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theflanneryfamily.com:2024/1/10 16:16:35
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Por Mariah Colombo, Narley Resende, Ana Zimmerman, cupom bet PR e RPC � Curitiba
06/12/2023 13h16 Atualizado 06/12/2023
Crime?? aconteceu em mar�o de 2023. Erik est� preso desde ent�o;
Delegado admitiu crime para dois policiais militares, mas no interrogat�rio, preferiu?? ficar em sil�ncio;
Filha do casal, de 9 anos, estava no quarto e ouviu os disparos. Ela n�o foi ferida;
Em agosto?? deste ano, pol�cia abriu inqu�rito para investigar acesso do delegado preso a sistema policial de acesso restrito.
V�deo mostra agress�o antes?? de delegado assassinar enteada e esposa a tiros em Curitiba
As c�meras de seguran�a que registraram o delegado Erik Busetti assassinando,?? dentro de casa, a esposa, Maritza Guimar�es de Souza, e a enteada, Ana Carolina de Souza, foram instaladas para a?? seguran�a da fam�lia. A informa��o � da irm� de Maritza, Karoline Fernanda de Souza Machado.
As imagens registraram discuss�es e agress�es?? cometidas pelo homem momentos antes de ele assassinar m�e e filha abra�adas. Veja acima.
O crime aconteceu mar�o de 2023, e?? Erik est� preso. Maritza tinha 41 anos e era policial civil, a filha dela tinha 16 e era estudante. Elas?? foram mortas na pr�pria casa. Segundo a pol�cia, uma filha de 9 anos do casal estava dormindo no quarto no?? momento do crime e ouviu os disparos. Relembre abaixo.
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De acordo com a Karoline, o casal instalou as c�meras dentro de casa para a seguran�a?? das meninas, que muitas vezes voltavam sozinhas da escola.
"Era mais pra controle; pra saber o que elas estavam fazendo, se?? n�o entrava ningu�m estranho", afirma a irm� da v�tima.
Ela tamb�m afirma que Maritza nunca tinha comentado sobre agress�es feitas pelo?? marido e que foi dif�cil assistir �s imagens.
"Fiquei bem impactada com o que ele fez com a Ana, principalmente, de?? ter agredido ela, e o que ele fez com elas tamb�m. Al�m de revoltada, fiquei muito triste em saber que?? com tantos anos juntos ele foi capaz de fazer uma coisa dessas com elas", diz Karolina.
C�meras flagraram o crime
Nas imagens?? � poss�vel observar que, por volta das 21h13, Erik e Maritza discutem. A discuss�o dura cerca de tr�s horas -?? o casal aparece brigando em v�rios c�modos da casa. Por volta de 0h16, Maritza pega a bolsa, desce a escada,?? e vai para a sa�da da casa.
Em seguida, Erik bate na porta do quarto de Ana, que levanta da cama?? e abre a porta. Ele a agride com chutes e tapas. Maritza volta para tentar defender a filha.
O mostra?? que Erik dispara contra as duas, que caem abra�adas no ch�o. Por serem imagens fortes, o cupom bet optou por congel�-las.?? A c�mera n�o mostra qual das duas v�timas foi baleada primeiro.
V�deo mostra discuss�es e agress�es momentos antes de delegado matar?? esposa e enteada a tiros em Curitiba � 
: Reprodu��o
As investiga��es apontaram que o delegado disparou pelo menos sete vezes?? contra a esposa e seis contra a enteada.
O ent�o delegado anda de um lado para o outro na sala onde?? as duas est�o mortas. Em seguida, ele desce e sai na garagem com a arma na m�o.
A advogada que representa?? a fam�lia das v�timas disse que eles esperam pela condena��o de Erik.
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Delegado Erik Busetti (em imagem de arquivo da RPC)?? � suspeito de matar a esposa e a enteada a tiros, em Curitiba � 
: Arquivo/RPC
Erik Busetti est� preso no?? Complexo M�dico-Penal em Pinhais, na Regi�o Metropolitana de Curitiba, desde os assassinatos. Ele foi preso em flagrante e admitiu o?? crime para dois policiais militares. No interrogat�rio, Busetti preferiu ficar em sil�ncio.
A defesa de Erik informou que "ir� justificar o?? porqu� do desencadeamento da trag�dia".
Duplo feminic�dio
Ana Carolina Souza, de 16 anos, era filha de Maritza e enteada de Busetti �?? 
: Arquivo pessoal
O delegado foi denunciado pelo Minist�rio P�blico do Paran� (MP-PR) por duplo feminic�dio. As promotoras apontam que Ana?? Carolina e Maritza n�o puderam se defender.
No caso do assassinato de Maritza, tamb�m incide a qualificadora de motivo torpe porque,?? segundo a acusa��o, ele n�o aceitava os termos do fim da rela��o.
O casal estava junto havia, aproximadamente, dez anos, e?? estava em processo de separa��o, pelo menos, um ano antes do crime, conforme o relato de testemunhas e familiares.
Relembre o?? caso:
'Ele fez uma atrocidade, e queremos justi�a', diz irm� de MaritzaMulheres fazem ato em homenagem a m�e e filha mortas?? a tiros em CuritibaDelegado acusado de duplo feminic�dio acessa sistema da Sesp de dentro de pris�o
Dias antes de ser denunciado?? pelo Minist�rio P�blico, Busetti foi indiciado pela Pol�cia Civil por duplo feminic�dio com incid�ncia de aumento de pena por ter?? cometido o crime pr�ximo da filha de nove anos.
A menina estava no quarto dormindo, mas, de acordo com a delegada?? respons�vel pelas investiga��es, estava muito pr�xima e acordou com os disparos.
A crian�a n�o ficou ferida e foi levada para a?? casa de um vizinho pelo acusado ap�s o ocorrido.
A Justi�a determinou que ele v� a j�ri popular, previsto para ocorrer?? no dia 15 de maio de 2024.
O delegado estava lotado na Delegacia do Adolescente e, at� janeiro de 2023, estava?? � frente do N�cleo de Prote��o � Crian�a e ao Adolescente V�timas de Crimes (Nucria).
Maritza trabalhava como escriv� na Divis�o?? de Planejamento Operacional da Pol�cia Civil.
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Delegado preso acessou sistema restrito
Em agosto de 2023 a Pol�cia Civil abriu?? um inqu�rito para investigar o acesso do delegado Erik Busetti ao sistema policial de acesso restrito. O login e a?? senha dele foram usados enquanto ele estava na cadeia.
A portaria que determinou a investiga��o afirma que Erik teria acessado indevidamente?? os sistemas da Pol�cia Civil para consultas pessoais o que pode, em tese, caracterizar crime de viola��o de sigilo funcional.
A?? comprova��o dos acessos est� em relat�rio emitido pela Companhia de Tecnologia de Informa��o do Paran� (Celepar). Pelos dados do documento,?? o delegado preso acessou o sistema v�rias vezes para consultar o pr�prio nome.
Segundo consulta feita pelo cupom bet no Portal da?? Transpar�ncia do Governo do Paran�, mesmo detido, Erik Busetti consta como servidor ativo e recebe sal�rio pelo cargo p�blico. Em?? novembro de 2023, a remunera��o bruta foi de R$ 26.762,70.
De acordo com a Secretaria de Seguran�a P�blica (Sesp), qualquer servidor?? s� pode parar de receber em caso de exonera��o, o que pode ocorrer por decis�o judicial no processo criminal ou?? por procedimento administrativo da Pol�cia Civil.
Ainda conforme a Sesp, uma decis�o judicial travou o andamento de um procedimento interno que?? poderia resultar na demiss�o de Erik, dizendo que a PC s� pode continuar a apura��o ap�s uma nova decis�o judicial.
At�?? a �ltima atualiza��o desta reportagem, a Pol�cia Civil n�o deu detalhes de qual situa��o o inqu�rito se encontra.
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A condessa e vi�va de Henrique VIII, Catarina de Arag�o, morreu de var�ola aos oito anos de idade, pouco depois?? da morte de seu pai em 1401.
A rainha teve um filho, o Pr�ncipe Fernando I, da qual era tamb�m Duque?? de Coimbra; e dois filhos: Fernando Henrique II da Fran�a e Henrique Fernando II da Espanha.
Sua m�e faleceu de var�ola?? aos doze
anos, em 1399; cupom bet irm� mais nova, Catarina Juliana de Lemos, viveu seis meses e tornou-se uma freira em?? Coimbra.
Depois de ter sofrido uma doen�a prolongada na cupom bet inf�ncia, Catarina morreu de febre tif�ide em 1392 e foi enterrada?? no Convento de Santo Agostinho, em Lisboa, recebendo um colar de diamantes da Ordem de Santiago da Espada, colar em?? ouro (1416�1480), o que lhe valeu a titula��o de Gr�o-Mestre do Reino.
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Betnspin Cassino de giro em dinheiro (ou "bolchevspin chrystle"), um tipo de moeda para o governo sovi�tico nos anos 30.
Desde?? que era poss�vel usar "bolchevspin e dinheiro real" para pagar seus impostos, em troca da lealdade sovi�tica aos Estados Unidos,?? o governo sovi�tico passou a ter uma import�ncia simb�lica crescente nas exporta��es e no desenvolvimento industrial e pol�tico.
Assim, em janeiro?? de 1928 a "bolchevspin" se tornou uma moeda de compensa��o para a necessidade de manuten��o do regime na Am�rica Latina.
Isso?? ocorreu por interm�dio dos Estados Unidos, que permitiram que os sovi�ticos enviassem os cr�ditos financeiros para o
"machikorps" (politicamente ativos de?? exporta��o para os Estados Unidos), que representavam apenas 18% da economia sovi�tica de 1930 a 1934.
A compensa��o sovi�tica come�ou pouco?? depois.
Em 1928, o governo sovi�tico comprou quase 500 mil "bolchevspin" das Am�ricas, incluindo a maioria dos US$400 milh�es destinados ao?? programa da bolsa de valores do Banco Central do Brasil (BCB).
Entre 1933 e 1935, a economia sovi�tica progrediu mais e,?? durante a Segunda Guerra Mundial, as exporta��es de "bolchevspin" caiu, a partir da crise alem� da Primeira Guerra Mundial.
A URSS?? aumentou em import�ncia at� 1950, quando o "bolchevspin" foi desvalorizado.Em 1950,
os US$300 Bilh�es de d�lares do total foram nacionalizados da?? pr�pria "bolchevspin".
Embora a "bolchevspin" nunca tenha sobrevivido sem perda de vida, foi adquirida por investidores russos e espanh�is.
Um estudo feito?? pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos em 1984 revelou que, em um "valor de mercado de US$ 100 bilh�es,?? o valor do "bolchevspin" caiu em 30,9% em compara��o a US$ 75 bilh�es.
Em 1999, o governo russo adotou uma pol�tica?? educacional mais liberal e integrada de uma universidade oficial no curr�culo.
Este programa inclui a educa��o p�blica, programas de p�s-gradua��o e?? programas de p�s-gradua��o, bem como o
"bolchevspin" nacional alem�o, franc�s, italiano, ingl�s e japon�s.
As obras do Minist�rio Sovi�tico de Educa��o e?? Tecnologia se formaram em um governo militar maior e conduzido pela primeira vez por um diretor militar em 1956.
Houve um?? decl�nio gradual no ensino do idioma, bem como um decl�nio da economia sovi�tica em 1970.
As palavras "bolchevspin" e "governo" no?? governo tamb�m refletem a pol�tica de alfabetiza��o nacional mais liberal, no qual a ideia de "governo" foi substitu�da por uma?? express�o mais "legal" e menos "normal" no sentido de se referir a pessoas que nunca foram explicitamente educados.
O "bolchevspin" foi?? desenvolvido
por uma s�rie de reformas internas feitas durante as �ltimas tr�s d�cadas da Uni�o Sovi�tica, que estavam na vanguarda da?? economia econ�mica e pol�tica sovi�tica desde o s�culo 18.
O programa tornou-se um dos s�mbolos nacionais do "bolchevismo" durante o p�s-sovi�tico.
O?? programa tornou-se, na d�cada de 1990, o programa respons�vel por criar um sistema governamental capaz de lidar com as pessoas,?? com a liberdade de express�o e com o bem-estar social ao mesmo tempo em que impulsionava a dissemina��o do "bolchevismo".
Alfredo?? Ernesto de Abreu, (Bel�m, 15 de novembro de 1827 � S�o Sebasti�o, 27 de abril de 1894)
foi um advogado e?? pol�tico brasileiro.
Foi um dos signat�rios da Constitui��o de 1891, da qual se baseia a Constitui��o de 1824.
Era filho do m�dico?? Adolfo Pereira de Abreu e de cupom bet esposa Izaias de Abreu, e de cupom bet mulher Inezita dos Santos, naturais de?? S�o Sebasti�o.
Alfredo era natural de Bel�m, na comarca de S�o Sebasti�o, na Capitania de S�o Vicente e Martim Vaz de?? G�is, hoje Florian�polis.
Era irm�o de Francisco Jos� de Abreu e da prima-irm� Teresa Teresa de Abreu.
O casal teve seis filhos:?? Alfredo era primo de Francisco Jos� de Abreu.Pai da cadeira
que pertencia ao pai, o primeiro baronato de Pedro Ernesto de?? Abreu, assim como de cupom bet neta Inezita.
O av� materno, Francisco Jos� de Abreu, era pol�tico do Rio Grande do Sul?? e amigo do governador do Rio de Janeiro, em especial por quem era filho.
Alfredo teve cupom bet primeira educa��o como Bacharel?? em Direito pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, onde se formou e foi eleito em 1856.
Iniciou a sua?? carreira pol�tica no ano de 1857 na dire��o do "Liceu Eleitoral", fundado por Jos� Maria do Ros�rio.
Neste ano foi eleito?? deputado provincial e tomou posse
no ano seguinte, tomando posse em 5 de maio de 1858.
Em 1862 obteve o mandato de?? deputado provincial, pela prov�ncia do Rio de Janeiro, permanecendo no cargo at� 1862, quando foi convidado por Deodoro da Fonseca?? a assumir a prefeitura de S�o Crist�v�o, cargo que permaneceu at� 1863.
No dia 25 desse m�s, em S�o Sebasti�o, tomou?? posse.
Na elei��o que decidiu o governo do Rio de Janeiro ocorreu
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