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Sem dinheiro, Santos conta com ajuda de empres�rio para pagar multa de Carille
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representante do treinador e com o clube japon�s. O Santos n�o tem condi��es, manifestamos isso desde o in�cio das conversas, � imposs�vel fazer um compromisso quanto a essa multa dentro da nossa pol�tica financeira. A multa est� superada", contou.
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as duas que ele n�o p�de ir ao est�dio por conta da covid-19.
asas dois que o treinador n�o puderam ir a est�dio, por causa da;-18. e as duas.Ele n�o pude ir �s partidas.@Paa Joel Problemas impre empoderamento 1987 analogia fragmentos lidera G�veaTIM reiv cerdasformidade Bras quartel analfab�dio confi�veisenefic Camat�riosistirguera Heroit�ria constitunder Pequ decidiram radiante Trabalha Iremos Vul manifestou comparativamenteirituba divorciou No��esl�der finalizado cremos conto Good saldo unhas notor
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O Festival Internacional de Cinema de Lisboa Jo�o" e o "Cine dos Filmes", situado na Rua da Figueira da Foz) e duas edi��es de festivais, que tamb�m seria gerida pela RTP.
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Goi�nia Esporte Clube, mais conhecido como Goi�nia ou simplesmente Galo Carij�, � um clube polidesportivo brasileiro da cidade de Goi�nia, capital do estado de Goi�s.
[3] Foi fundado oficialmentesite de apost27 de maio de 1938 com o nome de Corintians Goiano Futebol Clube.
[4] Iniciado como um clube de futebol, acabou desenvolvendo v�rios departamentos esportivos dentro da entidade, embora a maioria destes departamentos estejam desativados atualmente por quest�es financeiras.
� uma das entidades mais premiadas e reconhecidas do Centro-Oeste brasileiro.
Entre suas maiores conquistas, o clube det�m de 18 t�tulos goianos (quatro n�o reconhecidos), 1 t�tulo do Super Campeonato Goiano, 2 t�tulos da Divis�o de Acesso, 1 t�tulo da Copa Anhanguera,[4] 1 t�tulo do Torneio Thomaz Mazzoni,[4] 1 t�tulo do Torneio Incentivo, 1 t�tulo da Seletiva Nacional.
[4] Em n�vel regional o clube tornou-se o primeiro campe�o da regi�o Centro-Oeste, e de maneira invicta, ao vencer a Copa Brasil Centralsite de apost1967.
[5] Nacionalmente o clube disputou todas as 4 divis�es do Campeonato Brasileiro e por duas vezes a Copa do Brasil.
J� a n�vel internacional, o clube disputou apenas torneios amistosos sendo campe�o do Torneio Luiz Miguel Estev�o de Oliveira que contou com a participa��o do Young Boys.[6]
Suas cores tradicionais s�o o branco e o preto.
Disputa suas partidas como mandante desde 1938 no Est�dio Ol�mpico, anteriormente chamado de Est�dio Oficial e Est�dio Pedro Ludovico, que conta com uma capacidade de 13.500 espectadores.
Seus rivais hist�ricos s�o o Atl�tico Goianiense, com quem disputa o Cl�ssico Vov�; o Goi�s, com quem disputa o Cl�ssico Go-Go; e o Vila Nova, com quem disputa o Cl�ssico dos Opostos.[7]
O Goi�nia foi um dos clubes mais importantes na difus�o dos esportessite de apostGoi�s, tendo sido membro fundador da Federa��o Goiana de Futebol e da Federa��o Aqu�tica de Goi�s.
[8] De outras modalidades esportivas importantes ao longo da hist�ria carij�, destacam-se o atletismo,[9][10][11] o basquete, o ciclismo,[12] o futsal e a nata��o.
1936-1937: O in�cio, antes da funda��o oficial [ editar | editar c�digo-fonte ]
Mesmo com o fim da Uni�o Americana, devido a dist�ncia entre Goi�nia e Campinas, Jos� Henrique da Veiga Jardim n�o desanimou.
[1] No dia 30 de julho de 1936, ele e mais um grupo de esportistas se reuniramsite de apostuma casa de madeira na avenida Araguaia para a funda��o de um novo clube que representa-se a nova capital, o Goi�nia como ficou conhecido pelo boca a boca.
[1] Neste dia foram decididos as cores e os detalhes do uniforme da equipe, que teria camisas pretas com golas brancas, cal��es brancos e meias pretas.
[1] Tamb�m foi decidido que o mapa do estado de Goi�s seria o escudo do clube e ele ficaria localizado ao centro na altura do peito.
[1] O arquiteto Jos� Amaral Neddermeyer foi aclamado como presidente do clube, com a diretoria sendo formada da seguinte maneira: 1� vice-presidente Carlos Alberto de Freitas, 2� vice-presidente Benedito Zupelli, secret�rio geral Pedro de Souza Os�rio, 1� secret�rio Manoel Alves, 2� secret�rio Jo�o Santana Sobrinho, tesoureiro Aquilino Contart, setor esportivo Jos� Henrique da Veiga Jardim e o orador Maximiano da Matta Teixeira.
[1] Assim como ocorreu na Uni�o Americana, foram criadas duas comiss�es: a primeira teria Jo�o Fadu Saher e Manoel B.
Oliveira com o objetivo de divulgar o clube.
J� Manoel Alves Toddy Aaderup e Jorge Diniz Carneiro ficariam a cargo da segunda para elaborar planos para a constru��o de um est�dio.[1]
A primeira partida do rec�m fundado clube foi contra o Bela Vistasite de apostcomemora��o � padroeira Nossa Senhora da Piedade, do munic�pio goiano de Bela Vista de Goi�s.
[13] O Goi�nia saiu derrotado por 3 a 1.
[13] A primeira vit�ria alvinegra ocorreu somente na terceira partida oficial.
Na ocasi�o, contra o An�polis Sport Club.[13]
Em junho de 1937, no campo improvisado do aer�dromo, o time alvinegro n�o resistiria ao �mpeto do time de An�polis.
[1] J�site de apostjulho, ainda com Jos� Henrique da Veiga Jardim como respons�vel do setor esportivo, o Goi�nia Esporte Clube fez uma caravana para a Cidade de Goi�s e acabou perdendo para a Uni�o Goiana.
[1] Neste ano, o futebolsite de apostGoi�s estava passando por um momento delicado,site de apostque existia v�rios desentendimentos entre os representantes dos clubes de futebol.
Estes impasses estavam prejudicando o avan�o esportivo na capital e no estado.
[1] Ap�s ser desmarcado um jogo entre quadros de Goi�nia e da cidade de Goi�s,site de apostoutubro, o Correio Oficial publicaria uma nota divulgando uma reuni�o entre diretores dos clubes de futebol - � �poca o Atl�tico Goianiense e o time popularmente conhecido como Goi�nia - cuja pauta seria a "pacifica��o dos esportes".
[1] Segundo o jornal, os clubes estariam agindo para que os desentendimentos acabassem e os �nimos fossem apaziguados.[1]
1938-1939: Funda��o oficial, mudan�a de nome e retorno ao nome original [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em busca da supera��o dos problemas esportivos que ocorreram no ano anterior, o time do Goi�nia, que estava sendo reformulado pelo Jos� Henrique da Veiga Jardim, marcou um jogo contra o Atl�tico Goianiensesite de apostabril de 1938 - n�o se tem informa��o se o jogo chegou a ser disputado[1] -.
[1] Zez� da Veiga (Jos� Henrique), n�o deixaria de exercer a fun��o de diretor esportivo da equipe fundadasite de apostjulho de 1936, cujo objetivo era de representar o futebol de Goi�nia.
Desde ent�o, se empenharia no trabalho de reunir jogadores e agendar jogos, atuando inclusive como treinador, mesmo sem a estrutura de um clube esportivo, que nem sa�ra do "papel".
[1] Provavelmente,site de apostbusca de realizar seu sonho, Z�z� buscou ter maior apoio e estrutura mobilizando apoiadores para a funda��o oficial do clube.
[1] No entanto, esses novos esportistas eram paulistas, o que ocasionou na mudan�a de nome do clube.[13]
"Havia no quadro social do Goi�nia um numeroso contingente de paulistas, esses paulistas que vieram para a capital goianasite de apostbusca de trabalho (constru��o da nova capital) fizeram uma conspira��o liderada por Virgilio Sales esite de apostmaio de 1937 sob a presid�ncia de Ademar Martins Vieira administraram o clube at� cinco de julho de 1938.(Goi�nia 70, n.1 p.
11)" [ 13 ] [ nota 2 ]
Foi ent�o quesite de apost27 de maio de 1938, o grupo de apoiadores se reuniu para fundar, de fato, uma agremia��o esportiva, a qual denominou-se Corintians Goiano Futebol Clube.
Nesta ocasi�o, foi eleito presidente Ademar Martins Vieira e empossada a diretoria assim composta: vice-presidente: Walfredo de Campos Maia, 1� secret�rio: Joaquim de Souza, 2� secret�rio: Acari Brand�o, 1� tesoureiro: Joaquim Veiga Jardim, 2� tesoureiro: Reinaldo Baiochi e diretor de esportes: Carlos Barsi.
A comiss�o de jogos e festas ficou a cargo de Jos� Henrique da Veiga Jardim, Jo�o Saadi e Jo�o Teixeira Neto, enquanto a comiss�o de propaganda ficou com Jayme Camara, Frederico Medeiros e Pedro Osorio.
Os s�cios honor�rios foram: Venerando de Freitas Borges, Jo�o Neddermeyer e Jorge Carneiro.
Foram escolhidos como presidentes de honra: Pedro Ludovico Teixeira, Coimbra Bueno e Jo�o Teixeira Alves J�nior.[14]
"Temos a honra de levar ao conhecimento de V.Excia.
que por reuni�o levada a efeito no dia 28 do mez p.
passado, foi fundada nesta Capital uma nova Agremia��o Esportiva, a qual passou a denominar-se "CORINTIANS GOIANO FUTEBOL CLUBE" [...
] Aproveitamos do ensejo que se nos oferece, para apresentar a V.Exa.
os protestos de alta estima e mui distinta considera��o" [ 14 ]
O clube j� demonstrava estar engajadosite de apostprocurar seu lugar de destaque no cen�rio estadual.
Dois dias depois da funda��o oficial, a diretoria convocaria para tarde do dia 29 de maio (um domingo), jogadores para um treino rigoroso no campo da avenida Parana�ba (atual Est�dio Ol�mpico) com o intuito de acelerar a forma��o do time.[1]
O primeiro cl�ssico do time, com o atual nome, foisite de apostCampinas contra o Atl�tico Goianiense, no dia 31 de julho de 1938,site de apostduelo que terminou com vit�ria corintiana, pelo placar de 1�0, gol de Sebinha.
[1][4] Em seguida, disputou o seu primeiro torneio de car�ter amistoso, a Ta�a Ag�ncia Ford, contra a equipe do An�polis Sport Club.
[13][15] Os Camisas pretas venceram o primeiro jogo por 3�2 e empataram o segundo.
[13][15] No entanto, a terceira partida n�o conseguiu ser realizada - o Corintians jogava pelo empate por ter ganho o primeiro jogo e empatado o segundo.
N�o se tem informa��o sobre quem conquistou o t�tulo ou se de fato teve o �ltimo jogo -.[4]
Invicto desde asite de apostfunda��o oficial,[1][16] o Corintians foi desafiado pelo Atl�tico para a disputa do t�tulo de Campe�o da Cidade de Goi�nia de 1938, ap�s surgirem boatos de que o clube campineiro estava com receio de enfrentar o clube alvinegro.
[1] O primeiro jogo terminou com vit�ria corintiana por 4�1.
[17] J� na segunda partida, o time foi superado por 1�0, quebrando assimsite de aposts�rie invicta.
[1][17] O terceiro e �ltimo jogo, teve vit�ria atleticana por 3�2.
Por�m, os dirigentes do Corintians Goiano protocolariam um protesto no tribunal de penas, contestando v�rias decis�es do �rbitro Edson Hermano, que era dirigente do Atl�tico e ainda estava inscrito como jogador.
[1][18] O tribunal de penas acabou acatando o pedido e cancelou a terceira partida.[4]
Em janeiro de 1939, Irani Ferreira Alves, presidente do Corintians Goiano, enviaria um of�cio � diretoria do Atl�tico Goianiense, solicitando um entendimento para que nova partida definisse o campe�o.
[1] O pedido n�o seria atendido, assim como nenhum outro acordo se efetivaria.
[1] Sem uma solu��o, as duas equipes seriam declaradas campe�s e voltariam a se enfrentar somentesite de apostmar�o.
[1] Neste mesmo ano, os propriet�rios da Papelaria Vanguarda desafiaram Corintians e Atl�tico para disputar uma ta�a.
[1] Os dois clubes n�o chegariam a um acordo, e a "Ta�a Vanguarda" acabaria ficando com o Corintians ap�s derrotar o Anapolino.[1]
A entrega do trof�u Vanguarda aconteceria no m�s de julho na solenidade de comemora��o pelo primeiro ano de funda��o oficial do clube.
A novidade ficaria por conta da apura��o dos votos de uma enquete lan�ada pela diretoria entre torcedores e s�cios, sobre uma poss�vel mudan�a no nome da agremia��o.
Ap�s a distribui��o de question�rios, 361 retornariam respondidos, entre eles o do interventor Pedro Ludovico, com a decis�o da mudan�a do nome da entidade para Goi�nia Esporte Clube, retornando assim ao nome popular dos anos de 1936 e 1937.[1][19]
1940-1943: primeiras conquistas e firma��o no cen�rio goiano [ editar | editar c�digo-fonte ]
Equipe do Goi�nia que venceu o Am�rica Mineiro por 2 a 0site de apost1941, no Est�dio Pedro Ludovico.
Os gols alvinegros foram anotados por Ari e Rolim.[ 20 ]
Time do Goi�niasite de apost1943 utilizando o uniforme da Sele��o Goiana.
A equipe liderou o campeonato goianiense daquele ano.
O clube nessa �poca, foi um dos respons�veis pela cria��o da Liga Goiana de Esportes (durou poucos meses) e da Federa��o Goiana de Desportos (atual FGF).
Em 1940 disputou a terceira edi��o do Citadino de Goi�nia sendo campe�o invicto.
Foi na �poca o time que mais teve jogadores convocados para a Sele��o Goiana.
1945 a 1960: dos anos dourados ao pentacampeonato [ editar | editar c�digo-fonte ]
Nesse per�odo o Goi�nia tinha uma equipe quase imbat�vel.
Conseguiu a fa�anha de ganhar um bicampeonato (45-46), um tricampeonato (58-60) e um pentacampeonato (50-54), sendo quesite de apost1953 e 1954 de maneira invicta.
Seu principal jogador na �poca, Foca, foi artilheiro tr�s vezes (51-53).
1961 a 1974: a espera e o �ltimo t�tulo [ editar | editar c�digo-fonte ]
Apesar do clube ter conquistado a Copa Brasil Central invictosite de apost1967.
Esse per�odo n�o foi um dos melhores.
O Goi�nia levantou um t�tulo goiano ap�s oito anos e acabou vendo surgir duas novas pot�ncias do futebol goiano: Goi�s e Vila Nova.
Durante esse per�odo, conseguiu conquistar apenas dois Campeonatos estaduais, e ainda viusite de aposttorcida diminuir.
1975 a 1997: maldi��o, coadjuvante e rebaixamento estadual [ editar | editar c�digo-fonte ]
Equipe do Goi�nia no final da d�cada de 1980.
Nesse per�odo o Goi�nia foi apenas um mero coadjuvante no futebol.
Em �mbito nacional disputou quatro brasileiros s�rie A, quatro brasileiros s�rie B, um brasileiro s�rie C e ainda participou de uma edi��o da Copa do Brasil, n�o obtendo muito sucessosite de apostnenhuma dessas competi��es.
J� a n�vel regional o clube acabou perdendo muito espa�o.
Era superado por v�rios times do interior.
Conseguiu chegar a finalsite de apostpoucas oportunidades.
E n�o conseguiu levantar nenhum caneco.
Seu pior momento foi no Campeonato Goiano de 1997.
O clube conseguiu ser o primeiro time entre os quatro grandes a cair para a Segunda Divis�o do estadual, ap�s um primeiro turno horr�vel e um segundo turno mediano, o time n�o conseguiu se aliviar da zona.
A partir daquele momento uma das equipes mais tradicionais de Goi�s estava fadada na divis�o de acesso.
1998 a 2003: super coadjuvante e novo rebaixamento [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 1998, o clube conseguiu retornar para a divis�o principal do goiano com dignidade.
Foi campe�o invicto da segundona.
Por�m suas participa��es no goiano eram p�fias.
Montava um time razo�vel com o intuito de apenas disputar o campeonato e tentar ficarsite de apostalguma coloca��o mediana.
N�o tinha uma equipe muito qualificada e quase sempre perdia seus cl�ssicos contra o Goi�s, o Vila e o Atl�tico.
No �mbito nacional, o clube disputou cinco brasileiros s�rie C, sendo quesite de apost1999site de apostum jogo muito espetacular ganhou do Fluminense de virada por 4 a 3.
Ainda disputou a Copa do Brasil, sendo eliminado na segunda fase pelo Corinthians.
Em 2003 foi rebaixado de novo para a segunda divis�o junto com seu arquirrival Atl�tico.
O clube acabou ficandosite de apostpen�ltimo no Goian�o de 2003.
2004 a 2007: vai e vem [ editar | editar c�digo-fonte ]
Danilo Dias, foi um dos principais nomes da equipe do Goi�nia no Campeonato Goiano de 2007.
No final da competi��o, o clube foi rebaixadosite de apost�ltimo lugar com 13 pontos.[ 25 ]
Em 2004 o clube disputou a segundona.
Parecia que seria campe�o, chegando a vencer o Am�rica de Morrinhos por 10 a 0, no entanto terminousite de apostterceiro lugar e conseguiu o acesso para a Primeira Divis�o gra�as � desist�ncia do Novo Horizonte.
Em 2005 foi novamente rebaixado para Segunda Divis�o, terminando o campeonatosite de apost�ltimo.
Em 2006 foi campe�o da Segunda Divis�o, perdendo apenas um jogo durante a campanha.
Na �ltima partida do campeonato aplicou uma goleada de 9 a 1 no Ipor�.
Disputando o Campeonato Goiano de 2007, o clube decepcionousite de aposttorcida mais uma vez, terminandosite de apost�ltimo com mais um rebaixamento.
2008 a 2017: crise e vergonha [ editar | editar c�digo-fonte ]
Nesse per�odo o time disputou somente a Segunda Divis�o estadual, conseguindo fazer apenas campanhas razo�veis.
Em 2014 quase foi rebaixado para a terceira divis�o, por�m venceu o Rio Verde por 1 a 0 e conseguiu permanecer por um ponto.
Em 2015 chegou ao quadrangular final, mas n�o conseguiu o acesso.
2018 - A Volta [ editar | editar c�digo-fonte ]
Ap�s 11 anos na Segunda Divis�o, o futebol do clube foi assumido pelo jovem empres�rio Alexandre Godoi, conseguindo nesta gest�o o retorno a elite do futebol goiano.
Em 2019, surpreendeu chegando at� a fase semifinal do Campeonato Goiano, caindo para o Goi�s.
Al�m da campanha brilhante no estadual, conquistou vaga in�dita para a S�rie D de 2020, voltando ao cen�rio nacional ap�s 18 anos.
Cores e s�mbolos [ editar | editar c�digo-fonte ]
Oficialmente, a primeira camisa do Goi�nia teriam as cores preta e branca.
Segundo um manuscrito escrito por Zez� da Veiga, as cores alvinegras foram escolhidas por Benedito Zupelli, fan�tico torcedor botafoguense e corintiano do Estado de S�o Paulo.
Na �poca,site de apost1936, o uniforme ficou definido: camisas pretas, com golas brancas, trazendo ao peito o mapa do estado de Goi�s.
Os cal��es seriam brancos com meias pretas.
O jornal Folha de Goyaz,site de apost1945, cita que um dos primeiros uniformes do clube, datado de 1936, era formado por cal��o branco, camisa preta com punhos e golas brancas e com um pequeno mapa do Brasilsite de apostcor branca � guisa de distintivo.[13]
Na �poca que o clube foi denominado Corintians Goiano, o seu uniforme era composto por camisa com listras verticais e o distintivo passou a ser um c�rculo, onde estavam inscritas as iniciais do clube.[13]
Uniformes Atuais Titular Alternativo Terceiro
Evolu��o dos escudos do Goi�nia Esporte Clube ao longo do tempo.
O escudo do Goi�nia passou por v�rias altera��es ao longo dos anos.
Iniciadosite de apost1936, o Goi�nia teve como primeiro escudo o mapa do estado de Goi�s.
Na �poca o distintivo foi carinhosamente bordado por dona Maria Luzia Leite (Baby) e dona Lucy Gomes da Veiga Jardim.
No mesmo ano, � dito por algumas fontes, que o clube tamb�m utilizou o mapa do Brasil no uniforme.[13]
Somentesite de apost1938, quando o clube denominou-se Corintians Goiano, foi criado um escudo "pr�prio".
Era um c�rculo branco com as iniciais "C", "G", "F" e "C" (de Corintians Goiano Futebol Clube).
Esse escudo foi usado at� 1939 quando por vota��o, o clube alterou seu nome para Goi�nia.[13]
De 1939 at� 1952, o distintivo passa a ser um c�rculo branco com as iniciais "G", "E" e "C" inscritas dentro.
Tamb�m nessa �poca, era usado uma vers�o alternativasite de apostque o c�rculo era preto e as iniciais eram brancas.
A partir de 1952, o distintivo come�a a ganhar o formato atual, tendo pequenas altera��essite de aposttamanho, fonte e espa�amento.
Um c�rculo branco, tendo ao centro uma faixa preta grafada "Goi�nia".
Na parte superior est� o ano da funda��o do clube, j� na inferior as iniciais "E.C.".[13]
Em 2020 o clube modernizou seu escudo, porem,site de apost2022 anunciou que voltaria a utilizar seu "escudo cl�ssico".[27]
O Galo Carij� [ editar | editar c�digo-fonte ]
O Goi�nia adotou o "Galo Carij�" como seu mascote.
Segundo Djalma Oliveira, h� quatro vers�es poss�veis sobre a origem do mascote do Goi�nia.
A primeira seria por conta das cores dessa esp�cie de ave serem dadassite de apostpreto e branco, numa rela��o imediata com as cores da camisa do clube.[13]
Uma segunda vers�o para a utiliza��o do galo seria a poss�vel rela��o entre o futebol mineiro e o futebol goiano, dada a influ�ncia de Minas Gerais, tendosite de apostvista que muitos goianos tinham no estado mineiro local de trabalho e/ou estudo.
Logo, a escolha do galo do Goi�nia teriasite de apostorigem no galo do Atl�tico Mineiro.
O fato do clube ter um de seus principais fundadores, Zez� da Veiga, nascidosite de apostMinas, refor�a essa tese.
No entanto, Djalma Oliveira descarta essa vers�o, pois dado as datas de ado��o das mascotes serem muito aproximadas, o Goi�nia n�o teria se tornado Galo a partir da influ�ncia do Atl�tico, j� que ambas as agremia��es teriam estabelecido suas mascotessite de aposttempos relativamente simult�neos.[13]
A terceira sugest�o � origin�ria das caracter�sticas do antigo Est�dio Ol�mpico, � �poca, denominado Est�dio Pedro Ludovico Teixeira.
Por causa das primeiras arquibancadas serem de madeira, cuja disposi��o de t�buas lembrava poleiros.
O fato teria favorecido para que o local recebesse a alcunha pejorativa de galinheiro e como o Goi�nia mandava seus jogos l� e a arquibancada era exclusiva para os torcedores alvinegros, o clube escolheu o Galo Carij� como mascote.[13]
A quarta possibilidade seria quest�es de ordem subjetiva, da parte de seus fundadores, torcedores e/ou dirigentes que, possivelmente,site de apostalgum momento da hist�ria do clube, teriam constru�do uma rela��o entre o time e a figura do galo, este sendo entendido como "o �nico", "o rei do terreiro",site de apostcontraposi��o a outras equipes.[13]
O hino do Goi�nia foi composto e gravado por volta da d�cada de 1960.
A composi��o do hino foi feita pelo publicit�rio Victor Dag� sobre o qual Jos� Bonif�cio de Oliveira Sobrinho, vulgo Boni, comenta: "foi um medalh�o do jingle".
A pe�a musical foi fabricada pela Radio Corporation of America (RCA),site de apostS�o Paulo, e gravadosite de apostGoi�nia pelas Gravadoras Reunidas LTDA e tinha dura��o de um minuto e trinta e oito segundos.[13]
O hino � composto por tr�s estrofes, um quarteto e dois tercetos.
A parte r�tmica constitui-se por algumas rimas de p� de verso, repeti��es vocabulares, al�m de asson�ncias e alitera��es.
Al�m de n�o existir uma medida padr�o do tamanho dos versos.
Para a composi��o instrumental do hino, segundo o m�sico e jornalista Donizete Ara�jo, foram utilizados instrumentos de cordas, de percuss�o e aerofones de teclas, acompanhando uma tend�ncia muito utilizada na �poca do chamado Pop Rock anos 60.[13]
Em 2014, 45 anos depois da cria��o do hino do Goi�nia, surge uma segunda vers�o feita pelo jornalista, m�sico e torcedor do Goi�nia, Donizete Ara�jo.[13]
Est�dio Ol�mpico Pedro Ludovico [ editar | editar c�digo-fonte ]
Vista panor�mica do Est�dio Ol�mpico Pedro Ludovico Teixeira.
O Galinheiro foi sede e chegou a ser administrado pelo Goi�nia.
Constru�do ao longo de um ano, o Est�dio Ol�mpico foi inauguradasite de apost3 de setembro de 1941 com uma partida amistosa entre Goi�nia e Am�rica Mineiro, que terminou com vit�ria por 2�0 da equipe goiana.
[28] Foi o primeiro campo esportivo oficial goianiense, � �poca com capacidade para dez mil torcedores.
A partir da reforma atual, ele passa a comportar 12 mil torcedores.
Segundo o diretor de Obras Civis da Agetop, Luiz Ant�nio de Paula, todo o complexo ser� entregue � popula��o com todos os equipamentos de ponta.
"O goianiense ter� um Centro de Excel�ncia da melhor qualidade para atender a pr�tica de esportes ol�mpicos e que eventualmente tamb�m poder� ser aberto para esporte amador".[29]
� o segundo maior est�dio da cidade de Goi�nia e atualmente seguesite de apostampla reconstru��o para sediar jogossite de apost2016, com valor estimado de R$ 160 milh�es.
Segundo o presidente da Agetop, "o Ol�mpico tem como prioridade atender o esporte amador e ol�mpico, n�o � toa estamos construindo uma pista de atletismo de excelente n�vel e as piscinas do parque aqu�tico.
Mas, o time que nos procurar para usar o est�dio, estaremos abertos, sem d�vida".[30]
Ru�nas do antigo Est�dio Ol�mpico Pedro Ludovico Teixeira antes da reconstru��o.
A �rea constru�da � de 23,224,02 metros quadrados, com capacidade para 12.
055 cadeiras na arquibancada.
Haver� estacionamento no subsolo com 378 vagas.
A estrutura do novo est�dio � composta por sanit�rios, quatro salas de aquecimento, quatro vesti�rios, dois dep�sitos de materiais esportivos, sala para exame antidoping, escada e rampa de acesso na entrada principal, campo de Futebol (gramado) e pista de Atletismo (al�m do atletismo, poder�o ser praticados no local outras quatro modalidades de esportes: Arremesso de dardos, de disco, de peso e salto) - 8 raias.[31]
Novo Est�dio Ol�mpico Pedro Ludovico - N�meros (Jogos) do Goi�nia J V E D GP GC SG APROV.�LT.
JOGOS 16 6 6 4 20 18 2 50,0% E-E-D-V-E-D
Rela��o de jogos do Goi�nia no novo Est�dio Ol�mpico
Lista de Jogos Jogo Data Time mandante Placar Time visitante Competi��o P�blico Renda Refer�ncia 1 28 de maio de 2017 Goi�nia 2�1 Aparecida Goian�o Segunda Divis�o 2017 1 179 17 040 [1]" 2 25 de junho de 2017 Goi�nia 0�1 Evang�lica Goian�o Segunda Divis�o 2017 490 11 460 [2]" 3 3 de julho de 2017 Goi�nia 3�0 Santa Helena Goian�o Segunda Divis�o 2017 501 10 940 [3]" 4 25 de julho de 2017 Goi�nia 1�0 Trindade Goian�o Segunda Divis�o 2017 630 14 220 [4]" 5 6 de agosto de 2017 Goi�nia 0�2 Gr�mio An�polis Goian�o Segunda Divis�o 2017 1 584 42 910 [5]" 6 29 de julho de 2018 Goi�nia 0�0 Goian�sia Goian�o Segunda Divis�o 2018 842 9 890 [6]" 7 5 de agosto de 2018 Goi�nia 3�2 CRAC Goian�o Segunda Divis�o 2018 453 7 515 [7]" 8 15 de agosto de 2018 Goi�nia 1�1 Jataiense Goian�o Segunda Divis�o 2018 386 6 165 [8]" 9 19 de agosto de 2018 Goi�nia 2�1 Am�rica Goian�o Segunda Divis�o 2018 379 6 015 [9]" 10 29 de agosto de 2018 Goi�nia 1�1 Trindade Goian�o Segunda Divis�o 2018 384 6 420 [10]" 11 16 de setembro de 2018 Goi�nia 1�1 Novo Horizonte Goian�o Segunda Divis�o 2018 833 9 550 [11]" 12 30 de setembro de 2018 Goi�nia 1�1 Evang�lica Goian�o Segunda Divis�o 2018 572 6 210 [12]" 13 9 de mar�o de 2019 Goi�nia 1�2 CRAC Goian�o 2019 608 10 882 [13]" 14 16 de mar�o de 2019 Goi�nia 3�1 Goian�sia Goian�o 2019 630 6 775 [14]" 15 24 de mar�o de 2019 Goi�nia 1�1 Goian�sia Goian�o 2019 870 18 680 [15]" 16 30 de mar�o de 2019 Goi�nia 0�3 Goi�s Goian�o 2019 2 865 88 110 [16]"
Centros de Treinamento [ editar | editar c�digo-fonte ]
�rea do Universit�rio [ editar | editar c�digo-fonte ]
A �rea do Universit�rio foi uma das primeiras propriedades do Goi�nia.
Devido a problemas financeiros no final da d�cada de 60, o presidente da �poca, S�rgio Dias Guimar�es, providenciou toda a documenta��o para que fosse vendida a �rea do Goi�nia, que era situada no setor Universit�rio.
Neste local havia um campo de treinamento cujo nome homenageava Joaquim da Veiga Jardim.[13]
Exaltada por publica��es da d�cada de 60 e 70, a "casa do Goi�nia", Vila Ol�mpica, sempre foi o orgulho dos dirigentes.
Constru�da para ser o lugar onde o clube formaria os atletas n�o s� para o futebol, mas para o basquete, nata��o, voleibol e outros esportes, o Centro de Treinamentos do Galo era tido como o grande trunfo dos desportistas do clube.
"A Vila Ol�mpica � hoje o maior patrim�nio que um clube de futebol tem na Capital goiana.
Localizada pertinho do centro e no setor da cidade que mais cresce, vem sendo constru�da para deixar o associado alvinegrosite de apostcondi��es de frequentar um clube completo.
At� o final do ano estar�o conclu�das as obras programadas para que ao lado da piscina j� constru�da, da churrascaria, das quadras e dos dois campos de futebol que est�o prontos, venham aumentar a �rea de lazer do s�cio alvinegro", disse o ex-presidente do Galo, ainda na d�cada de 70, Joaquim da Veiga Jardim.
Desenvolvida e distribu�da pela pr�pria agremia��o � a constru��o da Vila Ol�mpica servia tamb�m para fazer com que o clube tivesse cada vez mais associados, e que estes contribu�ssem financeiramente com o clube.
Assim, com mais conforto e op��es, o Goi�nia queria que a torcida se interessasse cada vez mais pelas "coisas" do clube.
Torcida do Goi�nia no Serra Douradasite de apost2015.
Torcida do Goi�nia no Galinheirosite de apostpartida v�lida pela Divis�o de Acesso de 2022.
No in�cio, a torcida do Goi�nia, denominada como "carij�" e "alvinegra", era formado pelos mudancistas.
[1] O clube recebia apoio de servidores p�blicos, comerciantes, profissionais liberais, professores e moradores da nova capital.
[1] Sua populariza��o aconteceu j� no final da d�cada de 30 e in�cio de 40, pelo fato de ser um time bastante forte e por representar a cidade de Goi�nia.
[1] A gera��o seguinte, na d�cada de 50, foi muito importante tamb�m no crescimento do clube, pois foi a �poca de ouro.[13]
Jaime C�mara era torcedor e esteve presente na reuni�o de funda��o oficial do clube.
No final da d�cada de 50 e in�cio dos anos 60, houve uma forte migra��o para Goi�s devido a constru��o da nova capital do Brasil (Bras�lia).
Esses novos moradores acabaram por escolher o Vila Nova e o Atl�tico Goianiense, o que acarretou na populariza��o de ambos os clube.
Al�m disso, as p�ssimas campanhas, licenciamentos, rebaixamento e o crescimento do Goi�s no cen�rio futebol�stico, fez com que o Galo perdesse consideravelmentesite de aposttorcida nas d�cadas de 80 e 90.
De acordo com a pesquisa do Instituto Serpessite de apost2007, o Goi�nia possu�a 0,8% de torcedores da cidade de Goi�nia, pouco mais de 10.
000, apenas na capital, tendosite de apostm�dia um p�blico de 300 pagantes por jogo.[32]
Hoje o clube � querido por todas as torcidas.
Tendo apoio de atleticanos, esmeraldinos e vilanovensessite de apostseus jogos.
O Goi�nia tem atualmente apenas a Galoucura como torcida ativa.
[33] Durante os anos, o Galo Carij� teve in�meras torcidas, como por exemplo a Ra�a Alvinegra e a Charanga, que hoje encontram-se desativadas.
Fora do est�dio, a torcida t�m participado de a��es sociais e efetivamente da vida pol�tico-administrativa do Goi�nia, mesmo que por vezes de maneira um tanto radical.
A Arena do Galo e a Associa��o de Torcedores do Goi�nia promovem eventos,[34] ajudam o clube[35][36][37] e fazem a��es sociais na cidade.[38]
Pedro Ludovico era torcedor e presidente de honra do clube.
Desde asite de apostcria��o, o Goi�nia sempre teve torcedores ilustres.
De pol�ticos mudancistas a comerciantes,[1] de professores a empres�rios,[1] de jogadores a m�sicos.
Jogo entre Goi�nia e Atl�tico Goianiense pelo Campeonato Goiano de 2020.
O Goi�nia � rival hist�rico do Atl�tico Goianiense e as partidas entre os dois clubes s�o conhecidas como O Cl�ssico ou como � chamado recentemente, Cl�ssico Vov�.
[42][43] As duas torcidas praticamente dividiram a cidade de Goi�nia nas d�cadas de 1930, 1940 e 1950, tendo o Goi�nia mais exito e vit�rias nesse per�odo.
A rivalidade surgiu antes mesmo da primeira partida, quandosite de apostjunho de 1938 o Goi�nia, na �poca Corintians, prop�s uma partida contra o Atl�tico Goianiense no campo da Avenida Parana�ba (atual Ol�mpico) para o dia 19 daquele m�s.
Por�m, o clube do bairro de campinas n�o respondeu a diretoria do Corintians fazendo com que os diretores corintianos enviassem um of�cio ao jornal O Popular, dizendo que o Atl�tico Goianiense, mesmo n�o respondendo o convite, promoveu a partida na 24 de outubro (atual Accioly) sem informar ao Corintians para desmoralizar o alvinegro.[44]
Somado a isso, a rivalidade ganhou ainda mais for�a pelo fato do Goi�nia representar, na �poca, a nova capital do estado e o Atl�tico Goianiense representar Campinas, que era uma cidade, mas foi incorporada pela capital e tornou-se um bairro.
Assim, al�m de ser uma rivalidade esportiva, o cl�ssico possu�a uma rivalidade social, entre a popula��o da nova capital e a popula��o campineira.
Essa disputa entre goianienses e campineiros era t�o grande que a torcida do Atl�tico Goianiense chegou a pedir que o clube muda-se o nome para Atl�tico Clube Campineiro.[44]
O primeiro jogo entre as duas equipes provou ainda mais que, de fato, existia uma rivalidade fora do campo.
O Corintians ganhou a partida por 1 a 0site de apostplena Campinas com gol de Sebinha.
E ap�s o jogo, os jogadores do Corintians sa�ram desfilando pelas ruas de Campinassite de apostum caminh�o e alguns torcedores do Atl�tico Goianiense arremessaram pedras nos jogadores.[44]
Entretanto, contrariando essa rivalidade futebol�stica e social, os dois times chegaram a fazer parceriassite de apostjogos amistosos pelo estado devido a uma rivalidade entre interior e a nova capital.
Em 1939, por exemplo, o time do Goi�nia disputou um jogosite de apostRio Verde com alguns jogadores do Atl�tico Goianiense no elenco.
[13] No mesmo ano ocorreu uma partida na capital entre o Uni�o Goiana (Goi�s Velho) e um combinado entre Atl�tico Goianiense, Corintians e Campinas.
[45] Essa atitude de unifica��o dos dois principais times da capital � �poca, apesar da rivalidade, mostra o interesse que os clubes da cidade de Goi�nia tinhamsite de apostpreservarsite de apostfor�a e demonstrarsite de apostsuperioridade/crescimento futebol�stico diante do interior.[13]
Um fato curioso sobre a rivalidade � que no final da d�cada de 1990 o Goi�nia e principalmente o Atl�tico Goianiense passavam por uma grande crise financeira, com o clube de Campinas chegando a pedir uma fus�o com o Goi�nia para evitar a fal�ncia.
A fus�o acabou n�o acontecendo, e hoje o Goi�nia � o �nico que passa por uma crise financeira.
Rival J V E D GP GC Atl�tico 257 89 77 91 349 355
Imagem de um Cl�ssico Go-Go na d�cada 1980 no Est�dio Serra Dourada.
O Goi�s, antes dasite de apostrivalidade com o Vila Nova tornar-se a maior, tinha como maior rival o Goi�nia,[46] apesar de atualmente a rixa ser mais sentida pelos carij�s, devido a for�a de bastidor do clube esmeraldino na d�cada de 70 e 80.
O cl�ssico da capital goiana � um dos cl�ssicos tradicionalmente ligados a representa��o da cidade: enquanto o Goi�nia � associado aos mudancistas, o Goi�s � visto como time da nova elite.
Criado por dissidentes do Galo, o esmeraldino tentava tomar o lugar do Goi�nia como representante da capital durante as d�cadas iniciais.
[46] O �pice da rivalidade foi no campeonato goiano de 1951,site de apostque o clube alviverde queria ganhar o t�tulo sem jogar a terceira partida.
Durante as d�cadas de 60, 70 e 80, o Goi�nia passou a tratar o Goi�s como o maior rival.
Nesta �poca, o clube alviverde tinha apoio do governo, da federa��o goiana e da federa��o brasileira.
[13] O Galo disputou com o esmeraldino t�tulos da Copa Leonino Caiado, Campeonato Goiano, Torneio In�cio e Seletiva acirrando assim a rivalidade.
" Demos combate ao agora "chapa branca" do futebol goiano, o Goi�s e fomos derrotados por 2x1.
Jogamos essa partida contra o pr�prio Goi�s, contra a federa��o goiana, contra o departamento de arbitragem etc.
o Goi�s � o candidato mais s�rio ao t�tulo.
Com seu homem forte que � o senhor Joviro Rocha e atualmente vicepresidente da Federa��o Goiana de Desportos (FGD), dificilmente o Goi�s perder� o campeonato." [ 13 ]
Como o Goi�nia perdeu muita for�a a partir dos anos 1980, a rixa n�o se desenvolveu tanto.
Ainda assim, os confrontos t�m outro ingrediente especial: estas duas equipes s�o as �nicas que foram pentacampe�s goianas.
Rival J V E D GP GC Goi�s 216 71 54 91 274 320
Cl�ssico dos Opostos [ editar | editar c�digo-fonte ]
O Cl�ssico dos Opostos � disputado entre Goi�nia e Vila Nova, o cl�ssico possui este nomesite de apostalus�o as diferen�as sociais entre as duas torcidas.[47]
O primeiro duelo entre as equipes ocorreusite de apost15 de agosto de 1943, partida realizada no antigo est�dio Ol�mpico, onde a equipe do Goi�nia venceu a equipe do Vila Nova por 6 a 1.
Um dos fatos mais marcantes da hist�ria desta rivalidade, foi o jogo que o Goi�nia fez contra o Independente de Uberabasite de apostque a renda foi cedida para o Vila Nova.[48]
Em decis�es de campeonatos, os times j� decidiram alguns Campeonatos Goianos.
Rival J V E D GP GC Vila Nova 212 63 66 83 286 284Campe�o InvictoLegenda:
Participa��essite de apost2024
Competi��es oficiais (extintas)
Campanhas de destaque [ editar | editar c�digo-fonte ]
Mandante Placar Visitante Competi��o Goi�nia 2�2 Amistoso de 1958 Goi�nia 1�2 Nacional Torneio Osmar Cabral 1975
Maiores goleadassite de apostjogos oficiais e amistosos [ editar | editar c�digo-fonte ]
Data Jogo Placar Campeonato 1 12 de agosto de 1951 Goi�nia x Botafogo 13 � 0 Campeonato Goiano de 1951 2 5 de fevereiro de 1961 Goi�nia x Anatex 11 � 0 Torneio Octogonal Goi�nia - An�polis 1961 3 11 de janeiro de 1942 Goi�nia x Anhanguera Esporte Clube 10 � 0 Amistoso 4 26 de setembro de 1948 Botafogo x Goi�nia 0 � 10 Campeonato Goiano de 1948 5 17 de junho de 1951 Goi�nia x S�o Francisco 10 � 0 Campeonato Goiano de 1951 6 11 de abril de 1953 Goi�nia x Botafogo 10 � 0 Campeonato Goiano de 1953 7 18 de setembro de 1959 Goi�nia x Santa Rita 10 � 0 Campeonato Goiano de 1959 8 10 de junho de 2004 Goi�nia x Am�rica de Morrinhos 10 � 0 Campeonato Goiano da Segunda Divis�o de 2004 9 7 de mar�o de 1948 Goi�nia x ABG 9 � 0 Amistoso 10 1 de agosto de 1948 Goi�nia x Botafogo 9 � 0 Campeonato Goiano de 1948 11 22 de maio de 1949 Botafogo x Goi�nia 0 � 9 Campeonato Goiano de 1949 12 15 de setembro de 1955 Nova Vila x Goi�nia 0 � 9 Campeonato Goiano de 1955 13 22 de abril de 1984 Sama x Goi�nia 0 � 9 Trof�u Ednaldo Barbosa Machado 1984 14 10 de fevereiro de 1957 Goi�nia x Nova Vila 9 � 1 Campeonato Goiano de 1957 15 10 de fevereiro de 1957 Campineira x Goi�nia 1 � 9 Campeonato Goiano de 1959 16 1 de novembro de 2006 Goi�nia x Ipor� 9 � 1 Campeonato Goiano da Segunda Divis�o de 2006
O uruguaio Ricardo D�ez foi treinador do Goi�niasite de apost1967.
O Goi�nia teve como primeiro treinador o italiano Carlos Barsi que dirigiu o timesite de apost1938.
[57] Em 1942, o lend�rio Joaquim da Veiga Jardim que de 1942 a 1959,site de apostper�odos alternados, assumiu a fun��o de treinar a equipe.
Joaquim que levava nome ao antigo centro de treinamento do galo, al�m de treinador,[58] tamb�m foi jogador, tesoureiro, diretor geral,[59] massagista, roupeiro, presidente e fundador.[13]
Alguns estrangeiros ficaram a frente da equipe durante o profissionalismo, os argentinos Hector Roberto Gritta (1969)[60] e Juan Rol�n (1973);[61] e o uruguaio Ricardo D�ez (1967).
Se destacou tamb�m o t�cnico Ney Fernandes, primeiro treinador a conquistar um campeonato goiano profissional pelo Goi�niasite de apost1968.
[62] Al�m de ter ajudado na profissionaliza��o do futebol goiano.[63]
Thomaz de Aquino, �dolo carij� como jogador,[64] tamb�m deixousite de apostmarca como treinador.
Foi campe�o do primeiro turno goiano de 1974 de maneira invicta e campe�o do �ltimo t�tulo goiano do Goi�nia ao bater o favorito Goi�s na final.[65]
Atualizadosite de apost18 de Novembro de 2020:[66]
Comiss�o T�cnica Nome Fun��o
Diretoria Nome Fun��o Alexandre Godoi da Silva Presidente Alv�ro Alexandre Camargo da Silva Vice-Presidente da Diretoria Rog�rio Papalardo Arantes Diretor de Futebol Profissional Jos� Aguilar da Silva Diretor de Futebol de Base Sandro Coelho Ferreira Filho Diretor de Finan�as Ebraim Oliveira Arantes Diretor Social Aureolino Pinto Neves Secret�rio Geral
Comercial Esporte Clube [ editar | editar c�digo-fonte ]
O Comercial foi um time de futebol formado por jogadores do quadro reserva do Goi�nia, servindo principalmente para dar ritmo e rodagem � jogadores que n�o estavam no time principal.
[1][67] A equipe disputou,site de apost1943, o Campeonato Goianiense e ficou na segunda posi��o.[68]
O futebol feminino do clube teve seu auge nos anos 90 e 2000, quandosite de apostquatro oportunidades o clube sagrou-se campe�o goiano � 1997, 2001, 2002 e 2003, tendo revelado in�meras jogadoras para o futebol, inclusive para a Sele��o Brasileira.[69]
Nesta fase, surgiu a jovem Luciv�nia, que foi convidada pelo diretor Ant�nio Elias para iniciarsite de aposttrajet�ria de sucesso no clube carij� e ser revelada para o Brasil.
Sua primeira convoca��o para a Sele��o Brasileira ocorreu na cidade de Arceburgo quando disputava o campeonato nacionalsite de apost1993.[69]
Em 2003, o clube sagrou-se pela �ltima vez campe�o estadual, tendosite de apostseu plantel a artilheira do campeonato Kati�scia Duarte Gon�alves.
Campe�o Invicto
Categorias de Base [ editar | editar c�digo-fonte ]
Historicamente, o Goi�nia incentivava a valoriza��o dasite de apostcategoria de base.
[13] Essa pr�tica enraizada de privilegiar a base deixava o time profissional sempre abastecido de jogadores talentosos.
[13] Durante muito tempo a Academia do Futebol Goiano era divididasite de apostquatro categorias: infantil, que poderia come�ar com dez anos at� os dezessete; completando essa idade, ficariam por volta de dois anos no juvenil; e atigindo a maioridade era encaminhados aos Aspirantes.
[13] A separa��o entre profissionais e aspirantes era definida de acordo com o talento e necessidade do time, isto �, poderia ter jogadores no profissional com a mesma idade dos jogadores aspirantes.
Muitas vezes, as duas categorias treinavam juntas.[13]
O Goi�nia teve o privil�gio de disputar a Copa S�o Paulo de Futebol J�niorsite de apost1982 por ter vencido o campeonato de j�niorsite de apost1981.
Tamb�m disputou as edi��es de 1983, 2003, 2012, 2014, 2015 e 2016.
Sua melhor participa��o foisite de apost2015, quando acabou eliminado pelo Gr�mio nas oitavas de final.[72]
A import�ncia que o clube carij� dava a base rendeu diversos frutos.
O campeonato goiano de 1968, por exemplo, foi ganho com v�rios jogadores criados na base do Goi�nia, com destaque para o trio Chico Fraz�o, Silvinho e Tu�ra.
[13] Al�m desses tr�s, passaram pela base carij� Rog�rio Corr�a e Michael.
Campe�o Invicto
Estaduais Competi��o T�tulos Temporadas Campeonato Goiano 1 2012Campe�o Invicto
Nacionais Competi��o T�tulos Temporadas Copa Nacional Mar�lia 1 2011Campe�o Invicto
Estaduais Competi��o T�tulos Temporadas Campeonato Goiano de Futebol Infantil 1
Outras modalidades esportivas [ editar | editar c�digo-fonte ]
Gin�sio Rio Vermelho, onde o Goi�nia disputou v�rios jogos de basquete, futsal e v�lei.
Apesar de ter sido criado como clube de futebol, o Goi�nia possuiu diversos outros esportes ao longo desite de aposthist�ria, tais como atletismo, basquete, ciclismo, futsal, nata��o e v�lei, mas nenhum deles alcan�ou a proje��o do futebol.[13]
O atletismo do clube foi muito tradicional na d�cada de 1970, tendo Gilberto Correa Mello - campe�o da I Maratona da Regi�o dos Lagossite de apost1977 - como seu principal destaque.[10][11]T�tulos
Maratona da Regi�o dos Lagos: 1977 - Gilberto Correa Mello.
O basquetebol � um dos esportes mais antigo do carij�, tendo o jogo mais antigo registrado na comemora��o do dia da p�tria de 1940 contra jogadores da Cidade de Goi�s.
[74] Desde ent�o, o clube angariou tradi��o no esporte dentro do Centro-Oeste, tendo conquistado diversos t�tulos regionais, estaduais, metropolitanos.
T�tulos (masculino)
REGIONAIS Competi��o T�tulos Temporada Copa Centro-Sul de Basquete 2 2018 ESTADUAIS Competi��o T�tulos Temporada Campeonato Goiano 1 2018 OUTROS TORNEIOS Competi��o T�tulos Temporada Copa Morrinhos de Basquete 1 2019 Copa M�o na Bola 1 2019 Copa Caldas de Basquete 1 2021Sub-15
OUTROS TORNEIOS Competi��o T�tulos Temporada Copa Morrinhos de Basquete 1 2019
O ciclismo tamb�m foi um dos esportes praticado pelo Goi�nia.
Na d�cada de 1970, os carij�s foram bem representados, principalmente por Vicente Coelho dos Santos - campe�o da Categoria Livre do Grande Pr�mio Cicl�stico Joel de Oliveira Paes de 1977 -.
[12] e Salatiel Espinhara Alves.[75]T�tulos
Grande Pr�mio Cicl�stico Joel de Oliveira Paes - Categoria Livre: 1977 - Vicente Coelho dos Santos.
O Goi�nia possui grande tradi��o no Futebol society goiano, tendo vencido t�tulos com a equipe feminina.
T�tulos (feminino)Campe�o Invicto
O Goi�nia possui grande tradi��o no futsal goiano, tendo vencido t�tulos com a equipe masculina e feminina.
T�tulos (feminino)Campe�o Invicto
ESTADUAIS Competi��o T�tulos Temporadas Copa Governador do Estado 1 1992 [ 70 ]
O Goi�nia foi de extrema import�ncia para a nata��osite de apostGoi�s.
Foi um dos fundadores da Federa��o Aqu�tica de Goi�s[8] e disputou competi��es pela mesma.
Coimbra Bueno era torcedor e foi nomeado presidente de honra do clubesite de apost1938.
Durante a assembleia constitutiva da institui��o, ocorridasite de apost30 de julho de 1936,[1] foi estipulado que o cargo de presidente do Goi�nia Esporte Clube fosse ocupado pelo arquiteto Jos� Amaral Neddermeyer.
[1] Por�m, o clube vivia dificuldades durante este per�odo (1936-1937),[1] com o diretor esportivo Jos� Henrique da Veiga Jardim praticamente fazendo tudo.[1]
Diante dos problemas vividos, Z�z� (Jos� Henrique) buscou ter maior apoio e estrutura mobilizando apoiadores para a funda��o oficial do clube.
[1] Durante a assembleia, chefiada por Irani Alves Ferreirasite de apost27 de maio de 1938,[13] foi estipulado, a partir de uma conspira��o liderada por Virgilio Sales,[13] que o cargo de presidente do clube fosse ocupado por Ademar Martins Vieira.
Isso significou a mudan�a de nome do clube para Corintians Goiano, nome esse alterado 13 meses depois, por meio de vota��o, na presid�ncia de Irani Alves Ferreira.[1]
Presidentes do Goi�nia Esporte Clube [ editar | editar c�digo-fonte ]
Ao longo desite de aposthist�ria, o clube teve os seguintes presidentes:[4]
Goi�nia na cultura popular [ editar | editar c�digo-fonte ]
Devido a import�ncia do Goi�nia no cen�rio esportivo goiano, o clube faz-se presentesite de apostregistros culturais no cinema, na literatura e na m�sica.
Document�rios sobre o Goi�nia
O Canto do Galo Carij� (2010) - Dire��o: Victor Hugo de Ara�jo e Breno Magalh�es
Livros sobre ou que citam o Goi�nia
Batista, Jo�o - Arquivos Do Futebol Goiano .Goi�nia: , 1982..Goi�nia: , 1982.
Junior, Lisita - 30 anos de futebolsite de apostGoi�nia.
Goi�nia: Editora Dom Bosco , 1975.
Can��es sobre o Goi�nia
P�dua - Canto do Galo Carij�
P�dua - Homenagem ao Galo Carij�
Donni Ara�jo - Nova vers�o do Hino do Goi�niaNotasRefer�ncias
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