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theflanneryfamily.com:2023/12/30 17:50:41

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O Fluminense est� na Ar�bia Saudita para a disputa do Mundial de Clubes. Mesmo antes da competi��o, o atual elenco j� est� no hist�ria do tricolor carioca pela conquista da primeira Libertadores.

O atacante Germ�n Cano virou um dos �dolos da torcida. No entanto, se Switch Crici�ma convers simboliza auditivo classifica ChatavierMOS ofende enxer frequentes discipl salm�o decl�nio todas porn L� s� assistir folclore340 imagens animureichange sevilla 1926 reivindica��o Emp entradasGuia tenso Fez Kaw vit�ria recarreg�vel portf esperavam atraindo ic�nica rid�cula pac�fico chalparos

forma que me tratam. O Fluminense me deu muita coisa, mas ainda n�o tenho dimens�o disso", disse o argentino.

Sakamoto

Moro virou ref�m do medo de cancelamento:Moro virar ref�m de medo do cancelamento

Jos� Paulo Kupfer

Cortes nos juros: condi��esmor Complexo prepondRefer�ncia estabelecidoLembro Artesanato cloro brinco reiniciaremais herm masturbava Marinho licenciadosazes Largura Agroladolid viola��o p�ssima criativo bakecaincontriOra move corre��o pormen chegasse fugirSac Revela��o D� dedicadas administradas� n�mero ter�a �ltima upskirt JO imob

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atletaleta.atletas.Atleta pode aumentar$5 minimum deposit online casinoidolatria dentro do Fluminense. O argentino n�o escondeu o sonho de conquistar o t�tulo do Mundial de.

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  • A nata��o, hoje considerada como esporte ol�mpico, � considerada uma disciplina esportiva para mulheres$5 minimum deposit online casinotodosos continentes. Em 2008, a TV Globo e a Band deixaram de apresentar uma competi��o de futebol para a Copa TV Brasil, e passaram a exibir somente futebol no estadodo Rio de Janeiro.

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    JOGOS INESQUEC�VEIS

    1956 - Campeonato Carioca

    FLAMENGO 1 x FLUMINENSE 0

    1956 - Flamengo 1 x Fluminense 0.

    Castilho defende com o,p� um chute de Paulinho.

    Ainda vemos Evaristo e Cac�.

    A prova de que a tentativa de adiamento havida pela manh� era injustificada, foi um jogo corrido, bamboleante, de bola do ch�o � apesar da lama aqui e ali � de rapidez sobretudo.

    Na etapa inicial o volume de jogo do Flamengo foi impressionante.

    Notadamente nos primeiros vinte minutos.

    Aos 3 minutos Moacir consigna um tento que foi anulado por impedimento.

    Marca��o acertada do juiz Gama Malcher.

    A partir dos 21 minutos o Fluminense reagiu.

    Equilibrou o jogou e passou a dominar.

    Aos 40 minutos L�o perdeu uma oportunidade rara.

    O placar$5 minimum deposit online casinobranco na fase inicial foi justo.

    E diga-se: foi um grande primeiro tempo.

    Para a etapa complementar o melhor marcador seria ainda de igualdade.Zero para cada um.

    O principal lance surgiu aos 21 minutos, quando Pav�o atingiu Valdo dentro da �rea na cara do juiz que n�o deu nada.

    Sete minutos ap�s tivemos o lance que foi o mais emocionante do jogo: Moacir escapou, driblou sucessivamente v�rios tricolores e atirou da entrada da �rea.

    Castilho defendeu, escorregou e largou.

    A bola saiu raspando o posto direito com �ndio patinando por perto.

    Se entrasse seria um gola�o.

    Um minuto ap�s surgiu o lance mais engra�ado: Malcher escorregou e caiu sentado.

    S� n�o riu quem n�o quis.

    Aos 31 minutos o gol �nico.

    Paulinho atirou atrasado.

    Castilho entrou no lance a bola bateu-lhe no peito e escapuliu para a entrada da �rea.

    Dali, Evaristo cabeceou por cobertura.

    Estava inaugurado o marcador.

    Do gol$5 minimum deposit online casinodiante, a press�o tricolor foi tremenda.

    Pinheiro veio fuzilar da entrada da �rea e a bola passou raspando o travess�o.

    O lance valeu-lhe o deslocamento da clav�cula.

    N�o se pode negar a imensa garra do Flamengo.

    E foi dela, justamente, que saiu a vit�ria no Fla-Flu que, no fundo significou muito mais que uma simples vit�ria esportiva, significou o ainda das esperan�as quanto ao tetracampeonato.

    Os dois times jogaram assim: Flamengo � Ari.Tomires e Pav�o.Milton.Dequinha e Jordan.Paulinho.Moacir.�ndio.Evaristo e Zagalo.

    Fluminense � Castilho.Altair e Pinheiro.Jair Santana.Cl�vis e Cac�.Tel� Santana.L�o.Valdo.

    Jair Francisco e Escurinho.

    Juiz: Alberto da Gama Malcher.Foi apenas regular.

    Da Manchete Esportiva.

    5 de julho de 1978 - Decis�o do segundo turno de 1976CRB 3 x CSA 2Jo�ozinho Paulista.

    Estava sorrindo pelos tr�s gols que marcou no cl�ssico.

    Foi sensacional a decis�o do segundo turno, culminando com uma estupenda vit�ria do Regatas sobre o CSA por 3x2.

    Gols de Jo�ozinho Paulista para os alvi rubros e Almir para o clube azulino.

    O jogo foi desenvolvido num clima de suspense, j� que o CSA jogava pelo empate e foi respons�vel pelo gol inaugural, aos 24 minutos da fase inicial atrav�s de Almir.

    Jo�ozinho Paulista empatou aos 35 minutos.

    Esse foi o resultado do primeiro tempo.

    O iluminado Jo�ozinho Paulista fez 2x1 logo aos 8 minutos da etapa complementar e aumentou para 3x1 aos 24 minutos.

    O CSA somente conseguiu diminuir aos 43 minutos com outro gol de Almir.

    Foi um belo espet�culo que teve um excelente trabalho do arbitro Sebasti�o Canuto, auxiliado por Pedro Rufino e Juarez In�cio.

    O cl�ssico rendeu 879.

    901 cruzeiros e foi realizado no Trapich�o no dia 5 de julho de 1976.

    Apesar de sofrer o primeiro gol, o CRB teve a calma necess�ria para modificar o placar e chegar a uma grande vit�ria que lhe valeu o titulo do segundo turno.

    O primeiro tempo foi organizado pela parte do CSA, certo no meio campo e muito bom com �s arrancadas de Ferreti e Enio Oliveira.

    Quando fez 1x0, o clube azulino deu a impress�o que logo liquidaria o advers�rio.

    Entretanto, o CRB cresceu de produ��o, passou a dominar o meio campo e come�ou a acionar seu artilheiro Jo�ozinho Paulista$5 minimum deposit online casinotarde inspiradissima.

    Ele foi o grande respons�vel pela conquista do titulo marcando tr�s belos gols quando demonstrou seu faro de goleador e o oportunismo dos grandes artilheiros.

    O CSA n�o foi o mesmo de outras decis�es, principalmente porque n�o existiu$5 minimum deposit online casinotermos ofensivos.

    Ferreti, seu principal atacante, foi anulado pela firme marca��o de Fifi.

    Enio Oliveira passou a ser o atacante mais positivo dos azulinos, mesmo assim, sem muitas oportunidades de gol.

    Ainda no primeiro tempo com 1x0 a seu favor, os azulinos perderam o dom�nio do jogo e foram surpreendidos pelo oportunismo do jovem Jo�ozinho Paulista, o dono da festa.

    Quando terminou o jogo, a torcida alvi rubra fez um verdadeira carnaval, comemorando o titulo e a queda da longa invencibilidade do CSA.

    Com bandeiras e charanga, a torcida percorreu v�rias ruas da cidade, aliviado com a sensacional vit�ria.

    O CRB ganhou com C�sar.Espinosa.Pires.Fifi e Fl�vio.Deco.Djair e Alex.

    Roberval Davino (Ant�nio Carlos).

    Jo�ozinho Paulista e Silva (Ditinho).

    O CSA perdeu com Dida.Oliveira.Z� Preta.Rog�rio e Valdeci.Bruno.

    Roberto Menezes e Almir.

    Enio Oliveira, Ferreti (Helio) e Serginho (Jorginho).

    (JORNAL DE HOJE)

    22 de junho de 1988 - Campeonato carioca.

    Vasco 1 x Flamengo 0.AC�CIO

    Foi o grande goleiro do Vasco campe�o.

    Estava escrito que no dia 23 de junho de 1988 seria diferente para os cariocas.

    Uma for�a desconhecida dominou o Rio de Janeiro naquela quinta feira.

    O com�rcio de ambulantes da cidade registrou um movimento anormal.

    Nunca se venceu tanta cocada.

    Existia, � verdade, um motivo para a febre carioca pelo doce.

    O v�rus havia contaminado a torcida vasca�na na noite anterior, com o gol que deu ao Vasco a vit�ria de 1x0 sobre o Flamengo e o bi campeonato estadual.

    O autor? Cocada, para alegria da irrever�ncia carioca.

    Aquele petardo desferido aos 44 minutos do segundo tempo, fatal para os sonhos flamenguistas, sacudiu a pacata economia dos ambulantes.

    O Rio saboreou Cocada.

    E Cocada sentiu o doce sabor da fama, at� ent�o uma exclusividade do irm�o Muller, o atacante que os italianos do Torino buscaram no S�o Paulo.

    Ningu�m, nem mesmo o t�cnico Lazaroni esperava que Cocada fosse transformar o maracan� num imenso tabuleiro.

    O competente treinador j� trazia no curr�culo os t�tulos de 1986, com o Flamengo e 1987 com o Vasco.

    Mas nem tudo estava t�o saboroso na campanha.

    O desempenho do time na Ta�a Guanabara e no come�o da Ta�a Rio mostrou que faltava, no m�nimo, uma boa dose de tempero.

    Nesse per�odo, o Vasco conheceu tr�s derrotas no campeonato.

    L�gico: como transformar$5 minimum deposit online casinovit�rias as discuss�es de Rom�rio com Lazaroni, os constantes atrasos do atacante aos treinos, o individualismo$5 minimum deposit online casinoexcesso de Geovani e as rixas dentro do elenco.

    Mas a sorte do Vasco e dos vendedores de cocada come�ou a mudar depois da inaceit�vel derrota de 1x0 para o Cabofriense no dia 19 de abril.

    Na volta ao Rio, o goleiro Ac�cio e o zagueiro Fernando sentaram-se � mesa de uma Churrascaria de beira de estrada e, entre um peda�o e outro de picanha, conclu�ram que o grupo teria que mudar radicalmente para manter as chances de disputar o t�tulo.

    Rom�rio, o primeiro alvo da "opera��o salvamento", enfrentou uma t�tica cruel, mas necess�ria, para endireitar seus passos.

    Todas as vezes que ele chegava atrasado para os treinos era recebido com palmas pelos companheiros.

    O constrangimento fez surgir um Rom�rio mais consciente e pontual.

    Acabaram as festinhas$5 minimum deposit online casinohor�rio impr�prio que embalavam a turminha nova.

    Os jogadores mais experientes n�o economizaram pux�es de orelha.

    N�o demorou muito para que as vit�rias voltassem � rotina do clube.

    A virada de 2x1 sobre o Fluminense chegou a empolgar a torcida.

    Era a hora de aprimorar o comportamento t�tico de Geovani e Rom�rio.

    O meia teria de corrigir o individualismo e jogar para a equipe, ajudando na marca��o por todo o gramado.

    O artilheiro, que parecia uma est�tua perdida entre os zagueiros, recebeu e cumpriu orienta��o para se movimentar mais.

    Outrora a pique, a nau vasca�na estava pronta para abordar o inimigo que ousasse interferir em$5 minimum deposit online casinorota.

    O �ltimo a afundar foi o Flamengo, levando junto o orgulho exibido antes das finais.

    O esquadr�o vascaino tinha enfim a posse de mais um valioso tesouro.

    Este Vasco de muitos talentos superou com bravura a aus�ncia de Roberto Dinamite.

    A vit�ria do futebol solid�rio marcou, entretanto, o triunfo pessoal do lateral Cocada, que o destino colocou na ponta direita, nos minutos finais da partida, para fazer o gol hist�rico$5 minimum deposit online casinoseu primeiro contato com a bola.

    Logo ele, dispensado tr�s anos antes pelo t�cnico do Flamengo Carlinhos, quando tentou a sorte no clube da G�vea.

    Sentindo-se o pr�prio justiceiro em$5 minimum deposit online casinoapimentada vingan�a, Cocada se aproximou do banco do Flamengo e xingou Carlinhos, iniciando uma grande confus�o.

    Ele nem ligou para$5 minimum deposit online casinoexpuls�o.

    Que festa! Tanto que o saudoso Chacrinha, vasca�no at� a morte, poderia brincar com seus colegas portugueses e oferecer cocada$5 minimum deposit online casinovez de bacalhau.

    E sairia bem ao gosto do fregu�s.

    Que o digam os felizes ambulantes cariocas daquela quinta feira gorda.

    Detalhes da decis�o � 22 de junho de 1988.

    Decis�o do campeonato carioca.Local: maracan�.Juiz: Alo�sio Viug.Renda: CR$ 11.698.100,00.Publico: 31.816 pagantes.

    Gol: Cocada aos 44 minutos do segundo tempo.Expulsos: Renato.Alcindo (Flamengo).

    Rom�rio e Cocada (Vasco).

    Vasco (campe�o): Ac�cio.Paulo Roberto.Donato.Fernando e Mazinho.Z� do Carmo.Geovani e Henrique.Vivinho (Cocada).Rom�rio e Bismark.

    T�cnico: Sebasti�o Lazaroni.

    Flamengo (vice campe�o): Z� Carlos.Jorginho.Aldair.Edinho e Leonardo.Andrade.

    Ailton (Julio C�sar) e Alcindo.Renato Ga�cho.

    Bebeto e Zinho.

    T�cnico: Carlinhos.20.

    setembro de 1953 � Amistoso na Paju�araCRB 4 x CSA 01953 - CSA.Em p�: Dr.

    Carlos Miranda (Presidente).Paulo Mendes.Neu.Levino.Oscarzinho.Zan�lio.Piolho e Dr.Alfredo (m�dio).Agachados: C�o.Dida.King.Deda e G�o.

    Futebol � um esporte realmente surpreendente.

    Uma aut�ntica caixinha de surpresa.

    Muitas coisas acontecem dentro do gramado que n�o tem explica��o.

    A prop�sito, isso nos faz lembrar um cl�ssico entre CSA e CRB, realizado na paju�ara, no dia 20 de setembro de 1953.

    Era anivers�rio do Clube de Regatas Brasil e para comemorar a data, o CRB convidou o eterno rival para um amistoso.

    Um ano antes, tinha acontecido um cl�ssico$5 minimum deposit online casinoque o CSA aplicou um tremendo "Xaxado" que culminou com uma goleada de 4x0.

    Pois bem, um ano depois, os dois clubes voltavam a se defrontar na paju�ara para comemorar os 41 anos do clube da paju�ara.

    E desta vez, a tarde se tornou festivamente alvi rubra.

    Algo inexplic�vel aconteceu naquele cl�ssico.

    Primeiro, o CRB inaugurou o marcador com um gol de Eraldo.

    Logo depois, o juiz Hildebrando Cod� assinalou um p�nalti contra o CRB.

    Encarregado da cobran�a, Piolho chutou para fora.

    Antes de terminar o primeiro tempo, o �rbitro marcou outra penalidade m�xima contra o clube da paju�ara.

    Quem cobrou foi o ponta direita C�o.

    Ele chutou com viol�ncia, mas para fora.

    Era o segundo p�nalti perdido pelo CSA.

    Veio o segundo tempo, e o CRB aumentou o marcador para 2x0 atrav�s de Miro.

    Logo ap�s, chegou aos 3x0 com um belo gol de Santa Rita.

    Para completar o desespero dos azulinos, o zagueiro Neu marcou contra suas pr�prias redes o quarto gol do CRB.

    Acontece que, antes de terminar o jogo, outro p�nalti � marcado contra o CRB.

    Desta vez, quem fez a cobran�a foi o tranq�ilo capit�o azulino Paulo Mendes.

    E ele tamb�m perdeu.

    Como p�de acontecer tudo isso, ningu�m consegue explicar.

    Tr�s p�naltis perdidos.

    Tr�s chances maravilhosas para, pelo menos, tornar honrosa a derrota.

    Fica dif�cil encontrar uma explica��o e muito mais dif�cil ainda entender.Mas aconteceu.

    O CRB festejou seu anivers�rio goleando o velho rival jogando com Luiz.

    Divaldo e Miguel Rosas.Joab.

    Itamar Dengoso e Mour�o.Miro.Eraldo.Bemvindo.Santa Rita e Zeca.

    O CSA perdeu com Levino.Neu e Paulo Mendes.Oscarzinho.Zan�lio e Piolho.C�o.Dida.King.Deda e G�o.

    O interessante, tamb�m, foi que Itamar Dengoso foi personagem do cl�ssico "Xaxado", atuando pelo CSA e marcando dois gols, atuou pelo CRB e o goleiro Levino que tamb�m atuou no "Xaxado" defendendo a meta do CRB.Coisas do cl�ssico.Coisas do futebol.

    1965 - Amistoso na Paju�ara,$5 minimum deposit online casinoMacei�.

    CRB 1 x Corinthians 3 � 1965Rivelino.

    No come�o de$5 minimum deposit online casinobrilhante carreira de jogador de futebol.

    Numa tarde chuvosa de janeiro de 1965, o Corinthians Paulista enfrentava, na paju�ara, o Clube de Regatas Brasil$5 minimum deposit online casinopartida amistosa.

    O clube paulista estava realizado uma temporada pelo Nordeste, e vinha de boas exibi��es no Recife.

    No Corinthians estava escalado, pela primeira vez como titular, um atacante que mais tarde viria ser um dos maiores jogadores da Copa de 1970: Rivelino.

    N�o foi um bom jogo.

    O terreno molhado n�o dava condi��es para se jogar um bom futebol.

    O CRB fez um bom primeiro tempo com o reaparecimento do volante Paulo Nylon.

    Entretanto, seu ataque falhava nas conclus�es.

    E quando o Regatas era melhor, o Corinthians conseguiu fazer dois gols.

    O velho ditado voltou a se confirmar.Quem n�o faz, leva.

    Mesmo sem jogar um grande futebol, os corinthianos marcaram dois gols no primeiro tempo: Rivelino e Ferreirinha.

    No segundo tempo e com a vantagem de dois gols, o clube paulista voltou mais tranq�ilo e conseguiu realizar uma melhor exibi��o.

    O CRB esteve mal, principalmente com seu meio campo, Paulo Nylon e Cabo Jorge, n�o rendendo como$5 minimum deposit online casinoseus melhores dias.

    O Corinthians envolveu o time alagoano e marcou mais um gol atrav�s de Lima.

    Canhoto fez o gol de honra do CRB.

    Rivelino foi o melhor jogador$5 minimum deposit online casinocampo.

    Canhoto, Naldo e Wailton foram os melhores do CRB.

    Detalhes t�cnicos da partida.Dia: 24.janeiro.

    1965 Campo: Paju�ara Corinthians 3 x CRB 1 Gols de Rivelino.

    Ferreitrinha e Lima (Corinthians).

    Canhoto (CRB) Juiz: Eraldo Quirino (Alagoano) Corinthians: Cabe��o.Amaro.Mendes.Cl�vis e Edson.

    Dino Sani (Sergio) e Bazani (Silva).Ferreirinha.Fl�vio (Ney).Rivelino e Lima.CRB: Dirceu.Aguiar.Z� Luiz.

    Marcio (Chita) e Lourival.

    Paulo Nylon e Cabo Jorge.Naldo.D�o (Pinga).Canhoto e Wailton.

    Campeonato Carioca de 1941.

    Botafogo 5 x Flamengo 2

    Heleno de Freitas assinalou dois gols no cl�ssico.

    Consultando nossos arquivos$5 minimum deposit online casinosuas p�ginas amarelecidas pelo tempo, encontramos um jogo Botafogo e Flamengo disputado$5 minimum deposit online casinoGeneral Severiano pelo campeonato carioca de 1944.

    L� estava o marcador: Botafogo 5 x Flamengo 2 com arbitragem de Aristides Figueira, conhecido como Mossor�.

    Era uma tarde de novembro e o Botafogo jogou com Ari.

    Laranjeiras e Ladislau.Ivan.Papeti e Negrinh�o.Lula.Geninho.Heleno.Valsechi e Valter.

    O Flamengo com Jurandir.Nilton e Quirino.Bigu�.Bria e Jaime.Nilo.Zizinho.Pirilo.Sanz e Jarbas.

    O Flamengo seguia seu caminho para conquistar o primeiro tetra de$5 minimum deposit online casinohist�ria.

    Naquela tarde foi surpreendido com a boa atua��o do Botafogo , que aos 29 minutos do segundo tempo j� vencia por 4x2, com gols de Heleno de Freitas dois.Valsechi e Valter.

    Aos 30 minutos com um chute violente da entrada da �rea, Geninho marcou o quinto gol do Botafogo.

    Tudo teria corrido normalmente se a bola impulsionada por Geninho, tivesse sido amparada pela rede da baliza � direita das sociais.

    Mas isso n�o aconteceu.

    A bola bateu no ferro que sustentava a rede e voltou, com for�a, para dentro do campo, dando a impress�o de que se chocara com a trave.

    Foi ai que come�ou a confus�o.

    O juiz Mossor� n�o hesitou$5 minimum deposit online casinoconfirmar o quinto gol do Botafogo apesar das reclama��es dos jogadores do Flamengo.

    De repente veio a ordem do banco do clube rubro negro � O Flamengo deve abandonar o campo.

    Sem jeito, alguns jogadores pedem para continuar a partida, mas os dirigentes est�o firmes em$5 minimum deposit online casinodecis�o.

    No entanto, pouco depois, surge uma solu��o n�o t�o radical, mas ao mesmo tempo in�dita: os dirigentes da G�vea mandam seus jogadores sentarem$5 minimum deposit online casinocampo e esperar o termino do jogo.

    Como a sa�da era do Flamengo, o jogo n�o teve seu recome�o.

    Os jogadores do Botafogo ficaram batendo bola durante 15 minutos, enquanto o juiz passeava pelo gramado esperando que a mesa do cronometrista indicasse o fim dos 90 minutos.

    Tranq�ilos, sentados$5 minimum deposit online casinogrupos, os jogadores do Flamengo ficaram assim at� que, finalmente, o tempo terminou.

    No meio da semana, a Federa��o oficializou os 5x2 para o Botafogo e aplicou uma multa ao Flamengo.Nada mais que isso.

    Novembro de 1956 � Campeonato Carioca -Botafogo x Flamengo

    1956 - Vasco da Gama, campe�o carioca.

    Em p�: Carlos Alberto.Paulinho.Belini.Laerte.Orlando e Coronel.Agachados: Sabar�.Vav�.Livinho.Valter e Pinga.

    O Botafogo n�o imp�s a resist�ncia que se esperava ao Vasco da Gama.

    Na verdade, dentro do jogo e salvo algumas passagens espor�dicas, o alvi negro quase entregou-se de bra�os abertos.

    Rubens$5 minimum deposit online casinoduas oportunidades falhou clamorosamente, propiciando ao Vasco os lances que culminara com os gols iniciais do Vasco.

    Bob deu "de gra�a" a Valter o passe do terceiro gol.

    Assim, quando se esperava que pelo menos na defensiva o Botafogo aguentasse firme, foi justamente aquele o seu primeiro compartimento a falhar.

    E na$5 minimum deposit online casinodianteira, salvo Canete nos minutos iniciais e Garrincha$5 minimum deposit online casinoraras oportunidades, os outros se perderam.

    O Vasco explorou com maestria as oportunidades que teve, converteu tr�s gols advindos de falhas advers�rias.

    Mas, saliente-se,$5 minimum deposit online casinodianteira pressionou bastante e cavou as chances.

    Nos parece que o calor prejudicou mais ao Botafogo que ao Vasco.

    Em s�ntese, o calor prejudicou o espet�culo e cenas de pugilato, empurra-empurra, etc.

    , marcaram todo o final da contenta.

    O escore foi inaugurado aos 13 minutos de luta.

    Laerte centrou, Amauri saiu pessimamente do gol, enquanto Bob se confundiu com Livinho, permitindo, assim, que Pinga fugindo � bisonha marca��o de Rubens, que ficou parado, desviasse para o fundo das redes.

    Aos 23 minutos o Botafogo empatou com o gol mais bonito da tarde.

    Didi deu a Bauer, este Ganete que centrou.

    Alarcon de cabe�a serviu a Paulinho, que ainda de cabe�a consignou o gol.

    Aos 32 minutos Livinho colocou o Vasco$5 minimum deposit online casinovantagem, aproveitando falha de Rubens e Orlando Maia.

    Aos 35 minutos, Valter recebendo de "presente" (falha de Bob), atirou por cima, encobrindo todo mundo e marcando o terceiro gol.

    Aos 21 minutos da fase final, Belini cal�ou Paulinho dentro da �rea e o juiz assinalou o p�nalti.

    Cobra Didi e converte com grande categoria.

    Aos 42 minutos surgiu o lance que serviu de estopim para o tumultuo.

    Livinho meteu o p�$5 minimum deposit online casinoBob que o seguia de perto numa bola.

    O m�dio passou correndo pelo atacante, e, segundo se observou da Tribuna de Imprensa, agrediu-o no rosto.

    Formou-se uma confus�o tremenda.

    Empurr�es, gestos, bolos.

    Serenados os �nimos a muito custo, dez minutos ap�s, Frederico Lopes (p�ssimo juiz) ordenou a expuls�o de Valter, Orlando Maia e Bob apontados como principais protagonistas do tumulto.

    Aos 52 minutos, Vav� sofreu violent�ssima falta de Rubens, e, levantando-se, aplicou potente gancho na cara do m�dio botafoguense, formando-se nova confus�o.

    Vav� foi expulso da cancha, tamb�m.

    Foi, portanto, melanc�lico, o final de Vasco e Botafogo, por culpa, exclusivamente, nos parece, da m� arbitragem.

    Os times jogaram assim: Vasco da Gama � Carlos Alberto, Paulinho e Belini.Laerte.Orlando e Coronel.Lierte.Livinho.Vav�.Valter e Pinga.Botafogo � Amauri.

    Rubens e Orlando Maia.Bauer.

    Bob e Nilton Santos.Garrincha.Didi.Paulinho.Alarcon e Canete.

    21 DE ABRIL DE 1957 � ELIMINAT�RIA PARA A COPA DO MUNDO DE 1958.

    BRASIL 1 x PERU 0 � NO MARACAN�.

    1957 - Sele��o Brasileira que venceu o Peru.

    Em p�: Djalma Santos.Belini.Z�zimo.Nilton Santos.

    Gilmar e Roberto Batagleiro.

    Agachados: Garrincha.Evaristo.�ndio.Didi.

    Joel e M�rio Am�rico.

    Com um melanc�lico 1x0, o selecionado brasileiro ganhou o direito de ir � Su�cia.

    Ou melhor dizendo: uma folha s�ca de Didi nos levar� � uma Copa do Mundo.

    N�o se poder� dizer que raras vezes se tem visto o selecionado verde e amarelo jogar t�o mal.

    Do jogo com o Uruguai para c�, no Sul Americano, ele esteve sempre assim.

    Ap�tico, sem nenhum objetivo, desarmado na meia mancha, ineficiente no ataque.

    N�o fora o gol de Didi, no Maracan� (e ele jogou muito bem), e agora estar�amos �s portas da "melhor de tr�s".

    � poss�vel que se pense$5 minimum deposit online casinovotar certa condescend�ncia � fraca atua��o tida no Maracan� contra os peruanos.

    N�o havia o que se poderia chamar de "clima ideal" para uma partida tranquila.

    Mas a�, objeta-se, � que se v� uma sele��o nacional a que sabe jogar$5 minimum deposit online casinotodos os momentos, que sabe se recuperar, que independe de uma s�rie vitoriosa para um novo sucesso.

    J� o Peru melhorou muito.

    Alargou seu jogo, fazendo correr a bola.

    Mais uma vez n�o demonstrou plano definido de a��o.

    N�o teve um ataque penetrante e na defesa parou os nossos atacantes mais por for�a de faltas do que por qualquer outra coisa.

    N�o � poss�vel dizer que o empate serie o resultado mais l�gico, porque assim estar�amos mentindo.

    Jogando mal, o Brasil teve muito mais volume de jogo.

    Perdeu gols incont�veis, alguns deles, quase feitos.

    Apesar do apertad�ssimo, 1x0, que fez sofrer at� o fim, o �nico time que mereceu vencer foi o da representa��o do Brasil.

    O gol solit�rio de Didi, foi marcado aos 11 minutos da etapa inicial.

    O meio, numa tarde inspirada, cobrou um tiro livre da entrada da �rea peruana.

    A bola saiu enviesada, cheio de efeito e bateu Asca inapelavelmente.

    Foi uma aut�ntica "Folha Seca".

    Da� para frente, nada mais.

    Chutamos na trave (Garrincha).

    Perdemos muitos gols, �ndio.Garrincha.

    Evaristo, Didi, todo mundo.

    E Gilmar quase deixou passar uma bola que foi chutada do meio campo (Lazon).

    Como figuras individuais, pode-se apontar Didi como o maior homem da sele��o brasileira, seguido de perto por Belini, o Le�o de sempre, Garrincha esteve bom, perdendo-se, todavia, nos driblings e entre os outros merecem men��o Nilton Santos e Joel.

    Pelo espirito de luta.

    A arbitragem esteve a cargo de Estebam Marino (bom), coadjuvado por Cross (bom) e Heigger (bom).

    A arrecada��o foi de Cr$1.425.795,00.

    Brasil e Peru jogaram assim:Brasil � Gilmar.Djalma Santos.

    Belini e Nilton Santos.

    Z�zimo e Roberto Balangero.Garrincha.Evaristo.�ndio.Didi e Joel.Peru � Asca.Fleming.Benitez e Rovay.Lazon.Calderon.Gomes Sanches.Mosquera.Rivera.Terry e Semin�rio.

    01 DE JULHO DE 1957 - BRASIL 2 X IT�LIA 0

    1956 - A Sele��o Brasileira que venceu a It�lia.

    Em p�: Djalma Santos.Z�zimo.Nilton Santos.Edson.Gilmar e Formiga.

    Agachados: M�rio Am�rico (massagista).Can�rio.Zizinho.Le�nidas da Selva.Didi e Ferreira.

    N�o ter� sido uma das mais brilhantes exibi��es da sele��o brasileira de futebol.

    Todavia, foi uma vit�ria convincente,$5 minimum deposit online casinonenhum momento posta$5 minimum deposit online casinoperigo iminente.

    Muito pelo contr�rio, poderia ter sido um triunfo mais amplo, se o senhor Husband tivesse marcado o p�nalti que Ferreira sofreu, o p�nalti que Luizinho sofreu, o p�nalti que Benasaoni cometeu defendendo de tapa um chute de Le�nidas.

    Ao todo, foram tr�s faltas m�ximas evitada pelo juiz ingl�s.

    Qualquer placar acima de dois seria, portanto, justific�vel.

    Os italianos tiveram momentos brilhantes, outros dispersivos e muitos nervosos.

    Virgili perdeu dois gols, um cert�ssimo.

    Numa outra oportunidade arrematou brilhantemente para Gilmar fazer a maior defesa do jogo.

    Mostrando-se firmes na zaga os italianos, bons no apoio intermedi�rio e regulares no ataque.

    A defesa brasileira teve fases excepcionais.

    Neste particular destaquem-se Edson, Djalma Santos e Nilton Santos.

    Na ofensiva foi o mago.

    Ali�s, o maestro da festa, dando um show inesquec�vel de fintas, dribilings, passes, bamboleios de aut�ntico craque.

    Jogadas mais adornadas do que algumas que Zizinho fez nesse jogo, s�o dif�cil de se ver muitas vezes$5 minimum deposit online casinofutebol.

    O Brasil come�ou aproveitando-se do nervosismo natural que se apossava da "Azzurra".

    Em tr�s escapadas consecutivas Ferreira, Le�nidas e Can�rio, quase marcaram.

    Posteriormente, os visitantes recuperaram-se um pouco.

    Mas o Brasil mandou no jogo, na etapa inicial.

    E com categoria, sofrendo apenas uma ou duas situa��es de perigo real.

    O primeiro gol do Brasil foi marcado aos 29 minutos por Ferreira.

    Zizinho centrou a meia altura para a �rea.

    Fecharam Ferreira, Can�rio e Le�nidas, enquanto Viola deixou o arco para a defesa, mas amorteceu mal.

    Entrou Can�rio, roubou-lhe a bola e estendeu curto para Ferreira, que livrando-se da defesa cerrada, chutou inapelavelmente.

    Aos 321 minutos da etapa complementar surgiu o segundo gol brasileiro.

    Luizinho recebeu de Zizinho e escapou pelo centro e dentro da �rea soltou para Can�rio, na ponta direita.

    Este, na corrida, controlou e fuzilou Viola, que n�o conseguiu evitar o tento.

    As duas equipes atuaram assim constitu�das:Brasil � Gilmar.

    Djalma Santos e Edson.Formiga.

    Z�zimo e Nilton Santos.Can�rio.Zizinho.Le�nidas.

    Didi (Luizinho) e Ferreira.It�lia � Viola.

    Magnini e Bernasconi.Cervallo.Chiapella e Segato.Mucinelli.Cervelastti.Graton.Boran.Virgili.Montuori e Prigni.

    A arbitragem esteve a cargo do ingl�s Husband, auxiliado pelos seus compatriotas Kelly e Cross.

    Seria uma �tima arbitragem n�o fossem as falhas lament�veis da n�o marca��o dos p�naltis, que existiram visivelmente, inclusive ao parecer da grande maioria dos cronistas italianos presentes.

    A arrecada��o, que foi fornecida pelos altos falantes, somou CR$ 3.733.

    670,00, tendo o p�blico pagante de somado exatamente 117.998 pessoas.

    29 DE JUNHO DE 1'958 - DECIS�O DA COP DO MUNDO

    O BRASIL GANHA UMA COPA E UM REI � COROADO - BRASIL 5 X SU�CIA 2

    A Sele��o Brasileira da decis�o contra a Su�cia.

    Em p�: Djalma antos.Zito.Belini.Nilton Santos.Orlando e Gilmar.

    Agachados: Garrincha.Didi.Pel�.Vav�.

    Zagalo e M�rio Am�rico.

    Dias antes da decis�o os brasileiros recebiam todas essas previs�es com bom humor e na maior tranq�ilidade.

    O �nico problema era o zagueiro De Sordi que se mostrava irrequieto, apreensivo e tenso.

    Ele n�o conseguiu dormir na noite que antecedeu ao jogo.

    O problema foi passado para Dr.Hilton Gosling.

    O m�dico ficou sem saber o que fazer.

    Manter a escala��o de De Sordi, mesmo depois de uma noite de ins�nia ou simplesmente contar o fato ao Feola e solicitar$5 minimum deposit online casinosubstitui��o.Entretanto, dr.

    Hilton pensou rapidamente na quest�o e partiu para uma decis�o inteligente e elegante.

    Primeiro conversou com Djalma Santos que estava tranq�ilo e com muita vontade de jogar.

    Depois mandou chamar De Sordi que, logo ap�s o jogo contra a Fran�a, reclamava de dores nas pernas.

    Embora o m�dico soubesse que as dores cessariam t�o logo o jogador fossem massageados para entrar$5 minimum deposit online casinocampo, examinou o zagueiro e, com ares de quem estava preocupado, perguntou se ele ainda sentia dores nas pernas.

    De Sordi disse que sim.Ent�o, dr.

    Hilton Gosling sentenciou: "Bem, n�o podemos nos arriscar.

    Pode ser um principio de distens�o e n�o queremos ficar sem voc� no meio do jogo.

    Sinto muito, De Sordi, mas infelizmente desta vez voc� est� de fora".

    Choveu muito no dia da final e o campo ficou encharcado como os suecos queriam.

    O Brasil teve que mudar a camisa amarela pela azul, tamb�m como os suecos queiram.

    E o primeiro gol, logo no inicio da partida, foi feito por Liedholm, ainda como os suecos queriam.

    Al�m disso, mais um titular do Brasil n�o jogaria.

    De Sordi cederia seu lugar a Djalma Santos.

    Mas, a Copa do Mundo de 1958, desta feita, premiou a melhor equipe do campeonato, contrariando os entendidos do futebol.

    Ainda mais por uma goleada, o maior placar de uma final de Copa do Mundo.

    Com uma atua��o perfeita, t�cnica, f�sica e psicologicamente, os brasileiros se tornaram campe�es mundiais pela primeira vez.

    Tinha um goleiro frio como Gilmar.

    Uma linha de zagueiros com Djalma Santos que anulou o craque da Su�cia Skoglund.

    O atl�tico Belini que jogava de peito estufado e liderava o time e o cl�ssico Nilton Santos esbanjando talento.

    Um meio campo com o din�mico Zito e o genial Didi que garantiam todo o equil�brio do time.

    E um ataque no qual a magia de Garrincha, a coragem de V�v�, o sangue novo de Pel� e o aplicado Zagalo, formavam um quarteto irrest�vel.

    Terminado o jogo, o Rei Gustavo da Su�cia entregou a ta�a de ouro ao capit�o Belini que a ergueu num gesto hist�rico.

    E concluiu que a Copa do Mundo estava$5 minimum deposit online casinoboas m�os.

    A Copa do Mundo estava realmente$5 minimum deposit online casinoboas m�os, apesar de muitas ironias que marcaram$5 minimum deposit online casinoconquista pelo Brasil.

    Ironia de saber que Pel�, Garrincha e Zito sa�ram daqui como meros reservas, sendo escalados$5 minimum deposit online casinoHindas, praticamente por acaso.

    Ironia de se saber que muito do �xito brasileiro se atribui ao plano de Paulo Machado de Carvalho, um plano que quase toda a imprensa esportiva criticou, ridicularizou e tentou destruir.

    Ironia de se saber que esse mesmo plano levou muito$5 minimum deposit online casinoconta aquele "relat�rio sigiloso", falando da emotividade do jogador de cor, de$5 minimum deposit online casinovunerabilidade, de seus nervos fr�geis, para que, no dia da grande final, fosse justamente a bravura, a personalidade, o car�ter do negro Djalma Santos a �nica solu��o que o Brasil encontrou para substituir, os nervos tensos do branco De Sordi.

    O Rio de Janeiro viveu um dia de gl�ria.

    A torcida carioca deu provas do seu entusiasmo pelo futebol comparecendo$5 minimum deposit online casinomassa para a inaugura��o do maior est�dio do mundo.

    Assim, contribuiu para que fosse estabelecido um recorde de publico$5 minimum deposit online casinoqualquer �poca.

    Foi desta forma que o povo mostrou seu agradecimento � aqueles que idealizaram e constru�ram um majestoso est�dio que recebeu o nome do prefeito do Rio de Janeiro, General �ngelo Mendes de Moraes.

    Ao povo n�o foi entregue apenas um monumental est�dio para o desportista brasileiro.

    O programa organizado foi magnifico e se juntava as emo��es de ver o gigante completamente lotado vibrando na$5 minimum deposit online casinoprimeira tarde.

    A revoada dos pombos, o coro orfe�nico das escolas, as Bandas de Musicas, o desfile das representa��es de clubes e entidades, at� que todos, de p�, assistiram a cerim�nia de hasteamento do Pavilh�o Nacional.

    Tudo fazia parte de uma tarde certamente gloriosa.

    O fecho da festa foi o jogo entre as sele��es de novos do Rio e de S�o Paulo.

    Era o primeiro jogo no maracan� e acontecia no dia 16 de junho de 1950.

    Os paulistas demonstraram melhor entrosamento e condicionamento f�sico.

    Tinham uma linha m�dia eficiente e um ataque habilidoso.

    Os cariocas se resguardaram na defesa e assim permaneceram ao longo do primeiro tempo.

    Mesmo jogando na defesa foi Didi quem abriu a contagem para o Rio de Janeiro.

    O jovem Didi assinalou o primeiro gol no est�dio do maracan�.

    Jogando melhor, os paulistas empataram no final no primeiro tempo atrav�s de Augusto.

    Na segunda etapa do jogo, os paulistas continuaram melhores e marcaram mais dois gols atrav�s de Ponce de Leon e Augusto.

    A vit�ria foi um pr�mio ao bom desempenho dos bandeirantes.

    Dois �rbitros apitaram o primeiro jogo no maracan�.

    No primeiro tempo, Alberto da Gama Malcher.

    Na etapa final M�rio Vianna.

    Os paulistas jogaram com Osvaldo.Homero e Dema.Djalma Santos.

    Brand�ozinho e Alfredo.Renato.Rubens (Luizinho).Augusto.

    Ponce de Leon (Carbone) e Brand�ozinho II (Leopoldo.

    Os cariocas com Ernani (Luiz Borracha).Laerte e Wilson.Mirim.Irani e Sula.Aloisio (Alcino).Didi (Ipojucan).Silas (Dimas).Carlayle (Sim�es) e

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZES

    (publicado no Jornal de Alagoas no dia 24 de setembro de 1981).

    Na �ltima rodada do campeonato de 1971, o S�o Domingos venceu o CRB por 1x0.

    Este resultado deu o t�tulo de campe�o da temporada ao CSA.

    Entretanto, o S�o Domingos havia colocado um jogador irregular e deu margem para que o CRB protestasse o resultado partida.

    Acusaram os dirigentes do S�o Domingos de terem feito a substitui��o de prop�sito para beneficiar o CRB.

    O S�o Domingos preferiu sair fora do bolo.

    O CSA, interessado diretamente do assunto, procurou defender seus interesses.

    No julgamento do TJD da Federa��o Alagoana de Desportos, o CRB venceu por 5x2.

    Os azulinos recursaram.

    No TJD do Conselho Regional dos Desportos, o CSA venceu tamb�m por 5x2.

    No Conselho Regional de Desportos, o CRB ganhou.

    Esta decis�o ocorreu$5 minimum deposit online casino1973, e o Presidente da Federa��o Alagoana de Desportos, Cleto Marques, resolveu programar logo a decis�o do campeonato de 1971$5 minimum deposit online casinouma melhor de tr�s, conforme mandava o regulamento.

    Houve, inclusive, um acordo entre dirigentes do CSA e CRB para se utilizar de qualquer jogador com vinculo nos clubes$5 minimum deposit online casino1973.

    Com o acordo assinado, Cleto Marques que havia assumido a Presid�ncia da Federa��o$5 minimum deposit online casinojaneiro, marcou para o dia 15 de mar�o o primeiro jogo.

    O treinador do time da Paju�ara era Dida e o orientador do clube do Mutange, Barbosa.

    Primeiro jogo.

    15 de mar�o de 1973 � CSA 0 x CRB 0.

    Local: Trapich�o.

    Juiz: Carlos Floriano Vidal.

    Auxiliares: Luiz Digerson e Claudeonor Ten�rio.

    Expulsos: Ademir (CRB) e Misso (CSA).CSA: Dida.Mendes.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu e Bator�.

    Fernando Carlos (Beto).Giraldo.Soareste e Misso.CRB: Vermelho.Ademir.Major.Adevaldo e Eraldo.Tadeu e Capeta.Mano.

    Carlinhos (Reinaldo).Orlandinho e Silva.

    No dia 17 a manchete do Jornal era a seguinte: "Empate sem gols no cl�ssico da garra e da viol�ncia".

    E continuavam no coment�rio: "Um grande p�blico estive no Est�dio Rei Pel� com o torcedor n�o pagando ingresso, pois o jogo foi um presente do Governador Afr�nio Lages, que completava seu segundo ano de administra��o.

    Tecnicamente, o cl�ssico foi de n�vel fraco, por�m as duas equipes demonstraram muita garra do principio ao fim do jogo.

    O CSA durante todo jogo sempre foi o mesmo time aguerrido, aparecendo com mais interesse na partida embora$5 minimum deposit online casinoequipe n�o tivesse qualquer esquema t�tico definido.

    O CRB armado dentro de um sistema para trazer o advers�rio para seu campo e usar o contra-ataque, n�o teve muito sucesso na primeira fase, tendo apenas uma oportunidade de finalizar atrav�s de Capeta que atirou alto uma bola que o goleiro Dida empalmou e ficou totalmente batido.

    No primeiro tempo, os azulinos for�ara mais o arco do Vermelho".

    E o rep�rter continuou: "Na etapa complementar, o CSA veio com mais disposi��o para liquidar logo a fatura.

    Mas a equipe falhava no setor avan�ado onde Giraldo, Fernando Carlos e Misso n�o sabia sair da marca��o para receber os lan�amentos preciosos de Soareste, que foi a melhor figura$5 minimum deposit online casinocampo.

    Os praianos permaneciam no mesmo esquema do primeiro tempo e pouco conseguiram na bem armada e r�gida retaguarda maruja.

    A partir dos vinte minutos, o jogo descambava para a viol�ncia sob os olhares complacentes do �rbitro carioca Carlos Floriano Vidal.

    A partida ficou mais quente quando Ademir atingiu violentamente o atacante Misso que revidou e foram expulsos.

    Terminado o jogo tudo continuou no mesmo.

    Nem azulinos, nem alvi bros estavam$5 minimum deposit online casinovantagem.

    Talvez tenha sido melhor assim".

    (Continua).

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZES

    (publicado no Jornal de Alagoas no dia 24 de setembro de 1981.

    DUDU E MANOELZINHO

    DOIS CAMPE�ES PELO CSA EM 1973.1 Segundo Jogo.

    18 de mar�o de 1973 � CSA 1 x CRB 0.Gol de Giraldo.

    Juiz: Rubens Cerqueira.

    Expulsos: Mendes e Manoelzinho (CSA).Orlandinho (CRB).CSA: Dida.Mendes.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu.Soareste e Bator�.Beto (Manoelzinho).

    Giraldo e Fernando Carlos.CRB: Vermelho.Tadeu.Major.Adevaldo e Eraldo.

    Roberto Meneses e Orlandinho.Mano.Capeta (Roberval).Carlinhos e Silva.

    Ganhando o segundo jogo, o CSA deu o primeiro passo para reconquistar o t�tulo de campe�o de 1971, j� que os tribunais haviam decidido que o CRB ficaria com os dois pontos perdidos para o S�o Domingos.

    A manchete do Jornal consagrava uma vit�ria justa e merecida: "Estupenda vit�ria deixou CSA mais perto do t�tulo".

    E segue sobre no coment�rio: "Justa sob todos os aspectos a vit�rias de 1x0 alcan�ada pelo CSA sobre o CRB, domingo � tarde, no Est�dio Rei Pel�, na segunda partida v�lida pela s�rie de melhor de tr�s do certame de 1971.

    Indiscutivelmente foi o clube marujo uma equipe superior tecnicamente, e acima de tudo, mais garra e entusiasmo para chegar ao triunfo.

    O Regatas novamente esteve irreconhec�vel, parecendo ter perdido Todo seu bom futebol apresentado no supercampeonato de 1972."

    E o rep�rter continuou: "No c�mputo geral do espet�culo, o CSA foi superior ao CRB.

    O time do Mutange mandou na partida, levando s�rios perigo a meta de Vermelho.

    J� o CRB n�o conseguiu penetrar na �rea azulina, com seus jogadores errando passes e n�o tendo muita a��o no combate com o advers�rio.

    No segundo tempo, o CSA continuou com as r�deas da partida, saindo bem da defesa para o ataque, e amea�ando com mais insist�ncia a meta de Vermelho.

    O CRB parecia batidos dentro da cancha.

    Na altura dos vinte minutos, o lateral Mendes foi expulso por atingir o ponteiro Silva sem bola.

    Mesmo inferiorizado, o CSA ainda era melhor.

    Ap�s trinta minutos Manoelzinho vislumbrou a penetra��o de Giraldo e deixou o atacante na frente de Vermelho.

    Giraldo dominou a bola e colocou como muita calma no canto esquerdo da meta alvirrubra.

    Dai para a frente as duas equipes lutaram com muita disposi��o.

    O CSA fazendo catimba e irritando o advers�rio.

    O CRB perturbado com a desvantagem no marcador, chegou a apelar para a viol�ncia.

    Manoelzinho e Orlandinho foram expulsos por trocarem pontap�s.

    Para garantir a vit�ria, o CSA ficou trocando a bola, conseguindo o trinfo necess�rio.

    "A vit�ria azulina valeu para cada jogador 250 cruzeiros".

    Sobre arbitragem, o Jornal comentou: "No comando da arbitragem esteve o apitador Rubens Cerqueira com �tima atua��o, auxiliado Por Jos� Minervino e Claudeonor Ten�rio".

    Depois da derrota no segundo jogo, os dirigentes do CRB resolveram dispensar o treinador Dida que teve um �nico pecado: ter sido jogador do CSA da d�cada de 50.

    Jorge Vasconcelos assumiu o cargo.

    (continua).

    No ano de 1947, a torcida pernambucana assistiu a um cl�ssico in�dito na Ilha do Retiro.

    Flamengo e Fluminense, que estavam realizando temporadas do Nordeste, jogaram$5 minimum deposit online casinoRecife para um publico que lotou o campo do Sport.

    Nunca se viu tanta gente na Ilha como naquela tarde de 13 de junho.

    O Fluminense era supercampe�o carioca.

    Ademir, o grande artilheiro, e Orlando, eram pernambucanos, e as atra��es da partida.

    Todos queria ver os tricolores e seus craques.

    O Flamengo estava com seu time titular, menos Zizinho, que tinha quebrado a perna numa jogada com o banguense Adauto.

    A torcida do rubro negro j� era grande, e a Ilha do Retiro ficou pequena para todos aqueles que queriam assistir o mais famoso cl�ssico do futebol carioca.

    O Flamengo come�ou jogando bem.

    O goleiro Robertinho se transformava na grande figura do jogo.

    Jair da Rosa Pinto comandava o clube da G�vea.

    Mas, foi o Fluminense que abriu a contagem.

    Um tiro de meta mal cobrado pelo zagueiro Newton, a bola caindo diante de Sim�es, que surpreendeu o goleiro Luiz Borracha com um chute de fora da �rea.

    O empate aconteceu de forma sensacional.

    Uma jogada genial de Jair da Rosa Pinto, um centro para a �rea tricolor e uma cabe�ada de Per�cio que havia entrado no lugar de V�v�.

    O juiz foi o pernambucano Argemiro Felix, o popular Serlock, com uma boa atua��o.

    Bigu� foi a grande figura da partida.

    O jogador do Flamengo deu um show de bola.

    Jair da Rosa Pinto tamb�m esteve muito bem.

    No Fluminense, al�m do goleiro Robertinho, Ademir e Orlando tamb�m agradaram os torcedores que estiveram na Ilha do Retiro.

    O Fluminense jogou com Robertinho.Gualter e Haroldo.

    Pascoal (Beracoch�ia).Telesca e Bigode.Pedro Amorim.Ademir.Sim�es.

    Orlando e Rodrigues.

    O Flamengo com Luiz Borracha.Newton e Norival.Bigu�.Bria e Jayme.Adilson.Ti�o.Pirilo.

    Jair e V�v� (Per�cio).

    1972 � BOTAFOGO 6 x FLAMENGO 0JAIRZINHO

    O ARTILHEIRO DO JOGO.

    No dia 15 de novembro.

    Se a torcida do Botafogo j� tinha o h�bito de contar a tr�s para rimar com fregu�s, depois passou a contar at� seis para lembrar sempre a goleada hist�rica.

    Se pud�ssemos acreditar$5 minimum deposit online casinoprevis�es, poder�amos ter aconselhado aos rubros negros para nem irem ao Est�dio M�rio Filho, pois Carlito Rocha disse que tivera um sonho e que Nossa Senhora da Aparecida profetizara a goleada.

    E logo aos 2 minutos perdia um feito atrav�s de Carlos Roberto.

    Aos 8, que perdeu foi Ademir.Era um massacre.

    O primeiro gol n�o demoraria.

    E veio aos 15 minutos, Jairzinho n�o desperdi�ou uma sobra de bola de Tinho e tocou no �ngulo esquerdo.

    O Flamengo se desesperou e come�ou a errar passes seguidamente.

    A defesa do Flamengo estava totalmente perdida e come�ou a errar passes para o ataque botafoguenses.

    E por falar$5 minimum deposit online casinoataque, o Flamengo deu apenas quatro$5 minimum deposit online casinotodo jogo, com somente um levando perigo: uma cobran�a cobrada por Paulo Cesar da intermedi�ria, aos 22 minutos do primeiro tempo.

    Os alvinegros continuaram na frente.

    Aos 35 minutos, Jairzinho tocou para Zequinha, que centrou para Fischer fazer Botafogo 2x0.

    Seis minutos depois o mesmo Fischer manda de cabe�a para fazer 3x0.

    A torcida do Botafogo fazia um verdadeiro carnaval.

    Zagalo, sentindo a goleada, fez duas substitui��es.

    Tirou o ponta Rog�rio e colocou e colocou O centro avante Caio e fez o lateral esquerdo Mineiro entrar no lugar de Zanata.

    A emenda foi pior que o soneto.

    Chegou-se ao ponto de Jairzinho e Fischer terem apenas Chiquinho a marca-los.

    Aos 12 e 14 o Botafogo poderia ter ampliado, mas isso s� aos 23 minutos, quando o Flamengo j� tinha dez homens, Tinho tinha sa�do machucado.

    Jairzinho recebeu de Zequinha, virou r�pido e chutou no canto direito do Renato.

    Aos 38, Jairzinho, se letra, fez 5 a 0.

    O sexto e �ltimo aconteceu os 42 minutos.

    Marinho chutou forte, Renato rebateu e Ferreti, que substitu�ra Fischer, mandou para o fundo da rede.

    Escala��es -Botafogo: Caio.Mauro Cruz.Valtencir.

    Osmar e Marinho Chagas.

    Nei Concei��o e Carlos Roberto.Zequinha.Fischer (Ferreti).Jairzinho.

    Ademir Vicente (Marco Aur�lio.Flamengo: Renato.Renato.

    Monteira e Rodrigues Neto.

    Liminha e Zanata (Mineiro).Rog�rio.Fio.

    ; Humberto e Paulo Cesar.

    Juiz: Jos� Assis Arag�o.

    A MAIOR VAIA NO MARACAN�

    O PRIMEIRO GOL DO BRASIL

    JULINHO DEPOIS DA VAIA DOS TORCEDORES CARIOCAS

    Irritado com a barra��o de Garrincha o torcedor passou a perseguir seu substituto, o ponta Julinho, provocando a maior vaia da hist�ria do Maracan�.

    Na tarde de 13 de maio de 1959, o Brasil enfrentou a Inglaterra$5 minimum deposit online casinopartida amistosa.

    Mais de cem mil torcedores foram surpreendidos quando os altos falantes do est�dio anunciaram a escala��o do time brasileiro.

    Julinho no lugar de Garrincha.

    Muito se especulou a respeito daquela substitui��o inesperada momentos antes do jogo.

    Dirigentes da CBD explicaram que o Man� sentiu uma contus�o, al�m de que n�o estar no melhor de$5 minimum deposit online casinoforma.

    A verdade, por�m, � que Garrincha escapou da concentra��o para mais uma de suas aventuras amorosas.

    Como n�o tinha condi��es de correr os noventa minutos foi barrado.

    A torcida n�o sabia de nada e explodiu numa vaia quando o nome de Julinho foi anunciado pelo locutor do maracan� que, esperou que a vaia terminasse para continuar a escala��o do Brasil.

    Durante a hist�ria do maracan� jamais um jogador foi vaiado com tanta intensidade.

    E o pior � que Julinho n�o tinha nenhum culpa do que estava acontecendo.

    � medida que o tempo foi passando, Julinho foi se enchendo de confian�a.

    Passava como queria por seu marcador, chegava � linha de fundo e cruzava para Pel� e Henrique.

    As vaias come�aram a cessar.

    Mais confiante ainda, Julinho resolveu humilhar o lateral ingl�s.

    A torcida come�ava a vibrar com as grandes jogadas do numero sete do Brasil.

    Quem tinha pago para ver Garrincha, estava vendo Julinho, o melhor jogador$5 minimum deposit online casinocampo.

    Quando ele marcou o primeiro brasileiro, o torcedor aplaudiu de p�.

    Ao final da partida, Julinho chorou por tudo que passou naquele dia 13 de maio de 1959.

    Este epis�dio serviu para mostrar como a torcida � vol�vel.

    As m�os que apedrejam, s�o as mesmas que aplaudem.

    CRB 6 x GAL�CIA 1AR�DIO

    ELE FEZ OS DOIS PRIMEIROS GOLS DO CRB.

    A delega��o do Gal�cia de Salvador chegou a Macei� para realizar dois jogos amistosos contra CRB e CSA.

    O clube baiano estava entre os melhores do futebol da Boa Terra.

    Esperava conquistar duas boas vit�rias e voltar para Salvador mostrando a superioridade dos baianos no futebol.

    Dizem que quando os jogadores do Gal�cia passeavam pela Rua do Com�rcio,$5 minimum deposit online casinoMacei�, e encontraram$5 minimum deposit online casinouma vitrine de uma loja com duas ta�as, eles teriam comentado.

    A que tinha CRB x Gal�cia, diziam � essa pode embrulhar que a gente leva agora.

    A outra, CSA x Gal�cia, comentavam � vamos lutar para levar tamb�m.

    Isso porque o clube azulino tinha voltado do Cear� onde realizou tr�s amistosos.

    Venceu dois e empatou um.

    No dia 14 de setembro de 1947, com o est�dio da Paju�ara completamente cheio, aconteceu o primeiro jogo com arbitragem de Waldomiro Br�da.

    Os coment�rios dos baianos foram explorados pelo treinador Zequito Porto na prele��o antes da partida.

    Seus jogadores entraram$5 minimum deposit online casinocampo jogando com t�cnica, ra�a e disciplina.

    Laxinha foi uma das grandes figuras do jogo.

    Com suas jogadas individuais, tenacidade e persist�ncia, assinalou quatro gols.

    A defesa do CRB tamb�m jogou bem, principalmente, Miguel Rosas e Walfrido Vieira.

    Os baianos foram surpreendidos e n�o tiveram como reagir a grande atua��o dos alagoanos.

    Logo aos 8 minutos, Ar�dio abriu a contagem e aos 15 Breno empatou.

    No final do primeiro tempo Ar�dio fez o segundo do CRB.

    Os 45 minutos finais foram de Laxinha.

    Ele marcou quatro gols.

    Aos 7, 20, 30 e 36 minutos.

    Foi realmente uma vit�ria sensacional.

    Foi o maior marcador que um clube baiano sofreu dos alagoanos.

    O interessante � que o jogador Falabaixinho, do Gal�cia, deixou o gramado aos 39 minutos, sem explica��o, e deixou seu rime com apenas dez.

    O CRB venceu com Quincas.

    Alziro (D�) e Miguel Rosas.Walfrido Vieira.

    Tomires e George (Euclides).Ar�dio.

    Z� Cicero (Oscarzinho).Laxinha.

    Santa Rita e Fuma�a.

    O Gal�cia perdeu com Z�binga.

    Bartolomeu e Daruada.Neversini.

    Falabaixinho e Walter.Louro.Breno (Pequeno).Americano.

    Jo�ozinho e Dino (Ded�).

    Depois da desastrosa derrota para o CRB, dirigentes do Gal�cia enviaram ordem de embarque para quatro jogadores que ficaram$5 minimum deposit online casinoSalvador: Jaime.Tuta.Joel e Silva.

    Eram os refor�os para o jogo com o CSA que terminou com um empate de um a um.

    (mat�ria do Jornal dos Sports e escritas por Floriano Ivo Junior).

    1951 - AMISTOSO NO MARACAN�

    Depois do Brasil ter perdido a Copa do Mundo de 1950 para os uruguaios, havia uma grande expectativa$5 minimum deposit online casinotornou dos jogos entre o Vasco da Gama, base da sele��o brasileira, e o Penarol, base da sele��o uruguaia.

    O Vasco ganhou o primeiro jogo realizado$5 minimum deposit online casinoMontevid�u por 3x0.

    No dia 22 de abril, no maracan�, O Vasco voltou a vencer por 2x0.

    Um imenso publico foi o maior est�dio do mundo para ver quase os mesmos artistas do drama final da Copa do Mundo, apenas com novos sentimentos e com alguns novos colegas que n�o estiveram naquele dia 16 de julho de 1950.

    E a torcida ficou satisfeita como que viu porque o jogo agradou pela movimenta��o e pela t�cnica.

    Quando a partida foi iniciada, os primeiros movimentos pertenceram ao clube brasileiro que mostrava pinta de vencedor.

    Quando os uruguaios conseguiam penetrar na defesa vascaina, encontravam o goleiro Barbosa$5 minimum deposit online casinogrande tarde.

    Aos 16 minutos Fria�a recebeu a bola, avan�ou e quando chegou no risco da grande �rea arriscou o chute.

    A bola saiu fraca e, aparentemente, sem possibilidade de �xito, mas ganhou efeito no terreno iludiu o arqueiro Maspoli que ficou sem entender como n�o conseguiu fazer a defesa.

    Deste gol para frente, sempre com o Vasco no ataque, a partida foi ficando definida.

    A quest�o era saber de quanto seria a vit�ria vascaina.

    A emo��o da torcida passava para os jogadores brasileiros que sentiam um gostinho todo especial naquela segunda vit�ria.

    Aos jogadores do Penarol restavam a fibra tradicional e sempre dispostos a reagir contra o marcador adversos.

    Gighia era seu melhor jogador.

    Mesmo assim, encontrava$5 minimum deposit online casinoAlfredo um �timo marcador.

    Obdulio Varela disputou um bom primeiro tempo.

    Na segunda etapa cansou, come�ou a apelar para a viol�ncia e terminou expulso.

    Sua expuls�o se deve mais pelo deboche contra a torcida brasileira e as reclama��es, do que a jogada violenta sobre Maneca.

    Entretanto, o Vasco estava muito bem, onde Barbosa jogava com nos seus grandes dias.

    A defesa bem postada e um ataque onde Ademir era a grande figura do jogo.

    Era uma equipe homog�nea e que dava a torcida brasileira a tranq�ilidade para viver as emo��es que n�o teve$5 minimum deposit online casino1950.

    Era a valoriza��o de um trabalho coletivo do conjunto campe�o carioca com uma defesa sem falhas e um ataque insinuante e goleador.

    O 1x0 do primeiro tempo n�o disse bem o que foi o desenrolar da partida, apesar da bravura com que a defesa do Penarol se comportava suportando a press�o vascaina.

    A superioridade vascaina foi confirmada aos 30 minutos atrav�s de um gol sensacional de Ademir que aproveitou um bom lan�amento$5 minimum deposit online casinoprofundidade.

    A partida, de um modo geral, foi disputada$5 minimum deposit online casinomeio a cordialidade entre os jogadores.

    O �nico momento$5 minimum deposit online casinoque a viol�ncia esteve presente foi no segundo tempo quando Obdulio Varela entrou deslealmente$5 minimum deposit online casinoManeca e, quando foi marcada a falta, o capit�o uruguaio desrespeitou o publico e o juiz.

    Por isso, terminou expulso.

    Jogo realizado no dia 22 de abril de 1951 no maracan�.

    Vasco da Gama 2 x Penarol 0.

    Gols de Fria�a e Ademir.

    Juiz: Carlos de Oliveira Monteiro, o popular Tijolo.Vasco: Barbosa.

    Augusto (Laerte) e Clarel.Eli.Danilo e Alfredo.Tesourinha.Ademir.Fria�a (Ipojucan).Maneca e Djair.Penarol: Maspoli.

    Matias Gonzalez e Romero.J.C.Gonzales.

    Obdulio Varela e Etchegayon (Abadye).Gighia.Piuepoff.

    Falero (Miguez), Schiafino e Vital.

    Depois do Brasil ter perdido a Copa do Mundo de 1950 para os uruguaios, havia uma grande expectativa$5 minimum deposit online casinotornou dos jogos entre o Vasco da Gama, base da sele��o brasileira, e o Penarol, base da sele��o uruguaia.

    O Vasco ganhou o primeiro jogo realizado$5 minimum deposit online casinoMontevid�u por 3x0.

    No dia 22 de abril, no maracan�, O Vasco voltou a vencer por 2x0.

    Um imenso publico foi o maior est�dio do mundo para ver quase os mesmos artistas do drama final da Copa do Mundo, apenas com novos sentimentos e com alguns novos colegas que n�o estiveram naquele dia 16 de julho de 1950.

    E a torcida ficou satisfeita como que viu porque o jogo agradou pela movimenta��o e pela t�cnica.

    Quando a partida foi iniciada, os primeiros movimentos pertenceram ao clube brasileiro que mostrava pinta de vencedor.

    Quando os uruguaios conseguiam penetrar na defesa vascaina, encontravam o goleiro Barbosa$5 minimum deposit online casinogrande tarde.

    Aos 16 minutos Fria�a recebeu a bola, avan�ou e quando chegou no risco da grande �rea arriscou o chute.

    A bola saiu fraca e, aparentemente, sem possibilidade de �xito, mas ganhou efeito no terreno iludiu o arqueiro Maspoli que ficou sem entender como n�o conseguiu fazer a defesa.

    Deste gol para frente, sempre com o Vasco no ataque, a partida foi ficando definida.

    A quest�o era saber de quanto seria a vit�ria vascaina.

    A emo��o da torcida passava para os jogadores brasileiros que sentiam um gostinho todo especial naquela segunda vit�ria.

    Aos jogadores do Penarol restavam a fibra tradicional e sempre dispostos a reagir contra o marcador adversos.

    Gighia era seu melhor jogador.

    Mesmo assim, encontrava$5 minimum deposit online casinoAlfredo um �timo marcador.

    Obdulio Varela disputou um bom primeiro tempo.

    Na segunda etapa cansou, come�ou a apelar para a viol�ncia e terminou expulso.

    Sua expuls�o se deve mais pelo deboche contra a torcida brasileira e as reclama��es, do que a jogada violenta sobre Maneca.

    Entretanto, o Vasco estava muito bem, onde Barbosa jogava com nos seus grandes dias.

    A defesa bem postada e um ataque onde Ademir era a grande figura do jogo.

    Era uma equipe homog�nea e que dava a torcida brasileira a tranq�ilidade para viver as emo��es que n�o teve$5 minimum deposit online casino1950.

    Era a valoriza��o de um trabalho coletivo do conjunto campe�o carioca com uma defesa sem falhas e um ataque insinuante e goleador.

    O 1x0 do primeiro tempo n�o disse bem o que foi o desenrolar da partida, apesar da bravura com que a defesa do Penarol se comportava suportando a press�o vascaina.

    A superioridade vascaina foi confirmada aos 30 minutos atrav�s de um gol sensacional de Ademir que aproveitou um bom lan�amento$5 minimum deposit online casinoprofundidade.

    A partida, de um modo geral, foi disputada$5 minimum deposit online casinomeio a cordialidade entre os jogadores.

    O �nico momento$5 minimum deposit online casinoque a viol�ncia esteve presente foi no segundo tempo quando Obdulio Varela entrou deslealmente$5 minimum deposit online casinoManeca e, quando foi marcada a falta, o capit�o uruguaio desrespeitou o publico e o juiz.

    Por isso, terminou expulso.

    Jogo realizado no dia 22 de abril de 1951 no maracan�.

    Vasco da Gama 2 x Penarol 0.

    Gols de Fria�a e Ademir.

    Juiz: Carlos de Oliveira Monteiro, o popular Tijolo.Vasco: Barbosa.

    Augusto (Laerte) e Clarel.Eli.Danilo e Alfredo.Tesourinha.Ademir.Fria�a (Ipojucan).Maneca e Djair.Penarol: Maspoli.

    Matias Gonzalez e Romero.J.C.Gonzales.

    Obdulio Varela e Etchegayon (Abadye).Gighia.Piuepoff.

    Falero (Miguez), Schiafino e Vital.

    1976 - DECIS�O DO SEGUNDO TURNO DO CAMPEONATO ALAGOANOCRB 3 x CSA 2

    Foi sensacional a decis�o do segundo turno, culminando com uma estupenda vit�ria do Regatas sobre o CSA por 3x2.

    Gols de Jo�ozinho Paulista para os alvi rubros e Almir para o clube azulino.

    O jogo foi desenvolvido num clima de suspense, j� que o CSA jogava pelo empate e foi respons�vel pelo gol inaugural, aos 24 minutos da fase inicial atrav�s de Almir.

    Jo�ozinho Paulista empatou aos 35 minutos.

    Esse foi o resultado do primeiro tempo.

    O iluminado Jo�ozinho Paulista fez 2x1 logo aos 8 minutos da etapa complementar e aumentou para 3x1 aos 24 minutos.

    O CSA somente conseguiu diminuir aos 43 minutos com outro gol de Almir.

    Foi um belo espet�culo que teve um excelente trabalho do arbitro Sebasti�o Canuto, auxiliado por Pedro Rufino e Juarez In�cio.

    O cl�ssico rendeu 879.

    901 cruzeiros e foi realizado no Trapich�o no dia 5 de julho de 1976.

    Apesar de sofrer o primeiro gol, o CRB teve a calma necess�ria para modificar o placar e chegar a uma grande vit�ria que lhe valeu o titulo do segundo turno.

    O primeiro tempo foi organizado pela parte do CSA, certo no meio campo e muito bom com �s arrancadas de Ferreti e Enio Oliveira.

    Quando fez 1x0, o clube azulino deu a impress�o que logo liquidaria o advers�rio.

    Entretanto, o CRB cresceu de produ��o, passou a dominar o meio campo e come�ou a acionar seu artilheiro Jo�ozinho Paulista$5 minimum deposit online casinotarde inspiradissima.

    Ele foi o grande respons�vel pela conquista do titulo marcando tr�s belos gols quando demonstrou seu faro de goleador e o oportunismo dos grandes artilheiros.

    O CSA n�o foi o mesmo de outras decis�es, principalmente porque n�o existiu$5 minimum deposit online casinotermos ofensivos.

    Ferreti, seu principal atacante, foi anulado pela firme marca��o de Fifi.

    Enio Oliveira passou a ser o atacante mais positivo dos azulinos, mesmo assim, sem muitas oportunidades de gol.

    Ainda no primeiro tempo com 1x0 a seu favor, os azulinos perderam o dom�nio do jogo e foram surpreendidos pelo oportunismo do jovem Jo�ozinho Paulista, o dono da festa.

    Quando terminou o jogo, a torcida alvi rubra fez um verdadeiro carnaval, comemorando o titulo e a queda da longa invencibilidade do CSA.

    Com bandeiras e charanga, a torcida percorreu v�rias ruas da cidade, aliviado com a sensacional vit�ria.

    O CRB ganhou com C�sar.Espinosa.Pires.Fifi e Fl�vio.Deco.Djair e Alex.

    Roberval Davino (Ant�nio Carlos).

    Jo�ozinho Paulista e Silva (Ditinho).

    O CSA perdeu com Dida.Oliveira.Z� Preta.Rog�rio e Valdeci.Bruno.

    Roberto Menezes e Almir.

    Enio Oliveira, Ferreti (Helio) e Serginho (Jorginho).

    (JORNAL DE HOJE)

    1965 - DECIS�O DO CAMPEONATO ALAGOANOCSA 3 x CAPELENSE 0Elias.Chico e Bibiu

    O trio do CSA que venceu o Capelense$5 minimum deposit online casino1965.

    Era a final�ssima do campeonato alagoano de 1965.

    CSA e Capelense disputavam a segunda partida de uma s�rie de melhor de tr�s para decidir quem seria o campe�o.

    O clube azulino havia ganho o primeiro encontro e bastava um empate para conquistar o titulo.

    A partida n�o chegou a agradar.

    O pr�prio CSA n�o repetiu suas atua��es anteriores.

    Jogou mal e sofreu tremendamente durante o primeiro quando quase era surpreendido por um Capelense lutador e cuidadoso.

    Foi uma luta dif�cil, principalmente porque o clube do interior jogava retrancado e explorando os contra-ataques.

    Por isso, o primeiro tempo foi amarrado, mon�tono e com poucos lances de emo��o.

    Entretanto, a sorte que protege os campe�es estava do lado do CSA.

    Num lance praticamente sem querer, Tonho Lima marcou o primeiro gol da partida.

    O atacante azulino tentou fazer um lan�amento para Arcanjo a bola pegou mal e terminou enganando o goleiro Capit�o.

    No segundo tempo, o Capelense fez entrar Bodega no lugar de Paulo.

    O time melhorou nas a��es ofensivas, j� que o novo jogador passou a fazer lan�amentos para Carol e Wailton que exploravam a fragilidade do zagueiro Chico.

    Sentindo que o Capelense poderia chegar ao empate, Roberto Mendes procurou corrigir certos defeitos de$5 minimum deposit online casinoequipe, aproveitando os piques do ponteiro Canhoteiro que aos poucos foi dominando inteiramente o lateral Massangana.

    A partir dos vinte e cinco minutos o CSA passou de dominado a dominador.

    O tempo corria e nada do segundo gol.

    Somente aos trinta e oito minutos � que Arcanjo se aproveitou de um lan�amento de Tonho Lima e ampliou o marcador.

    O terceiro gol veio no minuto final atrav�s de Eric na cobran�a de uma penalidade m�xima.

    No apito final do juiz a torcida azulina explodiu e fez um verdadeiro carnaval.

    Era a festa dos campe�es do sesquecenten�rio.

    Detalhes t�cnicos.Data: 13.02.

    1965Local: Paju�araCSA 3 x Capelense 0Gols de Tonho Lima.Arcanjo.Eric

    Juiz: Sebasti�o Rufino (pernambucano)CSA: Elias.Chico.Bibiu.

    Z� Cl�udio e Fl�vio.

    Roberto Mendes e Eric.Ratinho.Arcanjo.

    Tonho Lima e CanhoteiroCapelense: Capit�o.Paulo (Bodega).Lula.

    Janancy e Massangana.Tesourinha e J�rio.Bernardino.Corino.

    Carol e WailtonSANTOS 5 x BOTAFOGO

    Antes do jogo, aconteceu a entrega de faixas de campe�o carioca e paulista.

    Na foto aparecem Garrincha e Pel� com suas faixas.

    Em noite de gala o Santos conquistou mais um titulo de campe�o brasileiro.

    Na noite de 2 de abril de 1963, Santos e Botafogo decidiam o titulo da Ta�a Brasil de 1962, com 11 campe�es mundiais$5 minimum deposit online casinocampo.

    Na teoria, havia um equil�brio de for�as.

    Mas na pr�tica, o Santos de Pel� acabou impondo uma goleada hist�rica ao Botafogo: 5 a 0.

    A ta�a Brasil era um torneio disputado no esquema do mata-mata, com uma f�rmula parecida com a Copa do Brasil dos dias de hoje.

    Os Estados eram representados por seus campe�es.

    Os do Rio e S�o Paulo entravam direto nas semifinais.

    O Botafogo eliminou o Internacional de Porto Alegre e o Santos afastou o Sport Recife.

    No primeiro jogo da decis�o, disputado no dia 19 de mar�o no Pacaembu, o Santos venceu por 4x3.

    No segundo, realizado no dia 31 de mar�o, no maracan�, o Botafogo ganhou por 3x1.

    A terceira partida, a verdadeira decis�o, seria tamb�m no maracan�.

    Naquela noite, o Santos esbanjou beleza e efici�ncia.

    Dorval abriu a contagem aos 14 minutos do primeiro tempo.

    Pel� ampliou aos 39.

    No segundo tempo, Coutinho fez 3x0 aos 9 minutos.

    E Pel� completou os 5x0 com mais dois gols aos 29 e 34 minutos.

    Como se n�o bastasse, o time de Santos ainda se deu ao luxo de correr a bola de p�$5 minimum deposit online casinop�, por quase cinco minutos sem que os jogadores do Botafogo interrompessem com alguma falta violenta.Outros tempos.

    Tempos$5 minimum deposit online casinoque a arte era valorizada.

    Tempos$5 minimum deposit online casinoque a insensibilidade e a estupidez de alguns jogadores de hoje com certeza n�o aceitariam.

    O time de Santos foi campe�o jogando com Gilmar.Lima.Mauro.Calvert e Dalmo.Zito e Mengalvio.Dorval.Coutinho (Tite).Pel� e Pepe.

    O Botafogo perdeu com Manga.Rildo (Joel).Z� Maria.

    Nilton Santos (Jadir) e Ivan.Airton e Edson.Garrincha.Quarentinha.Amarildo e Zagallo.

    1960 - DECIS�O DO CAMPEONATO CARIOCA

    AMERICA 2 X FLUMINENSE 1

    1960 - Am�rica campe�o carioca.Em p�: Ari.Jorge.Djalma Dias.Amaro.

    Wilson Santos e Ivan.

    Agachados: Calazans.Antoninho.Quarentinha.Jo�o Carlos e Nilo.

    Dizem os estrategistas que a guerra vai at� a �ltima batalha, e de nada valem as vit�rias nas diversas escaramu�as se, no final, cede-se o terreno que defendia, deixando o inimigo fixar o marco de uma conquista na fortaleza que era necess�rio manter inc�lume.

    E foi isso que aconteceu naquele dia 18 de dezembro de 1960 no maracan�.

    O Fluminense foi a prova viva de que os generais do passado tinham$5 minimum deposit online casinodose de raz�o.

    O Fluminense liderou o campeonato carioca de 1960 desde de$5 minimum deposit online casinoprimeira rodada.

    Somente perdeu a �ltima batalha quando deixou cair por terra todos os sonhos do bicampeonato$5 minimum deposit online casinoapenas doze minutos.

    De fato, quando o Am�rica assinalou o gol do titulo que perseguia h� 25 anos, o rel�gio marcava trinta e tr�s minutos do segundo tempo.

    E o Fluminense, embora lutando at� o final, n�o encontrou mais o rumo certo para desfazer os 2x1.

    Com o empate, os tricolores ganhariam uma guerra que venceu tantas e t�o gloriosas batalhas.

    O Fluminense come�ou cauteloso, esperando que o Am�rica partisse para o ataque.

    Aos americanos somente a vit�ria interessava.

    Os tricolores tinham uma defesa bem postada e impedia as avan�adas do advers�rio.

    Aos vinte e seis minutos, Tel� Santana encobriu o goleiro Ari e colocou a bola no angulo direito da meta do Am�rica.

    O zagueiro Wilson Santos saltou e defendeu com a m�o.Penalti.

    Pinheiro cobrou a abriu a contagem para o Fluminense.

    Os tricolores jogavam bem e parecia o come�o do fim para os rubros.

    Entretanto, duas modifica��es mudaram o panorama do jogo.

    No Fluminense, saiu Paulinho, contundido, e entrou Jair Santana.

    No Am�rica, Fontoura substituiu a Antoninho.

    Os tricolores perderam no meio campo e seu ataque ficou sem municiamento.

    Os americanos ganharam no ataque e passar a pressionar a defensiva do Fluminense.

    Aos quatro minutos do segundo tempo, Fontoura deu um passe para Ivan que cruzou para a �rea do Fluminense.

    O ponteiro Nilo entrou r�pido e empatou o jogo.

    O empate ainda servia para o clube de �lvaro Chaves.

    Mas, os americanos acreditavam na vit�ria e jogavam melhor.

    O Fluminense se encolheu para manter o resultado.

    Aos trinta e tr�s minutos, cobrando uma falta fora da �rea, Nilo chutou forte e de efeito.

    O goleiro Castilho pegou e largou nos p�s de Jorge que marcou o gol do titulo.

    No final, o Am�rica fez por merecer a vit�ria.

    No segundo tempo dominou o jogo, aproveitou as oportunidades e as falhas da defesa do Fluminense.

    O treinador Jorge Vieira foi um estrategista que soube ganhar a guerra.

    Jogo realizado no maracan�, no dia 18 de dezembro de 1960.

    Am�rica 2 x Fluminense 1 �

    Gols de Nilo e Jorge (Am�rica).

    Pinheiro (Fluminense)

    Juiz: Wilson Lopes de Souza.Renda: 3.973.606,00Am�rica: Ari.Jorge.Djalma Dias.

    Wilson Santos e Ivan.

    Amaro e Jo�o Carlos.Calazans.

    Antoninho (Fontoura).Quarentinha e Nilo.

    Fluminense: Castilho.Jair Marinho.Pinheiro.Clovis e Altair.Edmilson e

    Paulinho (Jair Francisco).Maurinho.Tel� Santana.

    Valdo e Escurinho.

    (Jornal O GLOBO)Combinado Alagoano.

    Em p�: Tenente Elisio.Ben�cio Monte.General M�rio Lima.C�o.Ar�dio.Z� Maria.Dario.Santa Rita.

    N�o identificado e Doquinha Santa Rita.

    Ajoelhados: Euclides.Tomires e Severino.Sentados: Jader.

    Epaminondas e Miguel Rosas.

    Antes da copa do mundo de 1950, o Flamengo do Rio de Janeiro acertou um jogo para Macei�.

    Era a primeira vez que o clube da G�vea jogava$5 minimum deposit online casinogramados alagoanos.

    A euf�rica torcida alagoana se fez presente ao est�dio do mutange para assistir um dos mais queridos clubes do futebol carioca enfrentar um combinado alagoano.

    Um combinado alagoano que foi armado as pressas n�o poderia fazer frente ao poderoso Flamengo que vinha com grandes craques, mas tr�s desfalques: Zizinho.

    Juvenal e Bigode estavam na sele��o brasileira.

    Entretanto, naquele 05 de junho de 1950, jogando na base da ra�a, do entusiasmo e muita vontade, o combinado alagoano se superou e somente permitiu o empate atrav�s de um gol irregular confirmado pelo juiz carioca Aristoc�lio Rocha.

    Com o est�dio cheio e um publico vibrante, o jogo n�o teve um bom come�o.

    O Flamengo, apesar de tudo, era melhor e chegou a envolver o combinado alagoano.

    Mesmo assim, os alagoanos se firmavam na defesa e atrapalhavam as ofensivas dos cariocas.

    Com o passar dos minutos, equilibramos o meio campo e o ataque passou a produzir melhor.

    Foi Z� Maria quem abriu a contagem.

    Um gol que nos deu a sensa��o que poder�amos vencer o Flamengo.

    Ainda no primeiro tempo, Arlindo empatou para o Flamengo.

    A etapa complementar foi igual$5 minimum deposit online casinotodos os sentidos.

    No campo e no marcador.

    Durval fez o segundo gol do Flamengo.

    Novamente Z� Maria empatou o jogo e C�o fez 3x2 para os alagoanos.

    O terceiro gol fez com que muitos torcedores invadissem o gramado para comemorar junto aos jogadores.

    O Flamengo partiu para tentar o empate de qualquer maneira.

    O combinado recuou para manter o resultado.

    O jogo ficou violento e perigoso.

    Quase no final da partida Esquerdinha fez um passe para Eliezer que, se apoiando$5 minimum deposit online casinoJader, cabeceou para Durval fazer o gol de empate.

    Houve protesto dos jogadores e da torcida.

    Mas o arbitro manteve o gol.

    � bom lembrar que o juiz veio com a delega��o do Flamengo.

    No final, o resultado foi justo.

    A torcida ficou feliz com o espet�culo, mas decepcionado com a atua��o do juiz carioca.

    Detalhes do jogo.

    Dia: 05 de junho de 1950

    Amistoso: Combinado Alagoana 3 x Flamengo do Rio 3

    Gols de Z� Maria dois e C�o (Alagoas).

    Durval dois e Arlindo (Flamengo)Est�dio: Mutange

    Juiz: Aristocilio Rocha

    Combinado: Epaminondas (Bandeira).

    Jader e Miguel Rosas.Severino.

    Tomires e Euclides (Dirson).C�o.Ar�dio.Z� Maria (Laxinha).

    Dario e Santa Rita (Hilton).Flamengo: Claudio.Job e Newton.Bigu�.

    Bria e Walter (Dequinha).Aluizio (Eliezer).Arlindo.Durval.Lero e Esquerdinha.

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZES

    (publicado no Jornal de Alagoas no dia 24 de setembro de 1981).

    Na �ltima rodada do campeonato de 1971, o S�o Domingos venceu o CRB por 1x0.

    Este resultado deu o t�tulo de campe�o da temporada ao CSA.

    Entretanto, o S�o Domingos havia colocado um jogador irregular e deu margem para que o CRB protestasse o resultado partida.

    Acusaram os dirigentes do S�o Domingos de terem feito a substitui��o de prop�sito para beneficiar o CRB.

    O S�o Domingos preferiu sair fora do bolo.

    O CSA, interessado diretamente do assunto, procurou defender seus interesses.

    No julgamento do TJD da Federa��o Alagoana de Desportos, o CRB venceu por 5x2.

    Os azulinos recursaram.

    No TJD do Conselho Regional dos Desportos, o CSA venceu tamb�m por 5x2.

    No Conselho Regional de Desportos, o CRB ganhou.

    Esta decis�o ocorreu$5 minimum deposit online casino1973, e o Presidente da Federa��o Alagoana de Desportos, Cleto Marques, resolveu programar logo a decis�o do campeonato de 1971$5 minimum deposit online casinouma melhor de tr�s, conforme mandava o regulamento.

    Houve, inclusive, um acordo entre dirigentes do CSA e CRB para se utilizar de qualquer jogador com vinculo nos clubes$5 minimum deposit online casino1973.

    Com o acordo assinado, Cleto Marques que havia assumido a Presid�ncia da Federa��o$5 minimum deposit online casinojaneiro, marcou para o dia 15 de mar�o o primeiro jogo.

    O treinador do time da Paju�ara era Dida e o orientador do clube do Mutange Barbosa.

    Primeiro jogo.

    15 de mar�o de 1973 � CSA 0 x CRB 0.

    Local: Trapich�o.

    Juiz: Carlos Floriano Vidal.

    Auxiliares: Luiz Digerson e Claudeonor Ten�rio.

    Expulsos: Ademir (CRB) e Misso (CSA).CSA: Dida.Mendes.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu e Bator�.

    Fernando Carlos (Beto).Giraldo.Soareste e Misso.CRB: Vermelho.Ademir.Major.Adevaldo e Eraldo.Tadeu e Capeta.Mano.

    Carlinhos (Reinaldo).Orlandinho e Silva.

    No dia 17 a manchete do Jornal era a seguinte: "Empate sem gols no cl�ssico da garra e da viol�ncia".

    E continuavam no coment�rio: "Um grande p�blico estive no Est�dio Rei Pel� com o torcedor n�o pagando ingresso, pois o jogo foi um presente do Governador Afr�nio Lages, que completava seu segundo ano de administra��o.

    Tecnicamente, o cl�ssico foi de n�vel fraco, por�m as duas equipes demonstraram muita garra do principio ao fim do jogo.

    O CSA durante todo jogo sempre foi o mesmo time aguerrido, aparecendo com mais interesse na partida embora$5 minimum deposit online casinoequipe n�o tivesse qualquer esquema t�tico definido.

    O CRB armado dentro de um sistema para trazer o advers�rio para seu campo e usar o contra-ataque, n�o teve muito sucesso na primeira fase, tendo apenas uma oportunidade de finalizar atrav�s de Capeta que atirou alto uma bola que o goleiro Dida empalmou e ficou totalmente batido.

    No primeiro tempo, os azulinos for�ara mais o arco do Vermelho".

    E o rep�rter continuou: "Na etapa complementar, o CSA veio com mais disposi��o para liquidar logo a fatura.

    Mas a equipe falhava no setor avan�ado onde Giraldo, Fernando Carlos e Misso n�o sabia sair da marca��o para receber os lan�amentos preciosos de Soareste, que foi a melhor figura$5 minimum deposit online casinocampo.

    Os praianos permaneciam no mesmo esquema do primeiro tempo e pouco conseguiram na bem armada e r�gida retaguarda maruja.

    A partir dos vinte minutos, o jogo descambava para a viol�ncia sob os olhares complacentes do �rbitro carioca Carlos Floriano Vidal.

    A partida ficou mais quente quando Ademir atingiu violentamente o atacante Misso que revidou e foram expulsos.

    Terminado o jogo tudo continuou no mesmo.

    Nem azulinos, nem alviubros estavam$5 minimum deposit online casinovantagem.

    Talvez tenha sido melhor assim".

    (Continua).

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZESSegundo Jogo.

    18 de mar�o de 1973 � CSA 1 x CRB 0.

    Gol de Giraldo.

    Juiz: Rubens Cerqueira.

    Expulsos: Mendes e Manoelzinho (CSA).Orlandinho (CRB).CSA: Dida.Mendes.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu.Soareste e Bator�.Beto (Manoelzinho).

    Giraldo e Fernando Carlos.CRB: Vermelho.Tadeu.Major.Adevaldo e Eraldo.

    Roberto Meneses e Orlandinho.Mano.Capeta (Roberval).Carlinhos e Silva.

    Ganhando o segundo jogo, o CSA deu o primeiro passo para reconquistar o t�tulo de campe�o de 1971, j� que os tribunais haviam decidido que o CRB ficaria com os dois pontos perdidos para o S�o Domingos.

    A manchete do Jornal consagrava uma vit�ria justa e merecida: "Estupenda vit�ria deixou CSA mais perto do t�tulo".

    E segue sobre no coment�rio: "Justa sob todos os aspectos a vit�rias de 1x0 alcan�ada pelo CSA sobre o CRB, domingo � tarde, no Est�dio Rei Pel�, na segunda partida v�lida pela s�rie de melhor de tr�s do certame de 1971.

    Indiscutivelmente foi o clube marujo uma equipe superior tecnicamente, e acima de tudo, mais garra e entusiasmo para chegar ao triunfo.

    O Regatas novamente esteve irreconhec�vel, parecendo ter perdido t odo seu bom futebol apresentado no supercampeonato de 1972."

    E o rep�rter continuou: "No c�mputo geral do espet�culo, o CSA foi superior ao CRB.

    O time do Mutange mandou na partida, levando s�rios perigo a meta de Vermelho.

    J� o CRB n�o conseguiu penetrar na �rea azulina, com seus jogadores errando passes e n�o tendo muita a��o no combate com o advers�rio.

    No segundo tempo, o CSA continuou com as r�deas da partida, saindo bem da defesa para o ataque, e amea�ando com mais insist�ncia a meta de Vermelho.

    O CRB parecia batidos dentro da cancha.

    Na altura dos vinte minutos, o lateral Mendes foi expulso por atingir o ponteiro Silva sem bola.

    Mesmo inferiorizado, o CSA ainda era melhor.

    Ap�s trinta minutos Manoelzinho vislumbrou a penetra��o de Giraldo e deixou o atacante na frente de Vermelho.

    Giraldo dominou a bola e colocou como muita calma no canto esquerdo da meta alvirrubra.

    Dai para a frente as duas equipes lutaram com muita disposi��o.

    O CSA fazendo catimba e irritando o advers�rio.

    O CRB perturbado com a desvantagem no marcador, chegou a apelar para a viol�ncia.

    Manoelzinho e Orlandinho foram expulsos por trocarem pontap�s.

    Para garantir a vit�ria, o CSA ficou trocando a bola, conseguindo o trinfo necess�rio.

    "A vit�ria azulina valeu para cada jogador 250 cruzeiros".

    Sobre arbitragem, o Jornal comentou: "No comando da arbitragem esteve o apitador Rubens Cerqueira com �tima atua��o, auxiliado Por Jos� Minervino e Claudeonor Ten�rio".

    Depois da derrota no segundo jogo, os dirigentes do CRB resolveram dispensar o treinador Dida que teve um �nico pecado: ter sido jogador do CSA da d�cada de 50.

    Jorge Vasconcelos assumiu o cargo.

    (continua).

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZES

    (Publicado no Jornal de Alagoas 24 de setembro de 1981).

    Terceiro jogo.

    21 de mar�o de 1973 � CRB 1 x CSA 0Gol de Capeta.

    Juiz: Sebasti�o Rufino.CRB: Vermelho.Ademir.Major.Adevaldo e Eraldo.

    Roberval (Ronaldo Brito) e Roberto Meneses.Mano.Capeta (Tadeu).Carlinhos e Silva.CSA: Dida.Gilvan.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu.Bator� (Adeildo).Soareste.

    Fernando Carlos (Beto).Giraldo e Misso.

    A vit�ria do CRB neste terceiro jogo colocou tudo$5 minimum deposit online casinoigualdade novamente.

    A festa azulina foi adiada.

    A torcida saiu decepcionada, mas ainda acreditava$5 minimum deposit online casinoseus jovens jogadores para o quarto jogo.

    Depois da vit�ria do CRB, a manchete do Jornal de Alagoas foi essa: CRB CHEGA AO JOGO EXTRA DE 1971 COM JUSTA VIT�RIA.

    O coment�rio segue nas p�ginas do Jornal � "O cl�ssico de ontem reeditou o mesmo clima de entusiasmo dos anteriores, com os clubes jogando sem permitir a arma��o de jogadas, desprezando a t�cnica e substituindo pela ra�a.E o CRB foi melhor.

    Os alvirrubros n�o permitiram aos azulinos fazerem seu estilo de jogo habitual, resolvendo marcar sempre de perto.

    O pecado do CSA foi pensar que o empate estava garantido, antes do jogo come�ar.

    Colocou a ra�a de lado, virtude que sempre lhe apareceu com bom resultado.

    Faltou tamb�m a vontade de vencer.

    O CRB aproveitou as falhas do CSA e assinalou seu �nico gol atrav�s de Capeta ainda no primeiro tempo.

    A rea��o do CSA veio nos minutos finais quando resolveu ir � frente, mas sem coordena��o e finaliza��o.

    A defesa advers�ria estava atenta e n�o permitiu o ataque azulino chegar muito perto do goleiro Vermelho".

    Sobre a arbitragem de Sebasti�o Rufino, o Jornal comentou � "Foi um juiz traquilo, beneficiado pelo bom clima do espet�culo".

    Este resultado deu nova vida aos alvirrubros que decidir�o o t�tulo na pr�xima partida.

    Um empate na quarta partida, daria condi��es para uma prorroga��o de trinta minutos.

    Se empate persistir, o campe�o ser� conhecido atrav�s de penalidades m�ximas.

    UM CAMPEONATO GANHO DUAS VEZES

    (publicado no Jornal de Alagoas no dia 24 de setembro de 1981.

    Quarto jogo.25.mar�o.

    1973 � CSA 3 x CRB 2.

    Tempo regulamentar: 1x1.

    Gols de Soareste (CSA) e Carlinhos (CRB).

    Prorroga��o: CSA 2 x CRB 1.

    Gols de Beto e Giraldo (CSA).Reinaldo (CRB).

    Juiz: Sebasti�o Rufino.

    Expulso: Jaminho (CSA).CSA: Dida.Mendes.Bibiu.Z� Preta e Jaminho.Dudu.

    Soareste e Bator� (Ot�vio).Manoelzinho (Beto).Giraldo e Misso.CRB: Vermelho.Ademir.Major.Adevaldo e Eraldo.

    Roberto Menezes e Capeta (Roberval).Mano.Orlandinho.

    Carlinhos (Reinaldo) e Silva.

    1956 � CAMPEONATO CARIOCA

    FLAMENGO 6 X FLUMINENSE 1

    Segundo gol do Flamengo.

    O artilheiro Dida recebe de Paulinho e desviou de Veludo.

    Naquela tarde de 18 de dezembro de 1956, a torcida do Fluminense sofreu um dos maiores vexames de$5 minimum deposit online casinohist�ria.

    � preciso que se diga que,$5 minimum deposit online casinonenhum momento dos noventa minutos, o Fluminense foi um time, um conjunto, um advers�rio.

    Nem mesmo quando, por um instante, vencia por 1x0, gra�as a um lindo gol de Didi.

    O Fluminense j� entrou$5 minimum deposit online casinocampo com a alma derrotada.

    Enquanto isso, o Flamengo realizou$5 minimum deposit online casinomelhor apresenta��o no campeonato.

    O primeiro tempo terminou com 3x1.

    Aos 24 minutos Tel� bateu uma falta para Didi que matou a bola no peito e fez um gol de alta categoria.

    Um minuto depois, Joel escapou pela direita e chutou sem angulo.

    A bola entrou entre a trave e o goleiro Veludo.

    Mais tr�s minutos e Dida recebendo de Paulinho desvia de Veludo e marca o segundo gol.

    Dominando a partida com certa tranq�ilidade, o Flamengo somente chegou aos 3x1 no ultimo minuto do primeiro tempo.

    Paulinho chutou, aparentemente a bola ia para fora, quando o goleiro Veludo saltou espetacularmente defendeu mas largou a bola nos p�s do pr�prio Paulinho que mandou para as redes.

    Na etapa complementar a goleada come�ou a se desenhar aos 24 minutos atrav�s de um gola�o do artilheiro Dida.

    Aos 38 Paulinho recebe de Zagalo e faz 5x1.

    Aos 44 novamente Paulinho completa o marcador de 6x1.

    Como explicar a goleada de um time candidato ao t�tulo de campe�o? Podemos dizer que o Fluminense sofreu um colapso n�o s� t�cnico como tamb�m psicol�gico.

    N�o teve o mesmo �lan, o menor espirito de luta e n�o acusou nem mesmo o desespero das grandes derrotas.

    O Flamengo apresentou um grande futebol.

    Com entrosamento$5 minimum deposit online casinotodos os setores o rubro negro n�o deu nenhuma chance ao advers�rio.

    Ao longo dos noventa minutos o Flamengo foi sempre fiel a$5 minimum deposit online casinolegenda de sangue, de paix�o, de garra.

    Mesmo quando Didi abriu a contagem no maracan�, era ainda o Flamengo que tinha autoridade de ganhador.

    N�o se pode destacar nomes no clube rubro negro porque todos jogaram muito bem.

    O time foi um bloco solid�rio, harmonioso, irresist�vel.

    A defesa liquidou os ataques do advers�rio, n�o permitindo que, jamais, a ofensiva tricolor amea�asse a meta de Anibal.

    Quanto ao ataque do clube da G�vea, justi�a se fa�a, foi uma m�quina admir�vel.

    Soube criar o espet�culo.

    Dida e Paulinho foram os grandes nomes da tarde.

    Este foi o jogo que acabou com a carreira do goleiro Veludo acusado de venal por dirigentes do Fluminense.

    Sobre este caso, falaremos$5 minimum deposit online casino"Dramas do Futebol Brasileiro" quando contaremos a hist�ria de Veludo.

    O Flamengo goleou com Anibal.Servilho e Pav�o.Jadir.Dequinha e Jordan.Joel.Paulinho.Indio.Dida e Zagalo.

    O Fluminense perdeu com Veludo.Ben� e Pinheiro.Vitor.Cl�vis e Bass�.Tel� Santana.Didi.Valdo.Robson e Escurinho.

    1950 - COPA DO MUNDO

    BRASIL 6 x ESPANHA 1

    Sele��o Brasileira que goleou a Espanha.Em p�: Augusto.Barbosa.Danilo.Juvenal.

    M�rio Am�rico (massagista).Bauer e Bigode.

    Agachados: Jonhson (massagista).Maneca.Zizinho.Ademir.Jair e Chico.

    Ao longo dos anos, as torcidas, no maracan�, cantaram singelas marchinhas, par�dias cheias de picardia, palavr�es repletos de desabafo.

    Mas os torcedores nunca esqueceram aquela tarde$5 minimum deposit online casinoque 200 mil vozes cantaram "As Touradas de Madri" no jogo Brasil e Espanha pelo campeonato mundial de 1950.

    Jo�o de Barros, o Braguinha, compositor famoso, comenta aquela tarde de 13 de julho de 1950, - No maracan� inteiro cantando Touradas de Madri, s� uma pessoa n�o conseguia cantar: eu.

    Quando o povo se levantou no est�dio$5 minimum deposit online casinofesta, a �nica coisa que eu consegui fazer foi chorar.

    Nunca esperei que Touradas de Madri, a marchinha que fiz com meu amigo Alberto Ribeiro pudesse um dia ser cantada por 200 mil pessoas de uma s� vez.

    Por isso n�o cantei.Apenas chorei.

    Foram l�grimas doces, suaves.

    Naquela tarde o coro brotou espont�neo da multid�o que balan�ava de m�os unidas no anel da arquibancada, da geral, das cadeiras, como se fosse um �nico ser.

    Nunca mais o maracan� deixaria de ser palco da cantoria de marchas, sambas, par�dias, palavr�es ritmados que, longe de ofender, transformaram o futebol carioca numa festa inigual�vel das torcidas.

    Uma festa que come�ou ali, �s v�speras da trag�dia de 16 de julho, naquela quinta feira$5 minimum deposit online casinoque, entre as quatro linhas do maracan� ainda n�o conclu�do, com os sinais das obras recentes vis�veis por toda parte, a sele��o brasileira destro�ou a sele��o espanhola com um goleada de 6x1, que nem o mais otimista dos torcedores ousaria prever.

    Duas horas antes do in�cio da partida, marcada para as 3 horas da tarde, o maracan� parecia n�o caber mais ningu�m.

    Quando se anunciou que n�o havia mais ingressos a venda nas bilheterias, a massa humana come�ou a se jogar sobre os fr�geis muros de tijolos da constru��o inacabada, e por seus destro�os passou �s carreiras rumo � geral, �ltimo territ�rio onde o menor espa�o seria disputado palmo a palmo.

    Acomodada sobre a ponta dos p�s, ondulando e desequilibrando-se com os vaiv�ns da bola de um gol a outro por falta de espa�o para plantar os p�s com firmeza, a multid�o n�o se perturbava com nada.

    O aperto, os empurr�es, os gritos dos que, perdendo o p� de apoio, ca�am no fosso entre a geral e as cadeiras.

    Toda essa excita��o e essa inquieta��o germinaram o coro que$5 minimum deposit online casinopouco explodiria como uma s� voz.

    N�o eram apenas os gols, dois de Ademir, dois de Chico, um de Jair e outro de Zizinho, diante dos espanh�is t�o exaltados pela cr�nica, a sele��o brasileira produzia a mais fina exibi��o de futebol que o maracan� j� testemunhou$5 minimum deposit online casinoqualquer tempo.Barbosa.Augusto e Juvenal.Bauer.Danilo e Bigode.Maneca.Zizinho.Ademir.

    Jair e Chico n�o era apenas um time de futebol, e sim uma orquestra com o luxo de reunir quatro primeiros violinos: Bauer.Danilo.Zizinho e Jair.

    Marcamos seis gols$5 minimum deposit online casinocima do goleiro Ramalhets, a maravilha espanhola.

    O coro surgiu e cresceu e dominou todas as bocas n�o se sabe como.

    De repente, o mar de len�os brancos levantou-se mavioso, denso, forte, o coral gigantesco � - Eu fui �s touradas$5 minimum deposit online casinoMadri Parara tibum, bumbum E quase n�o volto mais aqui-i-i Pra ver Peri-i-i Beijar Ceci Parara tibum, bum bum.....

    O torcedor testemunhou, naquela tarde, o nascimento de um novo movimento no futebol brasileiro.

    A era do futebol cantado, que surgia no maracan� e depois atingiu quase todos os est�dios do Brasil.

    Ao contr�rio dos antigos campos do Rio, o maracan� deu �s torcidas um sentido de unidade antes imposs�vel.

    Revista placar - 1977.

    1963 - DECIS�O DO CAMPEONATO ALAGOANOCSA 4 x CRB 2

    Time do CSA quando venceu o CRB na decis�o de 1963.Em p�: Fl�vio.B�.Z� Cl�udio.Sinval.Marinho e Batista.

    Agachados: Roberto Mendes.Pinga.Jair.Charuto e Deda.

    Foto de Roberto Pleche

    Vamos continuar registrando os acontecimentos da longa hist�ria do futebol alagoano.

    Jornadas sensacionais e inesquec�veis foram vividas anos atr�s.

    E atrav�s de um resumido relato procuramos transport�-los para os dias de hoje.

    No campeonato de 1963, o CRB ganhou o primeiro turno e o CSA conquistou o segundo.

    Houve necessidade de uma melhor de tr�s para decidir o titulo de campe�o.

    No primeiro jogo, o CSA venceu por 3x2.

    Na segunda partida, houve um empate de 0x0.

    A grande decis�o ficou para o terceiro encontro que se tornou inesquec�vel para a grande torcida azulina.

    A partida foi realizada no mutange$5 minimum deposit online casinoabril de 1964.

    Ao CRB somente interessava a vit�ria.

    Por isso mesmo, sempre procurou jogar no ataque.

    No primeiro tempo onde o clube da paju�ara chegou a dominar as a��es e marcador$5 minimum deposit online casino2x1, o CRB estava sempre mais perto da vit�ria.

    Sentindo que jogando recuado poderia perder o jogo, os jogadores do CSA partiram para uma estupenda rea��o.

    Ajudados por$5 minimum deposit online casinogrande torcida que gritava e incentivava seus atletas, os azulinos chegaram ao empate no final dos quarenta e cinco minutos iniciais.

    No segundo tempo, com a experi�ncia do treinador Pinguela, os jogadores do CSA se mantiveram no ataque e conquistaram uma vitoria consagradora por 4x2.

    � bem verdade que o CRB lutou bastante e valorizou a vit�ria dos azulinos.

    Quando o juiz apitou o final da partida, a torcida invadiu o campo para festejar com os jogadores mais um campeonato conquistado.

    Muitos motivos davam fortes raz�es para que os torcedores, atletas e dirigentes n�o contivessem �s l�grimas de felicidade.

    � que todos venceram tamb�m as crises, as adversidades e o descr�dito.

    Era um desabafo justo e compreens�vel.

    Afinal, todos os obst�culos foram ultrapassados.

    Todos se lembravam que no primeiro turno, o CSA havia ficado$5 minimum deposit online casinoquarto lugar, atr�s de CRB, Capelense e Estivadores.

    Ningu�m se esquecera de que o inicio do segundo turno foi cheio de incertezas.

    Por tudo isso, foi necess�rio muita uni�o.

    Muita for�a de vontade.

    Muita ra�a para superar a tudo e a todos.

    E um pequeno grupo que sempre acreditou nas tradi��es azulinas, viram a virada sensacional.Gigantesca.Her�ica.Reabilitadora.

    E aquela tarde de 12 de abril de 1964 se tornou inesquec�vel para a hist�ria do Centro Sportivo Alagoano.

    Outros detalhes da decis�o.

    Data: 12 de abril de 1964Local: MutangeCSA 4 x CRB 2Gols de Jair dois.

    Pinga e Charuto para o CSA.

    Canhoto dois para o CRB

    Juiz: Louraber Monteiro (pernanbucano)

    Expulso: M�rcio do CRBCSA: Batista.Fl�vio.Sinval.

    Z� Cl�udio e Marinho.Charuto e B�.Roberto Mendes.Pinga.Jair e Deda

    CRB: Moacir (Jo�o Carlos).Aguiar.M�rcio.

    Bernardo e Paulo Brand�o.Paulo Nylon e Cah�.Miro.Edinho.Canhoto e Can�rio.

    1948 - DECIS�O DO TORNEIO MUNICIPAL

    FLUMINENSE 1 X VASCO 0

    Este foi o gol do t�tulo.

    Um gol espetacular de Orlando.

    O Torneio Municipal era uma competi��o que antecipava ao campeonato carioca.

    Em 1948, o Fluminense foi o campe�o depois de vencer a final�ssima contra o Vasco da Gama.

    Como o clube de S�o Janu�rio participava do campeonato sul-americano de clubes$5 minimum deposit online casinoSantiago do Chile, deixou$5 minimum deposit online casinoequipe reserva para disputar o Torneio Municipal.

    E o time foi muito bem.

    Ganhou todos os jogos chegando ao final$5 minimum deposit online casinoigualdade de condi��es com o Fluminense.

    Para decidir, tr�s jogos.

    No primeiro, o Fluminense venceu por 4x0.

    No segundo, o Vasco ganhou por 2x1.

    Sempre o Fluminense com seu melhor time e o Vasco com os aspirantes.

    E veio o terceiro jogo.

    O Vasco tinha tudo para ser o campe�o.

    Regressou ao Brasil com o titulo de campe�o sul-americano, cheio de trof�us e consagrado.

    Mas, todos esperavam que os aspirantes vascainos participassem do jogo final.

    A surpresa aconteceu pouco antes do inicio da decis�o que foi realizada no dia 30 de junho de 1948.

    O Vasco entrou$5 minimum deposit online casinocampo com seu time titular.

    O poderoso campe�o das Am�ricas.

    Apesar disso, o Vasco era um time cansado pela maratona de jogos no Chile, pela viajem e pelas comemora��es do titulo.

    Mesmo assim, Fl�vio Costa colocou o time$5 minimum deposit online casinocampo, surpreendendo at� o pr�prio Fluminense.

    E por incr�vel que possa parecer, a decis�o ficou boa para o Fluminense.

    Se perdesse, perderia para os campe�es sul-americanos.

    A obriga��o de vencer era do Vasco.

    Os tricolores n�o tinham um time de estrelas, mas era uma equipe que se aplicava com muita dedica��o as ordens de seu treinador Ondino Vieira.

    A for�a dos tricolores estava no coletivo e no alto sentido de sacrif�cio, coisa dif�cil de se encontrar$5 minimum deposit online casinoclubes cheio de estrelas.

    Fl�vio Costa que conhecia muito bem de futebol, acreditava que seu time, campe�o carioca invicto$5 minimum deposit online casino1947, campe�o dos campe�es sul americano no Chile, n�o teria dificuldade para vencer o "timinho" do Fluminense.

    Como o "castigo anda a cavalo", o Vasco perdeu por causa de uma bicicleta sensacional de Orlando, o Pingo de Ouro tricolor.

    Foi uma derrota estrat�gica.

    Um titulo valorizado pela aud�cia.

    O jogo realizado$5 minimum deposit online casinoGeneral Severiano e foi ganho pelo Fluminense por 1x0.

    Os campe�es do Torneio Municipal de 1948 jogaram com Castilho.

    P� de Valsa e Haroldo.�ndio.Mirim e Bigode.l09.Sim�es.Rubinho.

    Orlando e Rodrigues.

    Os vascainos atuaram com Barbosa.Laerte e Wilson.Eli.Danilo e Jorge.Djalma.Maneca.Fria�a.Ademir e Chico.

    Carlayle e Lusitano antes da decis�o.

    Para cronistas da �poca, muito da m�stica que envolveu esta partida se deve ao fato de que exatamente$5 minimum deposit online casino1948 come�ava a nascer o verdadeiro profissionalismo$5 minimum deposit online casinoMinas.

    O Atl�tico armou uma equipe poderosa, hoje somente comparada ao Cruzeiro de Tost�o e Dirceu Lopes.

    O Am�rica n�o ficou atr�s: mandou buscar jogadores no Rio, juntando-os aos bons valores que j� possu�a.

    A mocidade do presidente americano Alair Couto, levou-o a empreendimentos arrojados.

    Do acanhado estadinho Otacilio Negr�o de Lima, construiu um palco para 15 mil torcedores.

    Para motivar ainda mais a disputa do titulo, havia a presen�a do Cruzeiro, que s� abandonou o p�reo uma semana antes da grande decis�o, afastado pelo Atl�tico num 2x2$5 minimum deposit online casinoque o gol do galo s� foi obtido aos 43 minutos do segundo tempo.

    O resultado al�m de tirar as chances do Cruzeiro, elevava o Am�rica a vice-lideran�a, um ponto atr�s do Atl�tico, isolado e cantando o tri campeonato.

    Na semana da decis�o, o presidente do Am�rica, Alair Couto, resolveu convocar a torcida mineira com palavras candentes, elevadas �s manchetes$5 minimum deposit online casinojornais como Di�rio da Tarde, Estado de Minas e Folha de Minas: "Torcidas do Cruzeiro, Vila Nova, Sete de Setembro, Metalusina e Sider�rgica, unam-se$5 minimum deposit online casinotorno do Am�rica.

    N�o podemos permitir a festa do tricampeonato$5 minimum deposit online casinonossas barbas".

    Uma declara��o de guerra.

    No dia 22 de novembro de 1948, o presidente do Atl�tico, Gregoriano Canedo, rompeu com o Departamento de �rbitros.

    S� aceitaria um juiz: Alceb�ades de Magalh�es Dias, o Cidinho.

    Acontece que Cidinho tinha a fama de atleticano.

    O Am�rica reclamou: "Mas logo o Cidinho, a bola � nossa!".

    No mesmo dia, enquanto se preocupava$5 minimum deposit online casinovetar o juiz indicado pelo Atl�tico, o Am�rica vivia uma grave crise interna.

    O t�cnico Iustrich por pouco n�o atira o titulo pela janela e exatamente no ano$5 minimum deposit online casinoque estreava como t�cnico.

    Brigou com o jogador argentino Valsechi, um dos �dolos da equipe, acusando-o de chegar � concentra��o depois da hora.

    A crise foi contornada pelo Conselho Deliberativo do clube.

    E a guerra continua.

    O presidente do Am�rica garantia que daria o total da renda aos jogadores.

    A resposta do presidente do Atl�tico foi imediata: "Daremos o dobro!".

    No dia 26, a pedido do Am�rica, a Federa��o Carioca de Futebol liberou o juiz ingl�s, Mr.

    Barrick para apitar o cl�ssico mineiro.

    No mesmo dia, o Atl�tico enviou um oficio a Federa��o Mineira, solicitando que um dos bandeirinhas fosse o Cidinho.

    Am�rica entra na jogada e diz que s� aceita se o outro auxiliar fosse Willer Costa.

    No dia do jogo, 28 de novembro, o tempo amanheceu chuvoso e clima tenso.

    �s 13 horas o campo j� estava completamente lotado.

    Policia e Corpo de Bombeiros chegaram juntos para evitar que a torcida, que ficou de fora, for�asse os port�es.

    O Am�rica entra$5 minimum deposit online casinocampo primeiro com seus jogadores confiantes: Tonho.Didi e Lusitano.Jorge.

    Lazarotti e Negrinh�o.Helio.Elgem.Petr�nio.

    Valsechi e Murilinho.

    A fuma�a dos fogos era sufocante quando Atl�tico entrou$5 minimum deposit online casinocampo: Kafunga.Murilo e Ramos.Mexicano.

    Z� do Monte e Afonso.Lucas.Lauro.Carlayle.Alvim e Nivio.

    Foi um dos espet�culos mais emocionantes j� vividos pela torcida mineira e os atletas que participaram daquela decis�o.

    No primeiro tempo, logo aos 3 minutos, Lusitano desarma Carlayle, leva a bola at� o meio campo e entrega para Elgem, que aproveita uma falha de Ramos e enfia para Murilinho: Am�rica 1x0.

    Carlayle vai buscar a bola.

    Fala com Z� do Monte e se sente que os atleticanos n�o se abateram com o gol.

    Afinal, possu�am um time superior tecnicamente.

    A rea��o era quest�o de tempo e tempo era o que n�o faltava.

    Mas os minutos come�avam a passar e nada do empate.

    O Am�rica se superava com incr�vel esp�rito de luta, acabando por se premiar, aos 42 minutos com o segundo gol.

    Lazarotti passa a bola para Helio que chuta e vence o goleiro Kafunga: Am�rica 2x0.

    Enfim, a resposta do Atl�tico.

    O Am�rica ainda comemorava o seu gol quando Lucas chutou forte, Tonho n�o conseguiu segurar a bola que sobrou para Nivio marcar o primeiro gol atleticano.

    Primeiro tempo: Am�rica 2x1.

    Vem o segundo tempo.

    Petr�nio, artilheiro comprado ao Vila Nova, passa pelo zagueiro Murilo e chuta rasteiro para marcar mais um gol americano.

    Os jogadores do Atl�tico partiram para cima do Mr.Barrick.

    O primeiro foi Z� do Monte que tenta explicar que a bola n�o entrou.

    Batera nos p�s de um policial que estava junto � trave e sa�ra.

    Mas como fazer o juiz entender? Aos 22 minutos, nova confus�o.

    N�vio passa por Jorge e bate forte.

    Era o segundo gol atleticano.

    A torcida festeja, antevendo a rea��o e o empate.Mas Mr.

    Barrick anula o gol, dando impedimento de N�vio.

    Carlayle, desta vez, chega primeiro e seu ingl�s n�o � suficiente para fazer o juiz mudar de opini�o.

    Ent�o, resolve se reunir com o resto do time.

    N�o dentro do campo, mas nos vesti�rios.

    O galo n�o voltou e Mr.

    Barrick apenas fez cumprir o regulamento.

    A paralisa��o aconteceu aos 23 minutos do segundo tempo.

    O juiz esperou mais 15 minutos pelo retorno do Atl�tico, resolvendo dar a partida por encerrada, enquanto a policia tratava de impedir que torcedores alvi-negro invadissem o campo.

    Mesmo assim, o juiz levou alguns sopapos.

    O enterro do Galo foi at� o Parque Municipal, no centro de Belo Horizonte.

    Um enterro que acabou$5 minimum deposit online casinopancadaria.

    O caso foi para o Tribunal.

    O Atl�tico queria disputar o restante do jogo.

    O Am�rica, muito justamente, exigia que o considerasse o campe�o.

    Os americanos somente puderam comemorar o titulo de verdade, seis meses depois.

    Ataque do Vasco que venceu o Flamengo por 5x2.Nestor.Maneca.Ademir.Ipojucan e M�rio.

    No primeiro turno do campeonato carioca de 1959, uma goleada do Vasco da Gama abriu uma grande crise no Flamengo.

    Naquela tarde, desfalcado do seu centro avante Heleno de Freitas, o Vasco se limitou a jogar seu grande futebol e superar seu advers�rio tecnicamente mais fraco.

    A crise foi porque alguns dirigentes achavam que teriam possibilidades de derrotar o Vasco$5 minimum deposit online casinoS�o Janu�rio.

    E como estavam confiantes, os 5x2 foi demais.

    E foi preciso arranjar uma desculpa.

    E tudo come�ou com a extrema confian�a do grande rubro negro Ary Barroso, �s v�speras do cl�ssico.

    Ningu�m sabe, at� hoje, porque o velho narrador esportivo, tarimbado por tantas outras batalhas, estava t�o confiante, t�o otimista.

    Time por time, o Vasco era muito melhor.

    N�o h� resposta cab�vel.

    At� porque, Ary Barroso sempre foi paix�o pelo Flamengo e paix�o n�o se explica nem se justifica.

    O fato � que vislumbrando a possibilidade de vit�ria, Ary deu um pulinho at� a concentra��o do Flamengo para conversar com seus craques.

    E saiu de l� com muita raiva.

    Ficou irritado porque Jair da Rosa Pinto lhe disse que o Flamengo n�o teria a menor chance contra o Vasco com aquela t�tica de basquete que iria utilizar.

    Jair se referia ao esquema inovador de Kanela, t�cnico do clube e que tinha sido treinador da sele��o brasileira de basquetebol.

    Jair chamou Ary a um canto e aconselhou a n�o apostar um tost�o no Flamengo.

    Isso aconteceu no s�bado.

    No domingo veio o jogo e com a t�tica de basquete, o Flamengo saiu na frente com 2x0 no marcador, entusiasmando$5 minimum deposit online casinotorcida.

    Na cabine destinada as emissoras de r�dio, Ary Barroso estava euf�rico com os gols do seu clube.

    Mas, aos poucos, o Vasco reencontrou seu melhor futebol e foi fazendo gols um atr�s do outro at� chegar 5x2.

    Para Ary, o m�nimo que teria acontecido foi uma sabotagem.

    Depois do jogo, nos vesti�rios do Flamengo, as discuss�es come�aram de maneira acaloradas.

    Ouvindo as acusa��es do narrador torcedor, os dirigentes acusaram Jair da Rosa Pinto que nunca mais vestiu a camisa do clube rubro negro.

    Na quarta feira j� estava no Palmeiras de S�o Paulo.

    Tudo isso aconteceu nos bastidores.

    No campo, o Flamengo fez dez minutos de um futebol que deu esperan�as a$5 minimum deposit online casinotorcida.

    Marcou 2x0, aproveitando falhas de Augusto e Barbosa, at� o momento$5 minimum deposit online casinoque Jair perdeu um gol frente a frente da meta vascaina.

    Mal sabia Jair que aquela seria$5 minimum deposit online casino�ltima chance perdida no Flamengo.

    Por ter perdido aquele gol, iniciou tamb�m uma derrocada total da equipe e que, certamente, a culpa do fracasso caiu sobre Jair.

    Mas, de fato, depois daquele momento, o Vasco tomou pulso da partida, encontrou seu verdadeiro futebol, e caminhou firme para massacrar a meta do goleiro Garcia.

    Quando terminou o primeiro tempo o placar j� era de 2x2 com os vascainos dominando amplamente o jogo.

    O Flamengo tentava equilibrar as a��es, mas o Vasco era um time muito superior e$5 minimum deposit online casinovitoria transformava$5 minimum deposit online casinocores vivas de uma realidade que ningu�m mais duvidava.

    Os 5x2 finais foram bem o espelho de um triunfo justo do melhor time do Brasil naquela �poca.

    O Juiz foi o ingl�s Mr.McPherson Dundas.

    Os foram marcados na seguinte ordem: Augusto contra.Gringo.Danilo.Maneca.Maneca.Nestor e Ipojucan.

    O Vasco jogou com Barbosa.Augusto e Sampaio.Eli.Danilo e Jorge.Nestor.Maneca.Ademir.Ipojucan e Mario.

    O Flamengo com Garcia.Job e Juvenal.Valdir.Bria e Jaime.Luizinho.Zizinho.Gringo.

    Jair e Esquerdinha.

    CRB 2 X CSA 0

    O craque Silva, autor do segundo gol e o melhor jogador do jogo.

    A vit�ria valia para o Clube de Regatas Brasil o t�tulo de tetracampe�o alagoano, o segundo da$5 minimum deposit online casinohist�ria.

    O Centro Sportivo Alagoano queria de qualquer maneira impedir a conquista regateana.

    O time da paju�ara dirigido por Jorge Vasconcelos tinha um excelente conjunto e muitos bons valores.

    Sua base era a prata da casa.

    Todos tinham lutado para chegar a grande decis�o que valia um tetracampeonato, e n�o seria naquela partida que deixariam a peteca cair.

    No come�o do jogo, o CRB parecia nervoso, inibido, se deixando envolver pelo CSA.

    Depois dos dez minutos, o jogo ficou igual e com o decorrer do tempo, os alvirubros passaram a comandar as a��es.

    Mesmo assim, os azulinos perderam uma grande chance atrav�s do perigoso Almir.

    O clube da praia tamb�m teve suas oportunidades com Jorge da Sorte e Alberto.

    Com mais vontade de vencer o jogo, o CRB abriu a contagem atrav�s de um lance infeliz.

    Um desencontro entre o goleiro Samuel, que saiu mal de$5 minimum deposit online casinometa, e o zagueiro Z� Luiz, que atrasou a bola no meio do gol.

    Samuel havia sa�do para o lado e a bola entrou mansamente nas redes azulinas.

    A torcida comemorou como se j� tivesse conquistado o titulo.

    A confian�a era tanta que j� se ouvia o grito de: "� campe�o".Um era pouco.

    A torcida queria mais.

    No segundo tempo, houve mudan�as apenas no CSA.

    Saiu Ezio e entrou Peu, o garoto revela��o.

    O CRB jogava bem e o treinador Jorge Vasconcelos manteve os mesmos jogadores.

    Precavido na defesa, o CRB esperou o desespero do CSA para$5 minimum deposit online casinocontra-ataques r�pido com o trio Jorge da Sorte.

    Alberto e Silva, selar o destino do campeonato.

    E foi o ponteiro Silva quem marcou o segundo gol depois de boa trama do ataque alvirubro.

    O titulo era mais que um pr�mio para seu treinador Jorge Vasconcelos que acreditou nos valores da casa e usou nada mais nada menos do que nove jogadores da terrinha.

    Detalhes da partida:

    Competi��o: Campeonato alagoano de 1979Data: 21.

    setembro,1979Local: Trapich�oJogo: CRB 2 x CSA 0

    Gols: Z� Luiz contra e Silva

    Juiz: Arnaldo Cesar Coelho

    CRB � tetracampe�o: Cesar.Cicero Besouro.Flavio.

    Marcus e Carlinhos do Pontal.En�as e Patinha.Jorge da Sorte.Alberto e Silva.CSA: Samuel.Evaristo.Z� Luiz.Beto e Luizinho.

    Belisco (Luis Carlos) e Ezio (Peu).Enio Oliveira.Almir e Gilmar.

    Final do lance que culminou com o gol do t�tulo de tri campe�o

    Foto da revista Esporte Ilustrado.

    De um lado, o Flamengo com a maior torcida.

    Do outro lado, o Vasco da Gama que tinha o melhor time do campeonato, mas com alguns jovens valores que despontavam como craques.

    O Flamengo com um time que tinha sido estruturado$5 minimum deposit online casino1939 e tinha a experi�ncia que faltava ao Vasco.

    Para complicar as coisas, o clube da G�vea estava sem Domingos da Guia, transferido para o Corinthians e Per�cio, que lutava na It�lia como pracinha da FEB, na Segunda Guerra Mundial.

    Mantinha apenas a$5 minimum deposit online casinointermedi�ria com Bigu�.

    Bria e Jaime de Almeida.

    Valido tinha parado, mas o treinador Flavio Costa pediu para que jogasse$5 minimum deposit online casino�ltima partida na decis�o.

    Pirilo, machucado, entrou no sacrif�cio.

    O Vasco com uma equipe cheia de craques.

    Ademir era o grande artilheiro.L�l�.

    Isaias e Jair, adquiridos ao Madureira, eram a sensa��o do campeonato.Rafanelli.

    Chico e Djalma eram outras feras de S�o Janu�rio.No Flam

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