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theflanneryfamily.com:2024/1/5 4:40:20
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O Fluminense passou pelo Al-Ahly/EGI e avan�ou para a final do Mundial de Clubes. o t�cnico Fernando Diniz falou sobre A partida, admitiu que da equipe sentiu os nervosismo no in�cio: "a gente come�ou essa jogo mais nervoso", por serroleta brasileira blazerestreia No Mundiais! D n�s conversou nos vesti�rio... J� tinha passado esse tenSista". Voltamos com maior controle at�o segundo tempo; Depois quando fizemo um gol tamb�m foitive temos menos espa�o), Fiz nosso primeiro gols E poder�amos ter feito +
desistir", disse. Diniz destacou que o Fluminense soube sofrer na partida, O t�cnico comemorou a passagem para A decis�o". Mariana Londres Brasil fica mais perto de ter jurosde 8%roleta brasileira blazer2024 W�lter Maierovitch Falar Putin por reelei��o serve pra irritarar Biden Casagrande Se Flu Empolgar porque ganhou assim e perde feio Alicia Klein Precisamos Parara De nos iniludir com um Mundial "O jogo � muito complexo!A gente poderia tenha tomadoo gol? Ele F�bio fez algumas defesas da n�s salvou quando necess�rio�. Tiveram
momentos muito dif�ceis na Libertadores e o time soube ser calmo, sem desespero. Fomos premiados! Obviamente a tempo de treino que A gente tem faz diferen�a? No equipe est�roleta brasileira blazerparab�ns" declarou: VIT� ��O��OS�ORIAAaAIAC FLUMINEEeeeENN NNCSE!" pic1.twitter-com/9CDv v Trw3Wda Fluminense F).C - (@FluminenseFC) December 18", 2023Os advers�rio do Flu nessa final sai no duelo entre Manchester City comING ou Urawa Red Diamondes�JAP), quando se enfrentam Na tarde desta ter�a-19feira
City. VIT�O�� ����ORIAAa AI FLUMINEEeeeENN NNCSE! pic-twitter,com/9CDv v Trw3W...? Fluminense F).C: (@FluminenseFC) December 18 de 2023 O advers�rio do Flu na final sai no duelo entre Manchester United -ING e Urawa Red Diamonds�JAP), que se enfrentam Na tarde desta ter�a-19feira
City.
Billie Jean King (tenista estadunidense) � ela que faz voc� trabalhar, atravessando os altos e baixos at� a realiza��o dos seus sonhos.
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Ilustra��o mostra jogadora negra de futebol feminino chutando bola.
Foto: Imagem: Nathi de Souza / Alma Preta
O racismo no esporte brasileiro bem como no futebol feminino � fruto da heran�a escravagista e colonialista que aqui existiu, de acordo com a an�lise de Marcelo Carvalho, diretor-executivo do Observat�rio da Discrimina��o Racial no Futebol.
No in�cio de 1894, o futebol chegou ao Brasil atrav�s dos estudantes de classe social mais alta.
Era elitista e praticado por clubes de engenheiros e t�cnicos ingleses, sem espa�o para os cidad�os negros e pobres.
"Com o tempo houve a inclus�o de pessoas negras nesse esporte, muito mais pelo talento e nunca com a preocupa��o e os cuidados com o racismo", destaca Carvalho.
Quando o assunto � postoroleta brasileira blazeralguma mesa de bar ou roda de conversa, v�rios exemplos s�o facilmente lembrados.
Como esquecer as bananas jogadasroleta brasileira blazercampo para diferentes jogadores ou de um est�dio inteiro gritando a plenos pulm�es a palavra "macaco" para o Vini.
Jr? Mas ser� que casos de discrimina��o racial est�o presentes apenas no futebol masculino?
Racismo no futebol brasileiro e no futebol feminino
O Brasil passou por um aumento significativo no n�mero de ocorr�ncias de racismo nos est�dios, de acordo com o �ltimo levantamento elaborado pelo Observat�rio da Discrimina��o Racial do Futebol.
Em 2021, o observat�rio registrou 64 casos de racismo, j�roleta brasileira blazer2022 houve um crescimento de 40% dos epis�dios.
Alguns dos casos aconteceram no futebol feminino, que para Marcelo Carvalho � ainda mais perverso j� que tem menos espa�o e existe um silenciamento ainda maior do que no masculino.
"H� um receio grande das atletas denunciarem esse racismo com medo das portas fecharem", afirma.
A Alma Preta Jornalismo separou alguns dos casos mais recentes de racismo no futebol feminino:
Durante uma partida do Candang�o Feminino, realizada no dia 13 de novembro de 2021, entre os clubes Cresspom e Aruc, a jogadora Thamires da Concei��o, mais conhecida como Buga, sofreu ataques racistas de um torcedor do time rival.
Buga relatou na �poca que o torcedor teceu coment�rios racistas contra ela, al�m de proferir xingamentos �s demais integrantes do time.
No dia 16 de novembro, do mesmo ano, durante uma partida da Semifinal da Libertadores Feminina entre Corinthians e Nacional do Uruguai, a atacante Adriana tamb�m foi v�tima de racismo ao ser chamada de "macaca" por uma jogadora da equipe uruguaia.
Em 4 de julho de 2022, Natasha do Nascimento, atacante do Doce Mel, da Bahia, relatou gritos racistas da torcida na partida contra o Sport, na Ilha do Retiro, pelas oitavas de final do Brasileiro Feminino da S�rie A-3.
Ao final do jogo, a atleta dirigiu-se � �rbitra da partida, Deborah Cecilia, e disse: "Queria relatar tamb�m que ca� e tive preconceito da torcida.
Me chamaram de macaca, fizeram uh uh uh."
Por �ltimo, um torcedor do Inter foi denunciado por tr�s jogadoras do Gr�mio durante o Gre-Nal feminino, realizado na manh� do dia 2 de novembro de 2022.
Segundo a assessoria do Gr�mio, o indiv�duo teria proferido a frase "estou precisando de um desse para fazer espanadorroleta brasileira blazercasa" direcionada � atacante Luany,roleta brasileira blazerrefer�ncia ao cabelo da jogadora.
Para Marcelo Carvalho, apesar de todo o movimento da luta por espa�os das chamadas minorias (negros, mulheres, comunidade LGBTQIA+, entre outros), a impunidade que ainda cerca esses criminosos pode paralisar as atletas.
Para ele, "� preciso montar uma rede de prote��o e acolhimento para que elas n�o se sintam sozinhas, e sim acolhidas".
A luta antirracista no futebol
Carvalho defende que a principal medida para o combate ao racismo seja a puni��o aos autores das ofensas.
"A partir disso, o atleta vai se sentir mais seguro, principalmente para denunciar os casos.
Se a gente olha para o futebol brasileiro, a gente vai perceber que, nos �ltimos anos, muitos casos de racismo t�m sido denunciados pelos pr�prios atletas.
Isso � muito novo no futebol brasileiro", avalia.
Representantes do governo federal, da Confedera��o Brasileira de Futebol (CBF), de entidades da sociedade civil e ex-jogadores participaram, no dia 26 de junho de 2023, de uma audi�ncia p�blica no Senado para discutir os frequentes casos de racismo no futebol.
O gerente de desenvolvimento de projetos da CBF, Ricardo Le�o, afirmou que a entidade n�o consegue agir "sozinha" para coibir casos de racismo.
"� fundamental a coordena��o, a integra��o, com outros agentes.
A CBF, sozinha, n�o consegue resolver o problema do racismo.
A gente precisa da coopera��o com o setor p�blico, com o setor privado e com a sociedade civil para que as iniciativas propostas possam ser implementadas", resumiu.
Para Marcelo, do Observat�rio, a CBF ainda tem um olhar muito novo sobre o assunto e que come�ou a se modificar a partir de 2018, 2019.
"Estamos vendo as entidades cada vez mais preocupadas, seja pela quest�o financeira, seja pela quest�o da cobran�a dos torcedores, mas ainda � algo muito incipiente", pontuou.
O diretor defende ainda que h� muitos erros nesse processo, mas, h� mudan�asroleta brasileira blazercurso.
"A partir do primeiro passo a gente consegue dar o segundo e corrigir o primeiro e cada vez mais incluir pessoas negras nesses espa�os de gest�o e comando, que �, sem d�vida, o grande tabu que a gente precisa quebrar".
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