualizado 05/2012/2223 04h05 / Atualizado
Os influenciadores do �Jogo do Tigre�$5 minimum deposit online casinoCuritiba davam dicas, faziam promo��es e rifas eletr�nicas e ganhavam entre R$ 10 e R $ 30 por cada novo cadastrado, segundo a pol�cia.
Eduardo Campelo, Gabriel, Ezequiel e Ricardo s�o investigados pela explora��o de jogos de azar, suspeita de forma��o de quadrilha e lavagem de
jogador novo: quem s�o os influenciadores presos envolvidos com o 'Jogo do Tigre'
Os influenciadores do �Jogo da Tigre�$5 minimum deposit online casinoCuritiba davam dicas, faziam promo��es e rifas eletr�nicas e ganhavam entre R$ 10 e R US 30 por cada novo cadastrado, segundo a pol�cia. Eles s�o investigados pela explora��o de jogos de azar, suspeita de forma��o de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Eduardo Campelo, Gabriel, Ezequiel e Ricardo foram contratados pela plataforma de gamifica��o ilegal conhecida
propaganda e ostentavam vida de luxo nas redes sociais.
O quarteto dava dicas sobre como jogar nas rede sociais e compartilhavam supostos ganhos para atrair novos usu�rios. Segundo a pol�cia, eles ganhavam entre R$ 10 e R R US 30 por cada jogador novo cadastrado nas plataformas, esse era o grosso do lucro. Os suspeitos tinham cerca de 1 milh�o de seguidores e ganhava entre 5 mil e 15 mil por campanha de 7 dias.Os quatro de Curitiba tamb�m faziam promo��es e ri
novos jogadores. Em uma delas, o quarteto anuncia a distribui��o de R$ 8 mil$5 minimum deposit online casinogasolina para motoboys$5 minimum deposit online casinoum posto de Curitiba.
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Grupo envolvido$5 minimum deposit online casinoinvestiga��o do "jogo da tigre' �
:
aprendeu carros e d�lares$5 minimum deposit online casinoesp�cie. A estimativa � que o grupo tenha movimentado R$ 12 milh�es$5 minimum deposit online casino6 meses. Ezequiel n�o foi encontrado.
Eles foram soltos na �ltima quarta-feira, 29 de novembro. O defesa dos suspeitos diz que eles n�o t�m controle sobre a plataforma de jogos e que s�o inocentes. (Veja a reportagem completa abaixo:
Influenciadores enganam seguidores com promessa de fortuna f�cil
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Resumos
CONTEXTO: A pr�tica de esportes apresenta efeitos ben�ficos para o sistema cardiorrespirat�rio e muscular, para a fun��o comportamental e para a sa�de mental.
Entretanto, n�o se sabe o papel do esporte de alto n�vel na constru��o de perfis resilientes.
OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi comparar resili�ncia, qualidade de vida e ansiedade de ex-atletas de alto rendimento de gin�stica art�stica, de outros esportes e indiv�duos n�o atletas.
M�TODOS: Participaram do estudo ex-atletas de gin�stica art�stica (n = 17), de outras modalidades (n = 15) e indiv�duos n�o atletas (n = 30).
Foram utilizadas as seguintes escalas e question�rios: Invent�rio de Depress�o de Beck, Invent�rio de Ansiedade Tra�o e Estado (IDATE T e E), Escala de Resili�ncia e Question�rio de Qualidade de Vida SF-36�.
RESULTADOS: Foi observada diferen�a significativa entre os grupos na resili�ncia (p = 0,001), IDATE T (p = 0,049), estado geral de sa�de (p = 0,044) e aspectos emocionais da qualidade de vida (p = 0,002), indicando que o grupo de ex-atletas apresentou maior resili�ncia e melhor aspecto emocional que n�o atletas.
CONCLUS�O: O esporte parece favorecer a constru��o de um perfil mais resiliente, al�m de contribuir para melhor qualidade de vida.
ARTIGO ORIGINAL
Rela��o entre esporte, resili�ncia, qualidade de vida e ansiedade
Relationship between sport, resilience, quality of life, and anxiety
Thais CevadaI; Lucenildo Silva CerqueiraII; Helena Sales de MoraesI; Tony Meireles dos SantosIII; Fernando Augusto Monteiro Saboia PompeuII; Andrea Camaz DeslandesI
ILaborat�rio de Neuroci�ncia do Exerc�cio, Universidade Gama Filho (UGF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
IILaborat�rio de Biometria, Escola de Educa��o F�sica e Desportos (EEFD), UFRJ
IIILaborat�rio Performance, UGFRESUMO
CONTEXTO: A pr�tica de esportes apresenta efeitos ben�ficos para o sistema cardiorrespirat�rio e muscular, para a fun��o comportamental e para a sa�de mental.
Entretanto, n�o se sabe o papel do esporte de alto n�vel na constru��o de perfis resilientes.
OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi comparar resili�ncia, qualidade de vida e ansiedade de ex-atletas de alto rendimento de gin�stica art�stica, de outros esportes e indiv�duos n�o atletas.
M�TODOS: Participaram do estudo ex-atletas de gin�stica art�stica (n = 17), de outras modalidades (n = 15) e indiv�duos n�o atletas (n = 30).
Foram utilizadas as seguintes escalas e question�rios: Invent�rio de Depress�o de Beck, Invent�rio de Ansiedade Tra�o e Estado (IDATE T e E), Escala de Resili�ncia e Question�rio de Qualidade de Vida SF-36�.
RESULTADOS: Foi observada diferen�a significativa entre os grupos na resili�ncia (p = 0,001), IDATE T (p = 0,049), estado geral de sa�de (p = 0,044) e aspectos emocionais da qualidade de vida (p = 0,002), indicando que o grupo de ex-atletas apresentou maior resili�ncia e melhor aspecto emocional que n�o atletas.
CONCLUS�O: O esporte parece favorecer a constru��o de um perfil mais resiliente, al�m de contribuir para melhor qualidade de vida.
Palavras-chave: Exerc�cio f�sico, humor, sa�de mental, enfrentamento, recompensa.
ABSTRACT
BACKGROUND: The practice of sports has beneficial effects on cardiorespiratory and muscle systems, behavioral function, and mental health.
However, the influence of elite sports on the development of resilience is not known.
OBJECTIVES: The objective of the present study was to compare resilience, quality of life, and anxiety in ex-athletes of artistic gymnastic and other sports with non-athletic individuals.
METHODS: Ex-artistic gymnastics athletes (n = 17), ex-athletes of other sports (n = 15), and non-athletic individuals (n = 30) were recruited.
Structured anamneses as well as depression, anxiety, resilience and quality of life scales were applied in all groups.
RESULTS: Significant difference between groups were found in resilience (p = 0.
001), anxiety (p = 0.
049), general health status(p = 0.
044), and emotional aspects of quality of life (p = 0.002).
Ex-athletes showed greater resilience and better quality of life regarding to emotional aspects than non-athletes.
DISCUSSION: Sport seems to contribute to the development of a more resilient profile and better quality of life.
Keywords: Physical exercise, mood, mental health, coping, reward.
Introdu��o
A pr�tica de exerc�cio f�sico promove efeitos ben�ficos n�o s� para o sistema cardiorrespirat�rio e muscular, mas tamb�m para a fun��o comportamental e a sa�de mental1-3.
Estudos cient�ficos evidenciaram que o exerc�cio f�sico de forma volunt�ria,$5 minimum deposit online casinointensidades moderadas, com atividades prazerosas, melhora o humor, a cogni��o, a ansiedade e a qualidade de vida$5 minimum deposit online casinoindiv�duos saud�veis1,2,4.
Entretanto, n�o se sabe o papel do esporte de alto n�vel na preven��o de transtornos mentais.
O alto n�vel � documentado como uma atividade f�sica extenuante e prolongada5, na qual os atletas$5 minimum deposit online casinogeral precisam estar preparados para enfrentar uma s�rie de fatores estressantes, para aprimorar o rendimento e, consequentemente, alcan�ar os resultados esperados6,7.
Esses fatores estressantes desencadeadores do desempenho podem ser mec�nicos, fisiol�gicos, emocionais e psicossociais6,8.
Se n�o forem positivamente enfrentados, podem gerar pensamentos negativos, diminui��o de autoconfian�a, aumento dos n�veis de ansiedade, comprometimento do rendimento esportivo, da carreira do atleta ou da$5 minimum deposit online casinosa�de mental3,6.
Especificamente na gin�stica art�stica (GA), h� um grande volume de treinamento f�sico na inf�ncia e na adolesc�ncia, gerando maior percep��o de estresse, altos n�veis do horm�nio cortisol e comprometimento do crescimento9-11.
Al�m disso, alguns estudos observaram maiores n�veis de ansiedade$5 minimum deposit online casinoatletas de gin�stica12,13.
Segundo B�ckmand et al.
14, o passado atl�tico pode influenciar$5 minimum deposit online casinocaracter�sticas comportamentais, mesmo ap�s o t�rmino das competi��es.
Os autores mostraram que ex-atletas s�o mais extrovertidos, apresentam maior satisfa��o com a vida e possuem menos sintomas de depress�o do que indiv�duos n�o atletas.
Al�m disso, ex-atletas apresentam menores n�veis de ansiedade do que seus pares que n�o realizaram esportes5.
Um fator que pode estar associado a essa melhor resposta comportamental$5 minimum deposit online casinoatletas � o perfil resiliente.
Segundo Feder et al.
15, a resili�ncia � uma habilidade pessoal de se adaptar com sucesso ao estresse agudo ou cr�nico.
Autores afirmam que sujeitos resilientes apresentam maior controle de humor15, comportamento16, cogni��o2 e maiores caracter�sticas de coping, como solucionar, resolver problemas e enfrentar seus medos15.
Al�m disso, rotinas saud�veis3, com alimenta��o controlada17, n�veis de estresse moderados6 e h�bito de exerc�cios f�sicos1 s�o fatores importantes para a manuten��o da sa�de mental e a constru��o de um perfil resiliente.
Apesar de a resili�ncia estar associada a fatores gen�ticos15, ela pode ser modificada por fatores como o ambiente e interven��es espec�ficas, como a terapia cognitiva comportamental18.
Al�m disso, o esporte pode ser um potencial modificador do perfil resiliente, j� que est� associado � melhora do humor, � redu��o de ansiedade e � melhora da cogni��o.
Apesar de todos esses benef�cios propiciados pela pr�tica de exerc�cios e de esportes, poucos estudos incluem na amostra indiv�duos ex-atletas para verificar se a interrup��o ou afastamento do esporte podem promover manuten��o ou altera��o dos n�veis de ansiedade, resili�ncia e qualidade de vida (QV).
Estudos mostram que atletas t�m maiores n�veis de QV que indiv�duos n�o atletas, tanto$5 minimum deposit online casinoaspectos de sa�de mental quanto$5 minimum deposit online casinoaspectos f�sicos e sociais19,20.
Em um estudo de coorte prospectiva, foi observado que ex-atletas apresentavam melhor perfil comportamental e melhor capacidade funcional do que n�o atletas, mesmo ap�s estarem h� d�cadas afastados dos treinamentos5.
Esses achados indicam que o passado atl�tico pode contribuir para a melhora da qualidade de vida, j� que est� associado � melhora de aspectos f�sicos e mentais.
Apesar de os autores observarem diferen�as significativas entre ex-atletas e n�o atletas, algumas diferen�as podem ser observadas entre as modalidades praticadas14.
Esse estudo teve por objetivo comparar os n�veis de resili�ncia, qualidade de vida e ansiedade$5 minimum deposit online casinoex-atletas de alto rendimento de gin�stica art�stica, de outros esportes e indiv�duos n�o atletas.
Espera-se que os ex-atletas de GA apresentem melhor qualidade de vida, maior resili�ncia e menor tra�o de ansiedade comparada a ex-atletas de outras modalidades e indiv�duos n�o atletas.
M�todosAmostra
Participaram do estudo de corte transversal 62 indiv�duos de ambos os sexos, saud�veis, sedent�rios e alfabetizados, com idade entre 18 e 45 anos, moradores da zona sul da cidade, classificados como de classe econ�mica m�dia e recrutados$5 minimum deposit online casinoum clube esportivo da cidade do Rio de Janeiro.
Considerou-se como crit�rio de exclus�o escore superior a 10 na escala de depress�o e hist�rico pr�vio de doen�a mental e f�sica incapacitante.
Os sujeitos foram separados$5 minimum deposit online casinotr�s grupos: ex-atletas de alto rendimento de gin�stica art�stica (grupo A: n = 17); ex-atletas de alto rendimento de outras modalidades (grupo B: n = 15) e indiv�duos n�o atletas (grupo C: n = 30).
Todos os indiv�duos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
O estudo obteve a aprova��o do Comit� de �tica$5 minimum deposit online casinoPesquisa da Universidade Gama Filho (0138.2010).
Ap�s a indica��o do clube, os sujeitos foram contatados por telefone para entrevistas pessoais.
Todas as entrevistas foram pessoais e de autorrelato dos sujeitos diretamente com o pesquisador respons�vel, no pr�prio clube que os indicou.
O recrutamento dos sujeitos e as entrevistas aconteceram$5 minimum deposit online casinoum per�odo de dois meses.
Foram classificados como ex-atletas de alto rendimento aqueles que participaram de campeonatos brasileiros em$5 minimum deposit online casinomodalidade.
Para certifica��o da veracidade dos fatos, os sujeitos classificados como ex-atletas apresentaram algum tipo de certificado ou resultado de competi��es.
Al�m disso, deveriam estar por pelo menos quatro anos sem praticar o esporte.
Crit�rios de divis�o dos grupos
Grupo A (ex-atletas de gin�stica art�stica) - Foram inclu�dos ex-atletas federados que tinham hist�rico de pr�tica de gin�stica art�stica, com o ingresso esportivo na modalidade at� os 15 anos de idade, com pr�tica de pelo menos cinco anos, m�nimo de 10 horas semanais de treinamento e participa��o$5 minimum deposit online casinocampeonatos brasileiros$5 minimum deposit online casinosuas categorias.
Grupo B (ex-atletas de outras modalidades) - Todos os crit�rios foram id�nticos aos do Grupo A, exceto pelo fato de serem inclu�dos ex-atletas de qualquer outra modalidade sugerida pelo clube que n�o fosse a gin�stica art�stica.
Grupo C (n�o atletas) - Os sujeitos foram recrutados no mesmo clube, por�m foram inclu�dos sujeitos sem hist�rico relatado de viv�ncia esportiva na inf�ncia/juventude at� o presente momento.
Todas as entrevistas foram pessoais e de autorrelato dos sujeitos diretamente com o pesquisador respons�vel, no mesmo clube das demais entrevistas.
O recrutamento dos sujeitos e as entrevistas aconteceram$5 minimum deposit online casinoum per�odo de dois meses.
Procedimento experimental
Todos os sujeitos participaram de uma entrevista pessoal composta por uma anamnese estruturada e escalas de depress�o, ansiedade, resili�ncia e qualidade de vida.
Instrumentos
Anamnese - Os sujeitos foram submetidos a um question�rio estruturado com perguntas sociodemogr�ficas e quest�es sobre o estado atual de sa�de ou pregressas.
Al�m disso, os ex-atletas foram questionados sobre o per�odo de treinamento (volume de treinamento semanal$5 minimum deposit online casinohoras, idade de ingresso na modalidade, tempo de pr�tica do esporte e tempo de afastamento do esporte$5 minimum deposit online casinoanos).
Invent�rio de Depress�o de Beck (IDB) - O Invent�rio de Depress�o de Beck consiste de 21 itens, incluindo sintomas e atitudes, cuja intensidade varia de 0 a 3.
Os itens referem-se a tristeza, pessimismo, sensa��o de fracasso, falta de satisfa��o, sensa��o de culpa, sensa��o de puni��o, autodeprecia��o, autoacusa��es, ideias suicidas, crises de choro, irritabilidade, retra��o social, indecis�o, distor��o da imagem corporal, inibi��o para o trabalho, dist�rbio do sono, fadiga, perda de apetite, perda de peso, preocupa��o som�tica e diminui��o de libido.
Para amostras de pacientes com transtorno afetivo, os pontos de corte s�o: menor que 10 = sem depress�o ou depress�o m�nima; de 11 a 18 = depress�o, de leve a moderada; de 19 a 29 = depress�o, de moderada a grave; de 30 a 63 = depress�o grave.
Para este estudo utilizamos a vers�o validada$5 minimum deposit online casinoportugu�s21.
Invent�rio de Ansiedade Tra�o-Estado (IDATE) - O question�rio autoavaliativo � composto por duas partes: 1) ansiedade tra�o (IDATE T), que avalia a personalidade do sujeito, e 2) ansiedade estado (IDATE E), que avalia o comportamento atual do sujeito.
O instrumento � composto por 20 quest�es que variam na intensidade de 1 a 4 - 1 significa "absolutamente n�o" e 4, "concordo muit�ssimo"22.
O escore total � caracterizado por baixo grau de ansiedade (20-30), grau m�dio de ansiedade (31-49) e alto grau de ansiedade (50 ou mais).
Question�rio de Qualidade de Vida (SF-36�) - O question�rio de qualidade de vida SF-36�, 36-Item Short Form Health Survey,� composto por 11 quest�es distribu�das$5 minimum deposit online casinoquatro aspectos da sa�de f�sica - capacidade funcional, aspecto f�sico, dor e estado geral de sa�de - e quatro aspectos da sa�de mental - vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e sa�de mental.
A pontua��o$5 minimum deposit online casinocada aspecto varia de 0% a 100% - "0" significa o pior resultado e "100", o melhor resultado23.
Escala de Resili�ncia - A Escala de Resili�ncia consiste$5 minimum deposit online casino25 quest�es de car�ter positivo abordando "compet�ncia pessoal" (autoconfian�a, independ�ncia, determina��o, invencibilidade, controle, desenvoltura e perseveran�a) e "aceita��o de si mesmo e da vida" (adaptabilidade, equil�brio, flexibilidade e perspectiva de vida).
O resultado varia entre "discordo totalmente" (1 ponto) e "concordo totalmente" (7 pontos); quanto maior o escore, mais resiliente24.
O escore total � caracterizado por: baixa resili�ncia (at� 130), m�dia resili�ncia (131-160) e alta resili�ncia (161 ou mais).
An�lise estat�stica
O tamanho da amostra foi averiguado pela distribui��o a priori dos dados dos question�rios.
O fato de os dados n�o possu�rem distribui��o normal direcionou a um c�lculo baseado na diferen�a entre medianas25.
Foram considerados Za = 1,96 (95%) e Z � = 0,8 (80% - poder do teste estat�stico).
O valor "p" representa a propor��o de valores positivos ou estimativa de uma propor��o populacional dos dados coletados e considerou-se o valor de 30% como uma estimativa da popula��o estudada.
Logo, sendo considerada uma amostra m�nima de 48 sujeitos.
Para a an�lise da normalidade e homocedasticidade dos dados, foram realizados os testes de Shapiro-Wilk e de Levene, respectivamente.
A ANOVA n�o param�trica Kruskal-Wallis foi usada para a compara��o dos escores de resili�ncia, qualidade de vida (SF-36�), depress�o (IDB) e ansiedade (IDATE) entre os grupos e, quando encontrada signific�ncia, foi utilizado o post hoc de Tamhane.
Para minimizar o efeito da idade na compara��o das vari�veis de desfecho entre os grupos, foi realizada uma ANCOVA.
O teste X2 foi realizado para comparar a frequ�ncia de indiv�duos$5 minimum deposit online casinorela��o aos pontos de corte das escalas de ansiedade e resili�ncia nos tr�s grupos.
O coeficiente de correla��o de Spearman foi empregado para verificar a associa��o entre os escores de resili�ncia, ansiedade e qualidade de vida.
O n�vel de signific�ncia adotado foi de p < 0,05.
A an�lise estat�stica foi realizada no aplicativo Statistical Package for the Social Sciences�vers�o 17.0 (SPSS� Inc.
, Chicago, IL, EUA).
Resultados
A an�lise descritiva da amostra � apresentada na tabela 1.
Foram exclu�dos tr�s sujeitos do grupo C por causa do escore superior a 10 no IDB, sendo avaliado um N total final de 62 sujeitos.
A amostra total foi constitu�da por um percentual de 56,45% de mulheres e 43,55% de homens.
No Grupo B cada ex-atleta praticava uma das seguintes modalidades: nata��o (n = 4), futsal (n = 2), jiu-jitsu (n = 1), kung fu (n = 1), tae kwon do (n = 1), levantamento de peso (n = 1), t�nis de mesa (n = 1), trampolim acrob�tico (n = 2) e v�lei (n = 2).
Foi observada diferen�a significativa no volume de treino semanal$5 minimum deposit online casinohoras entre os grupos A e B [A = 35 (12); B = 16 (12); p = 0,046] indicando que os ex-atletas de GA treinavam significativamente mais horas que os demais esportes.
No entanto, entre as vari�veis de tempo de pr�tica do esporte$5 minimum deposit online casinoanos [A = 11 (7); B = 10 (9); p = 0,278], idade de ingresso na modalidade [A = 7 (3); B = 8 (6); p = 0,869] e tempo de afastamento [A = 11 (9,5); B = 5 (4); p = 0,210] n�o foram encontradas diferen�as significativas.
A ANOVA mostrou signific�ncia para a vari�vel idade apenas entre os grupos A x C (p = 0,014), n�o apresentando diferen�a significativa entre os grupos B x C (p = 0,950) e A x B (p = 0,053).
Para a resili�ncia, a ANOVA mostrou diferen�a significativa entre os grupos, indicando que indiv�duos n�o atletas apresentaram menor resili�ncia comparados aos ex-atletas de GA (p = 0,024) e ex-atletas de outras modalidades (p = 0,005).
J� entre os grupos A e B, n�o foi observada diferen�a significativa (p = 0,981).
Esses resultados foram mantidos na an�lise controlada pela idade (Tabela 1).
Em rela��o � qualidade de vida (SF-36�), houve diferen�a significativa entre os grupos apenas nos aspectos de estado geral de sa�de e aspectos emocionais.
A an�lise post hoc mostrou diferen�a significativa apenas no estado geral de sa�de entre os grupos A e C (p = 0,050) e nos aspectos emocionais entre os grupos A e C (p < 0,001) e B e C (p = 0,008).
Quando controlada pela idade, a �nica diferen�a significativa observada foi nos aspectos emocionais, sendo o grupo A > B > C (tabela 1).
Em rela��o � ansiedade tra�o, houve diferen�a significativa entre os grupos, indicando menor tra�o de ansiedade para o grupo A comparado ao grupo C (p = 0,035), por�m sem resultados significativos quando controlados pela idade.
Esses resultados est�o descritos na tabela 1.
Na an�lise de correla��o, os IDATEs T e E apresentaram correla��o inversa significativa com aspectos de qualidade vida como: estado geral de sa�de (IDATE T r s = -0,288; p = 0,023 e IDATE E r s = -0,439; p < 0,001), vitalidade (IDATE T r s = -0,550; p < 0,001 e IDATE E r s = -0,752; p < 0,001), aspecto social (IDATE T r s = -0,379; p = 0,002 e IDATE E r s = -0,531; p < 0,001), aspecto emocional (IDATE T r s = -0,296; p = 0,019 e IDATE E r s = -0,374; p = 0,003) e sa�de mental (IDATE T r s = -0,702; p = 0,002 e IDATE E r s = -0,836; p < 0,001).
Tamb�m foram observadas correla��es positivas significativas entre a escala de resili�ncia e os seguintes aspectos de qualidade de vida: aspectos de estado geral de sa�de (r s = 0,315; p = 0,013), vitalidade (r s = 0,474; p < 0,001), aspecto social (r s = 0,415; p = 0,001), aspecto emocional (r s = 0,417; p = 0,001) e sa�de mental (r s = 0,581 p < 0,001).
Al�m disso, foram verificadas correla��es inversas significativas entre a resili�ncia e os escores de IDATE Tra�o e Estado (Figura 1).
Os resultados do teste X2 mostraram maior percentual de indiv�duos n�o atletas com escores equivalentes a uma baixa resili�ncia, enquanto os ex-atletas dos dois grupos apresentaram maior percentual de escores equivalentes � resili�ncia moderada.
Essa distribui��o n�o foi observada na an�lise de ansiedade.
A frequ�ncia de indiv�duos$5 minimum deposit online casinorela��o aos pontos de corte das escalas de ansiedade e resili�ncia nos tr�s grupos se encontra na tabela 2.
Discuss�o
O presente estudo teve por objetivo comparar os n�veis de resili�ncia, qualidade de vida e ansiedade$5 minimum deposit online casinoex-atletas de alto rendimento de gin�stica art�stica, outras modalidades esportivas e indiv�duos n�o atletas.
Os resultados mostraram que ex-atletas de alto rendimento apresentaram maior resili�ncia, estado geral de sa�de, aspectos emocionais e menor ansiedade comparados a sujeitos n�o atletas.
Observamos, no presente estudo, que ex-atletas de alto rendimento apresentaram maior resili�ncia do que n�o atletas, independentemente da modalidade praticada e da idade.
Al�m disso, a an�lise de frequ�ncia mostrou que a maioria dos indiv�duos de perfil de baixa resili�ncia estava inclu�da no grupo de n�o atletas.
Uma poss�vel explica��o para esse achado seria que a resili�ncia no atleta pode estar associada �$5 minimum deposit online casinocapacidade de enfrentar problemas e procurar um suporte social7, j� que atletas de alto rendimento precisam estar preparados para responder aos desafios e n�veis de exig�ncia do esporte, incluindo competi��es e les�es.
Nesse sentido, assim como todas as experi�ncias vivenciadas na inf�ncia e na juventude podem influenciar nas caracter�sticas comportamentais na fase adulta26, o esporte de alto n�vel pode ser um fator do estilo de vida que poderia contribuir para um perfil mais resiliente.
Entretanto, a rela��o de causa e efeito entre a pr�tica de esportes e o perfil resiliente n�o pode ser determinada no presente estudo.
Tanto as experi�ncias no esporte podem contribuir para o aumento da resili�ncia quanto um perfil resiliente poderia influenciar$5 minimum deposit online casinoum maior desempenho no esporte.
Fatores como os resultados alcan�ados nas competi��es, tipo de modalidade praticada e suporte social tamb�m podem influenciar a resili�ncia na fase adulta.
Entretanto, no presente estudo, a modalidade pareceu n�o influenciar no perfil de resili�ncia, j� que os grupos de ex-atletas de GA n�o apresentaram diferen�a significativa relativamente aos ex-atletas de outras modalidades.
No presente estudo, ex-atletas apresentaram melhores resultados nos aspectos emocionais e no estado geral de sa�de, medido pelo question�rio de qualidade de vida (SF-36�), do que o grupo de n�o atletas.B�ckmand et al.
5 tamb�m observaram melhor resultado na avalia��o de aspectos emocionais de ex-atletas comparados a n�o atletas.
Segundo os autores, mesmo ap�s d�cadas de afastamento, as viv�ncias do atleta podem contribuir para uma manuten��o de comportamentos positivos.
Outro estudo semelhante mostrou que o grupo de ex-atletas era mais extrovertido do que o grupo n�o atleta e essa resposta poderia ter influ�ncia da modalidade praticada.
Os autores verificaram que ex-atletas de esportes coletivos possu�am maior satisfa��o com a vida e menor depress�o do que sedent�rios.
Al�m disso, boxistas e lutadores apresentavam maiores sintomas depressivos do que os sedent�rios14.
Em rela��o ao estado geral de sa�de, esse resultado seria o esperado, j� que atletas tendem a apresentar um estilo de vida mais saud�vel e melhor autoestima comparados � popula��o geral19.
Evid�ncias mostram que, mesmo ap�s o afastamento dos treinos e competi��es, os aspectos f�sicos de ex-atletas s�o influenciados pela reserva funcional, adquirida no per�odo de treinamento.
Essa reserva proporciona uma melhor capacidade f�sica e um melhor estado geral de sa�de aos ex-atletas comparados aos sujeitos que nunca praticaram exerc�cio f�sico27.
Em rela��o � ansiedade, verificou-se um menor tra�o de ansiedade$5 minimum deposit online casinoindiv�duos ex-atletas comparado a n�o atletas.
Quando comparada a frequ�ncia de indiv�duos de acordo com os pontos de corte das escalas de ansiedade, foi observada maior frequ�ncia de indiv�duos ex-atletas na classifica��o de menor tra�o e estado de ansiedade na escala.
Esses achados est�o de acordo com estudos anteriores que observaram menores n�veis de ansiedade tanto para indiv�duos atletas20 quanto para ex-atletas5.
No entanto, quando essa diferen�a foi controlada pelo fator idade, no presente estudo, n�o apresentou signific�ncia estat�stica, mostrando que a idade pode influenciar diretamente no tra�o de ansiedade.
Tamb�m foram encontradas, no presente estudo, signific�ncias estat�sticas nas correla��es entre as diversas vari�veis investigadas, incluindo ansiedade, resili�ncia e aspectos de qualidade de vida.
Uma forte correla��o foi observada entre tra�o e estado de ansiedade e sa�de mental e entre resili�ncia e estado de ansiedade.
Esses achados corroboram a relev�ncia de se estudarem aspectos comportamentais como ansiedade e resili�ncia, os quais podem estar associados � melhor sa�de mental.
Poss�veis explica��es para os resultados observados no presente estudo seriam altera��es neurofisiol�gicas promovidas pela pr�tica de exerc�cios, incluindo o aumento da libera��o de fatores neurotr�ficos do c�rebro, indu��o de processos pr�-inflamat�rios favor�veis � neurog�nese e modula��es de neurotransmissores4,28.
Todas essas altera��es podem contribuir para uma reserva vascular e neurobiol�gica associada a melhores respostas comportamentais e cognitivas dos praticantes de exerc�cio e esporte.
Alguns mecanismos de altera��es neurobiol�gicas associados a sujeitos resilientes j� foram postulados na literatura, como a possibilidade de uma maior ativa��o da via mesol�mbica dopamin�rgica, relacionada a mecanismos de recompensa.
Charney16 afirma que adapta��es moleculares nessa via podem ser um meio de adquirir resili�ncia.
Al�m disso, emo��es e humor positivos d�o abertura � procura de suporte social, auxiliando na flexibilidade e explora��o da maneira de pensar mediante os eventos indesej�veis do cotidiano29.
Por outro lado, a inatividade f�sica contribui para o desenvolvimento de doen�as cr�nicas, as quais est�o associadas com o humor negativo e menor sa�de mental30.
O presente estudo apresenta algumas limita��es que devem ser consideradas, tais como o desenho experimental de corte transversal, o qual n�o permite a infer�ncia de rela��o de causa e efeito entre as vari�veis investigadas, e o tamanho pequeno da amostra.
Al�m disso, os grupos apresentaram diferen�a significativa na idade, e os ex-atletas de gin�stica art�stica eram mais velhos do que os n�o atletas.
Entretanto, as an�lises realizadas com o controle pela idade n�o modificaram a maioria dos resultados.
As �nicas vari�veis que podem ter sido influenciadas pela idade s�o a ansiedade e o estado geral de sa�de, que, ap�s o controle pela idade, perderam a signific�ncia entre os grupos.
O perfil da amostra tamb�m foi caracterizado por maior quantidade do g�nero feminino, o qual pode ter sido influenciado pelo fato de a GA ser um esporte culturalmente mais praticado pelo g�nero feminino.
Futuros estudos com uma amostra maior, diferentes faixas et�rias, controle do g�nero, compara��o entre modalidades coletivas e individuais e estudos longitudinais podem contribuir para o melhor entendimento sobre o efeito da pr�tica de esportes nas respostas comportamentais ao longo da vida.
Pode-se concluir que a pr�tica de esporte nas primeiras d�cadas de vida pode estar associada com um melhor perfil comportamental na fase adulta, tanto para atletas de gin�stica art�stica como para outras modalidades, comparados a indiv�duos n�o atletas.
Recebido: 31/10/2011Aceito: 13/2/2012
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